SAMANTHA ON
Ao toque da campainha, eu fui super nervosa a porta, cheguei e abri, e então, lá estava ele, lindo, vestido do jeito que só ele sabe (N.A.: Mentira, todo mundo sabe se vesti do jeito que ele se veste), e ele ainda está com minha bota, MINHA bota, já tentei roubar ela unas 10 ou 11 vezes, mas ele sempre me pega no flagra, é eu sei, eu não calçaria ela por que não cabe no meu pé ate por que não é fácil calçar uma bota numero 40 em um pé 36, mas fazer o que né, só queria colecionar. Alem da minha bota, ele tava com o pudim em uma mão e em outra mão tinha um buque de flores, e não era flores daquelas baratas, era daquele tipo de buquê que custou 60 reais no mínimo, acho que é para minha mãe, para agradecer o jantar.
Emerson- boa noite, vai ficar ai na porta babando por mim, ou vai me ajudar com as coisas?
Sam- so nos seus sonhos eu babarei por você, só tava vento que você ta com a minha bota, e me da esse pudim aqui, que ele é muito precioso para você que é um completo desastrado.
Emerson- acho que prefiro que sua mãe pegue o pudim, você é mais desastrada que eu, e preferiria que você pegasse o buquê.
Sam- se você vai dar o buque para minha mãe, eu acho que seria melhor se você desse a ela.
Emerson- e quem disse que são para sua mãe?
Sam- então ... são para mim?
Ele apenas afirmou com a cabeça, eu dei o pudim para minha mãe que estava apenas com um sorrisinho maléfico no rosto e peguei o buquê, mas ainda tava bestificada com aquilo (que é, gosto de falar essas palavras assim, e quando não tem eu invento, quem nunca?????), levei o buquê ate o vaso e depois fui sentar na mesa para o jantar.
Sara- faz tanto que você veio aqui Emerson, você so vem quando tem alguma ocasião especial, qual foi a dessa vez?, você finalmente se deu conta de que gosta da Samantha?
Emerson- então...
SAMANTHA OFF
CONTINUA ...
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