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História O Amor Se Fez Presente - Dessa Vez Não Foi um Sonho


Escrita por: Keh_Rainha

Notas do Autor


Era pra eu ter postado na sexta mas minha vó ta de mudança e eu n tive tempo pra terminar o cap.
Bjsss

Capítulo 11 - Dessa Vez Não Foi um Sonho


 

Anteriormente

Sinto o olhar do Gusta passando por toda a extensão do meu corpo e um arrepio percorre todo o meu corpo, Bruna ainda fala alguma coisa, mas eu não escuto. Volto para o quarto, pois esqueci de pegar minha bolsa e depois encontro todos no carro, Bruna disse que conhecia um lugar legal e não muito longe.

......

Chegamos na balada e ela estava cheia, a primeira coisa que a Bruna faz é pedir uma rodada de tequila para todo mundo, só para animar mais a noite, como ela mesmo fala. O líquido desce queimando pela a minha garganta, Bruna ainda chega a fazer uma careta, mas logo volta ao normal.

Gusta: Beijos e tchau.

Ele sai e eu não consigo ver para onde ele foi, peço mais uma tequila e viro o copo ouvindo a voz da Bruna gritando no meu ouvido "Vai com calma que isso é tequila e não água", ignoro totalmente o que ela falou e vou para pista de dança, começo a dançar no ritmo de uma música quebro não conheço. Sinto uma mão encostar na minha cintura e começando a dançar junto comigo, ele se aproxima mais, colando nossos corpos.

Xxx: Você dança bem.

Ké: E você não é nada mau

Continuamos a dançar até que percebo Gusta no canto da balada conversando com alguma puta oxigenada, ele me encara e parece incomodado com o fato de estar dançando com alguém, percebo isso é apenas lanço um sorriso vitorioso e volto a dançar, dessa vez não por diversão ou pelo cara que está comigo, mas sim para provocar o Gusta.

Xxx: Quer ir para um lugar mais reservado?

Ké: Talvez, mas antes preciso ir ao banheiro.

Saio dos braços do homem e dou mais uma olhada no Gusta, que agora está sozinho e virando alguma bebida, ando em direção ao banheiro, fecho a porta atrás de mim e ando até o espelho. Abro a bolça para pegar meu batom e retocar a maquiagem nas quando olho no espelho quase levo um susto.

Ké: Meu Deus Gustavo, você não pode entrar assim.

Gusta: E você não pode continuar se esfregando naquele filho da puta.- Diz trancando a porta atrás de si.

Ké: Era só o que me faltava, não posso mais dançar agora?

Gusta: Poder pode, mas não com ele. - Ele vai se aproximando mais e eu vou recuando até encostar na pia.

Ké: E se eu quiser continuar dançando com ele? Vai fazer o que?

Ele não diz nada e apenas da mais um passo à frente, eu conseguia sentir a respiração dele na minha pele. Ele aproxima o rosto no meu ouvido e sussurra com a voz rouca.

Gusta: Isso vai depender de você.

Ele começa a distribuir beijos pelo meu pescoço a vai descendo até o ombro e faz o mesmo caminho de volta para o mesmo lugar de onde começou, suas mãos passando pela minha coxa, quase entrando pelo vestido, enquanto a outra estava na pia, me prendendo entra ela e ele.

Gusta: Então? Vai voltar a dançar com aquele filho da puta ou vai me encontrar na porta da balada para gente continuar isso - Ele aperta a minha coxa com um pouco mais de força- Em um lugar com menos possibilidades de acabar pela metade?

Não respondi nada, Gusta afastou o rosto e me deu um beijo, nossas línguas brigavam por território, ele pega na minha cintura e me senta na pia, involuntariamente, entrelaço minhas pernas na cintura dele, nos aproximando à cada mínimo centímetro e pude sentir a ereção dele no meio das minhas pernas. De repente escutamos um barulho vindo da porta e junto com ele uma voz que me parecia familiar.

Xxx: Gata? Te encontro na saída.

Gusta: Saída? - Diz ele sussurrando - Você vai sair dessa balada comigo e a gente vai terminar isso em casa.

Ele se afasta e me pega pela cintura, me tirando de cima da pia, pega a minha mão e vai me puxando até a porta, abre a mesma e saímos, tento procurar Bruna com os olhos, mas não encontro ela, Gusta e eu já estamos na porta de saída, tento ao máximo não ser notada pelo cara que deveria estar me esperando aqui fora, Gusta consegue chamar um táxi, entramos no táxi e Gusta diz o endereço da "nossa" casa. Quando eu comecei a pensar no que eu estava fazendo, senti a mão de Gusta passar pelas minhas pernas, subindo até a barra do meu vestido, sua mão começou a entrar por debaixo e subir um pouco mais, encontrando o tecido fino da minha calcinha.

Ké: A gente ainda nem chegou, mais é apressado mesmo. -Digo baixo.

Gusta: E o que eu estou fazendo?

