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História O amor existe? - Why do I love you so much?


Escrita por: TheHorizon

Capítulo 4 - Why do I love you so much?


Fanfic / Fanfiction O amor existe? - Why do I love you so much?

Fico constrangido com isso, mas feliz. Eu deveria falar... eu vou... eu não tenho coragem. E se ele me odiar? Me negar? Se afastar? Pensa positivo, pensa...
Então, pergunto me virando delicadamente olhando para seu rosto: 
''- E se eu falasse que eu sou homossexual, o que faria?''
Digo abrindo um sorriso, envergonhado, e ao mesmo tempo com medo da resposta.
"- Nada, ué. É algo normal, iria te considerar um ser humano."
Diz ele com toda compaixão do mundo.
"- Não que eu seja, assim... é só uma suposição, claro!"
Digo tremendo um pouco.
''- Sem problemas...''
Ele diz se virando para a parede novamente. 
Olho para o lado oposto, com esperanças desse assunto acabar, estava envergonhado, como contaria isso para ele? Será que deveria esperar a Alexia, Hyuna e Katheryn irem embora para contar isso para ele?...
"- O ASSUNTO TÁ LINDO, MAS FAZER TRABALHO NÃO, NÉ?!"
Diz Katheryn gritando.
É a primeira vez que eu agradeço a ela por ter feito isso, estava realmente constrangedor aquele clima.
"- QUER SABER? FODA-SE O TRABALHO, A GENTE FAZ DEPOIS ESSA PORRA!" 
Nesse momento o celular de Hyuna toca, era sua mãe dizendo para ir pra casa logo. Como elas estavam juntas, Katheryn também teve que ir, deixando o ar ainda mais constrangedor e solitário.
Nisso, Rafael se vira para mim e pergunta:
''- Por que tantas perguntas? E por quê parece tão envergonhado? Sua cara está mais corada do que nunca!'' 
Diz dando um leve sorriso nas últimas palavras. Oque farei? Respondo a verdade? Penso nisso, e fico mais corado ainda.
"- Bem... tô com fome! Vou fazer algo na cozinha... você vai?"
Digo ficando mais corado.
Nesse instante seu telefone também toca, e era seu pai.
"- Ah, pai! Vou ficar aqui mais um pouco, tudo bem? Sim, os pais dele deixaram, tá tudo na paz. Tá, tchau!"
Diz ele no telefone enquanto dou algumas risadas.
"- Vamos pra cozinha logo. Vou desmaiar de fome aqui!"
''- Okay, okay! Seu esfomeado! Eu vi que você chegou aqui comendo !'' 
Ele diz sorrindo.
Ele dá risadas, será que são sarcásticas? Será?
Chegando a cozinha, eu digo:
''- O que quer? Tem várias coisas que podemos fazer... podemos fazer pipoca e assistir algum filme, se quiser...''
Digo me virando a ele.
''- Claro, contando que tenha comida..,'' 
Ele diz rindo.
Resolvi fazer pipoca de panela, afinal, queria passar mais tempo do lado dele.
Lavo a panela, porém esqueço de secar...
Quando coloco o óleo, respinga na minha bochecha, não conseguia nem abrir o olho, começo a chorar, tentando não fazer escândalo, não queria ser medroso perto dele.
Chega o Rafael, (correndo, para variar), me coloca sentando na cadeira, enquanto ele se ajoelha para ver se tinha sido algo ''grave''.
''- Você é bem desastrado, mocinho...''
Diz ele, como se fosse meu pai. Merda, por que estou criando esperanças?.
''- Estou bem...'' 
Digo abrindo o olho, nossos rostos estavam a alguns dedos de distancia. Me controlei, me segurei, seus olhos brilhavam tanto... sua preocupação comigo era... era... NÃO, NÃO! SEM ESPERANÇAS!
Ele acaricia meu rosto vendo se queimou ou não, e tudo acontece naturalmente. Foi a melhor experiência da minha vida e nem tinha sido nada demais... foi só um beijo. Eu quis fazer milhões de perguntas naquele momento, mas não consegui desviar minha atenção e perder aquela oportunidade. Ele para e diz:
