História O Amor Se Fez Presente - "Castigo"

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Ando ele e faço a primeira coisa que veio na minha cabeça, beijar ele. Ele fica meio assustado no começo, mas logo corresponde, ficamos assim por um tempo até o ar faltar.

Gusta: O que foi isso?

Ké: Foi um aceito.

.....

Ké: Não acredito que a gente sujou a sala toda.

Gusta: É só prestar atenção no estado dela.

Ké: Quem vai limpar?

Gusta: O dois... Os dois sujaram, os dois limpam.

Faço uma carinha de "cachorro que caiu da mudança" e ele começa a rir negando com a cabeça, continuo a insistir, sei que ele não vai aguentar muito.

Gusta: Senhor... Me de forças... Eu sou mais forte que isso...

Apoio minha cabeça no ombro e vejo ele revirando os olhos, sabia que eu já tinha vencido então deixei um sorriso sair dos meus lábios.

Gusta: Sai logo antes que eu me arrependa.

Subo as escadas com um sorriso vitorioso no rosto. Eu sei que eu deveria ajudar na bagunça, mas eu amo não fazer nada, e também vou repensar o Gusta mais tarde.

Entro no quarto e vou direto para o meu banheiro, tomo um banho relaxante e coloco uma camisa que o Gusta deixou por aqui mais cedo, seco o cabelo e deixo ele solto mesmo. Decido ver se Gusta já terminou de arrumar a sala e desço as escadas.

Ké: Gusta? Você ta aonde?

Gusta: Cozinha.

Ando até a cozinha e vejo ele lavar a louça, fico apenas observando até que percebo que ele já está acabando, ando até onde ele estar e o abraço por trás. Não consigo ver muito bem, pois ele é mais auto que eu, mas tenho certeza que ele está sorri do.

Gusta: Pensei que estava bagunçando a sala de novo.

Ké: Não, eu ia ter que limpar tudo sozinha.

Gusta: Verdade ... Então você ta querendo alguma coisa... Fala!

Ké: Você.

Gusta: Isso você já tem ... Seja mais específica do que você quer de mim.

Ké: Um beijo.

Gusta: Com prazer.

Ele se vira e me beija, um beijo calmo, sem pressa, cada um sentindo o gosto do outro, as mãos dele, cheias de sabão, encostam no meu rosto, mas não me importo. Não sei por quanto tempo ficamos assim, mas o ar já estava faltando nos meus pulmões.

Ké: Talvez eu queria mais que um beijo agora...

Gusta: Talvez eu possa resolver esse problema...

Ké: Talvez você seja a pessoa ideal para isso.

Gusta: Você está toda suja de sabão.

Ké: Deveria te castigar por isso.

Gusta: Dependendo do castigo, eu to louco para cumprir...

Ele me beija mais uma vez, mas agora o beijo é mais rápido, mais quente e mais necessitado. As mãos dele decoram cada parte do meu corpo e eu levo as minha até a sua nuca. Por onde as mãos dele passam deixavam um rastro quente pelo meu corpo. Estava completamente entregue e não saberia negar nada a ele nesse momento.

Ké: Seu castigo vai estar te esperando lá em cima.

Me afasto dele e o calor do seu corpo me faz falta, subo as escadas correndo, queria realmente chegar antes dele me alcançar, mas foi só eu chegar no quarto que já sinto suas mãos me pegarem pela cintura e puxarem para mais perto dele.

Gusta: Cheguei cedo demais?

Ké: Na hora certa ... Mas mesmo assim vai ter que pagar o castigo dobro.

Gusta: Mal posso esperar...

Ele me conduz até a cama e me "joga" na mesma. Gusta tira a própria camisa antes de subir na cama, as mãos dele começam a passear pelo meu corpo, me deixando arrepiada. Me lembro de ter dito que a Bruna e o Vitor pareciam um casal de coelhos, mas agora eu estou tendo algumas dúvidas se são realmente eles ou eu e o Gusta.

Não percebi como e nem quando Gusta tirou a minha/dele camisa, só sei que já estou só de calcinha e sutiã. Ele me olha e posso ver nos olhos dele o desejo, mas os mesmo tempo carinho. Involuntariamente acabo sorrindo.

Gusta: Já disse que amo o seu sorriso?

Ké: Disse que achava ele lindo.

Gusta: Ok ... Eu amo o seu sorriso.