Ainda com a mão dentro do eu vestido, ele começou a passar um dos dedos sobre a minha calcinha, que estava ficando molhada. Os dedos começaram à fazer movimentos circulares no meu clitóris, eu estava ficando louca e o fato de não poder fazer nenhum tipo de barulho deixa o momento ainda mais excitante.

Xxx: Deu R$20,00

Gusta: Ok.

Ele retira a mão de dentro do meu vestido antes que o motorista perceba o que estava acontecendo no banco de trás, pegou a carteira e pagou o taxista. Saímos do táxi e eu peguei a chave que estávamos minha bolsa, mal abria aporta e Gusta já foi beijando meu pescoço, jogo a minha bolsa no sofá e ando em direção a escada, Gusta me vira para ele e me deu um beijo feroz, nossas línguas brigavam uma com a outra, ele me pega no colo e eu entrelaço minhas pernas em sua cintura, subimos as escadas assim mesmo e sem separar o beijo.

Sem conseguir ver nada direito, andamos até uma porta, por sorte ela estava trancada então provavelmente era o quarto da Bruna, ele sorri e fomos para o quarto mais próximos, o meu, saio do colo dele e me viro de costas para ele e começo a abrir o zíper do vestido lentamente, deixando meu conjunto de lingerie azul marinho a mostra.

Gusta: Lingerie bonita, mas tenho certeza que você fica ainda melhor sem ela.

Ele chega mais perto, encostando nossos corpos ao ponto de sentir a ereção na minha bunda, ele começa a beijar meu pescoço e eu inclinei a cabeça dando a ele mais espaço, suas mãos encontram meus seios, ainda cobertos pelo sutiã, e começa a massagear- los, solto um gemido baixo e ele me vira fazendo com que eu encare aqueles olhos castanhos.

Gusta: Essa noite nada vai me impedir de fazer a coisa que eu mais tive vontade naquela noite no hotel.

Ké: E o que seria isso?

Gusta: Você já vai descobrir.

Ele me joga na cama e sobe em cima de mim, começa beijando meu pesco e vai descendo até os seios, suas mãos passam pelas minhas costas e soltam o fecho do sutiã, deixando os mesmos à mostra, ele começou a chupar e lamber enquanto eu só sabia gemer, uma das mãos dele vai descendo até encontrar minha calcinha, abro mais as pernas para ele ter livre acesso.

Gusta: Sabe? Eu preciso te contar uma coisa.- E ele diz colocando a mão por dentro da minha calcinha- Na noite lá no hotel, eu só queria disser que você meio, que fala dormindo- "EU NÃO ACREDITO"- E eu fiquei curioso com uma coisa- Ele começa a fazer movimentos circulares no meu clitóris - Você estava sonhando com quem? - Ele me penetra um dedo e vai esticando lentamente, quase como uma tortura.

Não consigo responder nada e ele penetra mais um, meus gemidos vão ficando cada vez mais intensos e nesse momento eu não sei mais o que é sonho ou realidade. Ele apenas sorri e retira os dedos, quando eu pensei que ele iria parar pela metade, igual ao sonho, ele retira o pano fino da calcinha e começa a dar beijos na parte interna das minhas coxas.

Gusta: Você ainda não me respondeu- Ele diz se aproximando cada vez mais da minha vagina. -Eu não vou fazer até você falar. Quem te fez gemer naquele sonho?

Ké: Você já sabe a resposta- Digo ofegante.

Gusta: Talvez eu possa ter ouvido um nome, mas eu não lembro qual foi...

Ké: Foi o seu, você fez tudo aquilo.

Ele finalmente para com aquela "tortura" e começa a me chupar, ele começa pelo meu clitóris, chupando e dando leves mordidas, fazendo com que eu arqueie as costas, ele me penetra dois dedos e faz movimentos rápidos de vai e vem, começo a sentir espasmos indicando que um maravilhoso orgasmo está a caminho, não demorou muito e eu me delicio com aquelas ondas de prazer que percorriam o meu corpo, mas não era suficiente, faltava um coisa, ele.

Gusta sobe com os beijos até chegar na minha boca, nossas línguas se entrelaçam, mas dessa vez não eu uma disputa, mas sim para sentir o gosto uma da outra. Eu estava tão aérea que nem percebi o momento que Gusta tirou toda a roupa, e com certeza é melhor igual ou melhor do que no sonho, sem muita calma ele me penetra forte e fundo, deixando um tempo para que eu me acostumasse, rebolo para poder senti-lo ainda mais e ele começa a estocar, cada vez mais rápida e fundo, ficamos assim por poucos minutos até que não aguentamos mais e gozamos juntos. Ele sai de cima de mim e se deita do meu lado.

Ké: Sobre o sonho?

Gusta: Você realmente fala dormindo, mas não disse o meu nome naquela noite.

Ké: Definitivamente foi você.

Gusta: E foi bom?

Ké: No sonho ou agora?

Gusta: Os dois

Ké: Os dois foram maravilhosos.

Sorrio e ele me puxa para um beijo dessa vez calmo, ficamos lá sem fazer nada por um bom tempo até que eu apaguei e dormi.


Notas Finais


Correndo em
3
2
1
Tchau


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