"- Tudo bem? B-bem... se não foi legal, desculpa... e-eu não sei oque me deu, mas..."
Ele diz enquanto me olha e acaricia meu rosto.
Fico sem reação durante um tempo e depois digo:
"- N-não... foi... foi bom...! E-eu gostei... não esperava... mas foi bom..."
Digo gaguejando e bem constrangido.
''- Isso foi... bom. P-podemos ir em frente?" 
Ele diz corando.
''- S-sim.'' 
Digo em um sorriso malicioso.
Vamos para o quarto logo em seguida, que não é tão longe dali.
Então, o faço deitar na cama, me colocando em cima dele, tirando a minha blusa e a dele em seguida. Ele indica que está tudo bem. É a minha primeira vez nisso, não sei ao certo oque fazer. Ele me guia na maior parte do tempo.
Ele me empurra pra parede e começa a enfiar seu membro em mim. Dou um gemido alto, oque faz ele se ''empolgar'' (digamos assim), os movimentos são profundos e fortes, e não rápidos, parecia que ele queria ficar ali para sempre. Ele me faz sentar de frente para ele, enquanto ele me masturba. Em meio de um gemido me dá um beijo lento e demorado. Ele tenta me integrar ao máximo na situação, me sinto um pouco desconfortável, mas é algo tão... perfeito. Então, ele se senta na beirada da cama, e dou uma lambida em seu penis, ele dá pressão em minha cabeça. Levanto um pouco a cabeça e começo a lamber de baixo pra cima seu corpo todo, até chegar a seu pescoço, onde dou um chupão. Ele faz carinho em meu corpo e nos beijamos deliciosamente. Ele lambe meu corpo de cima a baixo, como se fizesse pequenos carinhos com a língua em meu corpo.
''- Rafael...'' 
Digo, e depois dou um gemido, 
''- Isso, geme o meu nome...'' 
Ele diz, me dando um chupão no pescoço.
Ele se deita. 
''- Sobe em mim, quero ver você cavalgando.'' 
Ele diz isso em um tom malicioso.
Subo nele e a cada gemido que eu dou, ele acelera mais os movimentos. 
''Rafael...'' 
''Geme mais meu nome...'' 
Ele diz enquanto me dá um beijo longo.
Eu fico gemendo alto enquanto ele faz movimentos sexys. Eu fico por cima dele o beijando enquanto ele põe seu membro em mim enquanto eu fico gemendo.
Quando, de repente, ouvimos barulho de telefone tocando, era o pai de Rafael. Cara, que filho da puta. Ele atende o celular, enquanto ele e eu colocamos nossas roupas. 
"- S-sim, pai! Suave, de boa... tá, tá!"
"- O que aconteceu?"
"- Vou ter que ir..."
"- Mas já?"
"- Eu te ajudo a ajeitar tudo!"
Ele fala isso numa naturalidade impressionante.
''- Okay...'' 
Digo meio sem graça. Merda, logo agora?
Ajeitamos tudo, não tinha bagunçado tanto, a unica coisa que bagunçou foi a cama.
''- Daniel...'' 
Ele diz dobrando alguns lençóis.
''- Oi...'' 
Digo com um tom meio criança.
''- Você sabe que.. Não é porque eu transei com você que eu estou apaixonado por você, né?''
''- Claro que sei...'' 
Digo, me virando para ele. Por que porras eu tive esperanças?
Eu o amo... não, não amo... não sei dizer.
Ele parece demonstrar que é recíproco as vezes, mas as vezes parece tão indiferente. Será que eu sou só um "teste" que ele usa para responder suas dúvidas? Eu tento, juro que tento, mas ele é tão... irresistível. 
Ele pega suas coisas e coloca na bolsa.
''- Beijo de despedida?'' 
Pergunto, envergonhado.
''- Não!'' 
Ele diz como se fosse algo absurdo.
'''O-Ok.'' digo bem baixo, olhando para o chão.
''Tchau'' ele diz bem seco.
Ele vai embora, porra, oque diabos eu fiz? Eu o amo, porra.


Notas Finais


Esse capítulo chegou no yaoi supremo. :v so hot
Um dos melhores pra mim <3


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