Puxo ele e o beijo, um beijo calmo, mas cheio de desejo. As mãos dele tornam a passar pelo meu corpo. O beijo vai ficando mais quente e eu aproveito para tirar a calça e a cueca dele.

Gusta: Eu to em desvantagem agora.

Eu tiro meu sutiã e ele começa a chupar e dar leves mordidas nos meus seios, meu corpo se arrepiou por inteiro. Depois de alguns minutos os beijos começam a descer pelo meu abdômen e acabo soltando um gemido antecipado. Quando ele está prestes a tirar a minha calcinha eu dou um jeito de para- lo.

Gusta: Algum problema?

Ké: O seu castigo é outro ... Levanta! - Ele assim faz- Vai ter que aguentar tudo sem dar um piu.

Antes dele começar a falar pego o seu membro e começo a fazer movimentos de vai e vem, lentos, ele joga a cabeça para trás e não posso negar que fiquei feliz por seu eu quem causa essas sensações nele. Ciumenta? Sou. Começo a passar a língua pela cabeça e faço a mesma coisa que ele quando percebo os que os olhos dele estão fechados.

Ké: Olhos abertos ou eu paro aqui.

Gusta: Vingança? - Diz ele com um sorrizinho no rosto.

Ké: Quase isso...

Ele ia falar mais alguma coisa mas coloco todo o membro dele na minha boca, vejo a boca dele formar um perfeito "O". Faço movimentos calmos, mas que para ele estavam parecendo uma "tortura sexual". Ele tentava amentar a velocidade, mas eu não deixava, queria ver ele pedir por mais.

Gusta: Pelo amor de Deus.

Ké: O que foi? Quer que eu pare?

Gusta: Nem morto...

Aumento mais um pouco a velocidade, sei que ele não vai aguentar por muito tempo, dessa vez eu vou até o fim. Intensifico ainda mais os movimentos, ele está quase. De repente sinto um gosto meio amargo na boca, ele gozou.

Gusta: Minha vez de retribuir o favor.

Em um movimento rápido eu já estou deitada na cama e Gusta fazendo uma trilha de beijos até os meus seios. Ele começa a beijar e a chupar e eu sinto que poderia gozar só com aquilo, as mãos dele vão descendo até a minha calcinha, entrando na mesma. Sem tirar o pano, ele começa a fazer movimentos circulares com os dedos, eu gemia como louca, sentia meu corpo ardendo de tanto desejo, por mim não saia desse quarto nunca mais. Ele começa a movimentar mais rápido até que sinto dois de seus dedos me penetrarem e começar a fazer um vai e vem gostoso. Aquilo era meu céu e lei inferno ao mesmo tempo.

Meu corpo obedece cada toque dele e se entrega por completo. Vejo o sorriso no rosto dele, não consigo disser nada, minha respiração esta ofegante. Ele me deu um beijo cheio de desejo que me faz querer mais, tudo nele me faz querer mais.

Gusta: Que tal um banho?

Ké: Quem disse que a gente terminou?

Gusta: Namorada insaciável eu fui arrumar...

Ké: Repete.

Gusta: Você é insaciável.

Ké: Não essa parte.

Gusta: Namorada.

Sorrimos e ele me beija, um beijo ainda quente. Sinto as mãos dele afastarem um pouco minhas pernas e logo sinto o seu membro, já duro, entrando em mim. Solto alguns gemidos roucos, pois a região estava um pouco sensível no momento. Ele começa os movimentos lentos e fundos, nunca me senti assim com ninguém, parecia que nossos corpos se completavam. Ele aumenta as estocadas, me levando a loucura. Como eu já tinha dito, meu céu e meu inferno ao mesmo tempo. Ficamos ali por mais alguns minutos até que chegamos ao nosso ápice, juntos.

Ké: Meu Deus...

Gusta: Eu que tenho que disser isso.

Ké: Nem se juntar todas as transas da minha vida chega aos pés de como é com você.

Gusta: Eu digo o mesmo.

Ké: Acho que aceito aquele banho agora.

Gusta: Não garanto ficar comportado.

Ké: Não pedi isso.

O banho foi mais longo que o previsto e a noite mais curta, quando paramos para ver já estava amanhecendo lá fora.

Gusta: Que tal a gente ir ver o sol nascer lá fora?

Ké: Seria maravilhoso.