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Coloco só uma blusa grande, que vai até o meio das minhas coxas e que tem a estampa do Mickey. Desço as escadas e Gusta ainda está sentado no sofá. Ele me olha e apenas sorri.
Ké: Qual o motivo da graça?
Gusta: Eu costumava chamar uma amiga minha de Mickey...
.........
Ké: Qual é?
Gusta: Ninguém mandou ser tão ruim assim.
Já fazia uns 30 minutos que estávamos assim, a luz tinha acabado e até agora não voltou então pra passar o tédio Gusta e eu decidimos jogar baralho, eu tinha ganhado as cinco primeiras partidas mas depois comecei a perder.
Gusta: Você estava indo bem no começo, o que aconteceu?
Ké: Eu não sei...
Gusta: Tive uma ideia... Quem sabe você se anima... Quem perder tira uma peça de roupa.
Ké: Isso é crueldade.
Gusta: Por que?
Ké: Porque você vai me desconcentrar.
Gusta: Olha quem fala... Vai joga ou não?
Ké: Ta bom... -Digo revirando os olhos e esperando ele dar as cartas.
Para a minha surpresa eu ganho a primeira partida e Gusta tira a camisa que ele usava, fico ser ar por um curto período de tempo mas logo volto ao normal. Depois de algumas partidas estávamos só com as roupas íntimas.
Gusta: É a sua vez...
Pego a carta e formo mais um jogo, acabo mordendo o lábio inferior e descarto a carta desnecessária.
Ké: Agora é sua vez...
Gusta: Bati!
Vejo um sorriso debochado aparecer nos lábios dele e jogo as cartas no chão. Me levanto e ando até ele, me sento no colo dele e retiro o sutiã.
Gusta: Que tal a gente parar de jogar um pouco?
Ele não me espera responder e começa a chupar meus seios, jogo minha cabeça para trás e ele começa a subir os beijos até meu pescoço. Ele me deita no chão e começa me beijar, nossas línguas, já conhecidas, dançavam uma "valsa" maravilhosa. Nos separamos pela falta de ar e Gusta fica me encarando.
Ké: Algum problema?
Gusta: Com você? Nenhum!
Ele volta a me beijar mas dessa vez era diferente, tinha alguma coisa diferente ali, eu não sei o que era mas era bom, muito bom. As mãos dele passeavam pelo meu corpo deixando um rastro caloroso por onde passavam, o beijo foi separado e outros foram deixados pelo meu pescoço e seios, meu corpo fervia a cada vez que eu sentia os beijos descendo. Gusta parou e subiu para olhar nos meus olhos.
Gusta: Hoje vai ser diferente, sem presa... Só se permita sentir.
Ele volta a beijar meu pescoço e a mão dele começa a subir pela minha perna, encostando no pano fino da calcinha. Fecho os olhos e permitindo sentir o toque.
Gusta: Nada disso... Olhos abertos... Quero que veja tudo também.
Abro os olhos e ele solta um sorriso meio tímido mas os seus olhos estavam o mais puro desejo. Ele volta para os meus seios e com as mãos ele tira a minha calcinha.
Ele se levanta me deixando sozinha, depois de alguns minutos ele volta com um copo com água e gelo.
Gusta: Por incrível que pareça ainda tinha algumas pedras de gelo.
Ké: E pra que isso vai servir?
Gusta: Você vai ver.
Ele bebe um gole, aparentemente pegando um dos cubos que estavam no copo. Ele se aproxima e meu corpo se arrepia quando sinto o hálito fio dele no meu rosto, ele me beija e sua língua gelada invade a minha boca, acabo gemendo entra o beijo.
Ele pega outro gelo e desce os beijo para os meus seios "Ele ta dando muita atenção a eles" sinto quase um choque quando sua língua gelada toca meu corpo quente. Involuntariamente fecho os olhos e ele para o que estava fazendo.
Gusta: Olhos abertos ou eu paro aqui.
Solto o ar, minha respiração estava muito ofegante, abro os olhos e olho para ele, ele volta a fazer de onde tinha parado, ele começa a descer os beijos e eu solto um gemido precipitado. Meus desejos foram finalmente ouvidos quando Gusta chega na minha vagina, mas antes de toca-la ele pega mais um cubo de gelo.
Meu corpo chamava por ele e ele atendeu os meus pensamento. Gusta começou passando sua língua fria por toda minha intimidade, meu gemido sai um pouco mais alto dessa vez, ele começa a chupar meu clitóris de forma ouvindo reprimo minha voltada de fechar os olhos, não queria que ele parasse.
Ele ameaça colocar um dedo mas retira antes de completar o ato, vejo ele colocar os dedos dentro do copo com agua fria, Gusta volta a pressionar os dedos na minha entrada mas dessa vez as investidas vão mais rápido, o toque dos dedos frios dela me fez querer mais, rebolo buscando por mais contato "Se é que isso é possível... Na verdade é sim", ele coloca tudo de uma vez e meu gemido acaba saindo alto demais.
Ele estava assim a um tempo, sua mais me dava estocadas fundas e sua língua passava por toda extensão da minha intimidade, a essa altura do campesinato eu já não controlava meus gemidos e pouco me importava se alguém estivesse ouvido. Me entrego ao orgasmo e mesmo assim ele não para, muito pelo contrário, aumenta a velocidade, de repente me vejo em outro orgasmo maravilhoso.
Ké: Eu quero você... Agora... Por favor
Ele sobe deixando uma trilha de beijos por todo meu corpo, ele me beija e sinto meu próprio gosto em seus lábios. Afasto mais as unhas pernas e ele se posiciona entre elas, ele me olha e me dá mais um beijo, sinto ele entrando em mim aos poucos e eu solto um gemido manhoso. Os movimentos começam devagar mais aos poucos foram aumentando. Não demorou muito e eu me derramo em um quarto orgasmo, minutos depois Gusta também chegou ao seu limite. Ele se joga ao meu lado e ficamos os dois com a respiração falha, ele me puxa para maus perto e eu encosto minha cabeça em seu peito. Pude sentir o seu coração bater e aos poucos, sua respiração voltar ao normal.
Ké: Preciso confessar que essa foi a melhor transa da minha vida...
Gusta: Eu não acho que isso aqui foi só mais uma transa. Na verdade, eu to torcendo pra ter mais como essas.
Ele começa a fazer um cafuné gostoso na minha cabeça e eu fico brincando com meus dedos em seu peito. Percebo que a respiração dele volta a ficar fora de ritmo e estranho isso. Levanto a cabeça e olho nos olhos dele.
Ké: Tudo bem?
Gusta: Tudo... Posso te pedir uma coisa?
Ké: Até duas se você quiser.
Gusta: Sorri - Estranho o pedido e percebe- Você fica melhor ainda sorrindo... E o seu sorriso é muito lindo...
Sorrio pelo elogio e ele também sorri. Olhos fixamente em seus olhos e vejo alguma cousa estranha, não é mais aquele olhar de quando a gente se conheceu ou de quando ele entrou naquele banheiro na balada.
Gusta: Sei que parece cedo... Não quero te forçar a nada... Mas...
Ké: Mas...?
Gusta: Namora comigo?
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