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História O Amor Psicótico - O "Sequestro"


Escrita por: YuiWitch

Notas do Autor


Espero que gostem desse capitulo! :D

Capítulo 6 - O "Sequestro"


Fanfic / Fanfiction O Amor Psicótico - O "Sequestro"

Pov’s Ayano Aishi ON

Alguns dias após o assassinato, as coisas pareciam normais de volta, mas ainda comentavam sobre o acontecido. Eu acordei de manhã, dessa vez eu não estava atrasada como de costume. Me arrumei e desci as escadas para conversar com meu irmão, que ficou decepcionado porque eu não queria falar sobre o meu primeiro dia nessa escola. Depois de trocas de olhares, eu decidi ir para à escola. Na escola, tudo estava tão normal, o que parecia estranho depois do que aconteceu. Porém, algo um pouco, mas não tão incomum aconteceu. Não é nada demais, mas um carro muito chique estava parado na rua, ao meu lado. Começou a ficar estranho quando ouvi me chamarem de dentro do carro, mas de outro nome...Maya. Provavelmente era um nome estrangeiro, eu falei pra eles que deveriam estar me confundindo, mas eles não acreditaram e me puxaram para dentro do carro. Eles me levaram junto com eles, e claro, eu fiquei assustada. Tentei mostrar que eu não era a tal de Maya, mas eles acharam que era era mentira, até que chegamos em uma linda mansão. Saímos do carro e batemos na porta. Uma fileira de empregados em cada lado da porta recebeu a gente. Foi maravilhoso. Fui levada à meu aposento, juntamente de um dos empregados. Não entendia o motivo de eu ter um quarto só meu em uma casa desconhecida. Eu acabei berrando que eu não era a garota pela qual procuravam, mas no fim eu recebi olhares estranhos, como se eu fosse louca. Cansada de ficar em meu falso quarto, eu desci as escadas para procurar por comida, pois a fome era muita. Eu sabia que seria uma falta de respeito simplesmente roubar a comida, mas eles que me roubaram primeiro! Enfim, consegui achar uma cozinha e corri em direção à geladeira. Porém, no momento em que a geladeira fazia aquele som perturbador, que cortava o silêncio, eu pude ver olhares na porta. Eram os empregados.

 

- Senhorita Maya, a senhora não pode fazer isso. Tenha educação, e sente-se à mesa que iremos servi-la.

 

-Mas eu nem sou essa Maya de quem falam! Eu estou morrendo de fome e estou muito confusa!

 

-Você se sente bem, senhorita Maya?

 

-Eu não sou essa garota

 

-Apenas vá-se sentar à mesa como uma mocinha, senhorira Maya!

 

Eu não aguentava mais, então eu resolvi fugir desse cenário. Fui até a porta da frente, mas estava cheio de empregados ao redor, por isso eu tive de explorar a casa para achar alguma saída livre. Enquanto eu tentava achar uma saída um empregado me puxou pela mão e disse que logo meu pretendente iria chegar. O que isso significa, afinal?! Ainda segurando a minha mão, o empregado me levou de volta ao meu quarto e começou a me arrumar. Eu tenho que admitir, nunca havia ficado assim tão elegante em toda a minha vida! Após uns 30 minutos o meu suposto pretendente tinha chegado. Eu olhei para ele de cima para baixo. Era muito lindo, que nem um príncipe! Seus cabelos eram loiros e os olhos, azuis. Eu fiquei nervosa, mas não podia estragar a reputação da garota que todos achavam que eu era, então eu fui falar com ele.

 

-Oi, meu hum...pretendente… Err… Qual seu nome mesmo?

 

-Você é uma idiota? Como não se lembra de meu nome?!

 

-N-Não fala assim… Tiveram vários imprevistos e eu acabei esquecendo.

 

-Entendo. Também acabei esquecendo que você é uma tonta. Opa, imprevistos, não é mesmo?

 

-Argh... Mas ei, o que pretendentes fazem?

 

-Saem juntos ou sei lá,fazem o que quiserem.

 

-Ah,sim. Que tal brincarmos de boneca, nesse caso?

 

Ele lançava um olhar que parecia me achar divertida. Com isso, eu senti que poderia confiar nele, então eu acabei sussurrando em seu ouvido que eu não era a Maya. Por um momento ele não acreditou, mas ele percebeu a minha expressão séria, e acabou acreditando. Como consequência, ele me puxou para um jardim em frente à mansão. Já no jardim, eu contei tudo o que tinha acontecido até chegar ali. O garoto ficou com pena de mim e me ajudou a fugir daquela loucura. Ele me levou discretamente para minha casa, mas antes que ele desse as costas para mim, eu tive de dizer meu nome, e claro, meu numero de telefone. O menino também disse seu nome, Yuki. O nome era tão fofo quanto ele! Tivemos que nos despedir, e assim eu entrei em casa. Meu irmão gritava comigo, preocupado pelo meu sumiço. Logo ele pareceu esfriar, já que eu parecia bem. No fundo eu não queria contar o que aconteceu nesse dia, então evitei mais conversas indo dormir.

Pov’s Ayano Aishi OFF

 


Notas Finais


Agradecimentos Especiais: Alkina, por ajudar nos erros de português e dar dicas doque eu poderia fazer nesse cápitulo :D


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