Magnus e Alec estavam deitados na sua cama no hotel em Paris. Magnus estava com a cabeça no ombro do rapaz e os dois estavam em silêncio. Até que Alec falou:
- Itália eu sempre quis conhecer o Coliseu. Magnus que tava quase dormindo só soltou um gemido de concordância. Com o Alec ele aceitava ir até a lua.
- hummmm...
- Qual é Mag o Coliseu é incrível Sempre quiz conhecer o lugar onde teve as epicas batalhas de gladiadores. Sentir o espírito dos guerreiros que passaram por alí. Quando eu era criança quando escutava as histórias sobre os gladiadores e como muitos deles eram caçadores das sombras ou humanos com a visão eu ficava imaginando as lutas, e me pegava querendo participar delas. Magnus levantou a cabeça do ombro de Alec para olha-lo no olho que no momento tava de um azul sereno. E sorriu com carinho para ele e imaginou um Alec criança, Alec nunca falava muito sobre sua infância.
- Vocês Nephilins são todos iguais, só se interessam por lutas e armas. Não que eu esteja reclamando você tava bem quente hoje lutando contra aqueles vampiros. Eu vi as lutas de gladiadores e meu amor não tinha nada de honra naquilo. Magnus falou tudo isso com muita dosura oque fez Alec revirar os olhos pra ele e perguntar:
- Algum dia você, vai me falar sua idade? Sua idade de verdade. Magnus se aninhou novamente no abraço de Alec que parecia ter sido feito sobre medida pra ele.
- por que isso importa? Todas essas coisas tão no passado e não tem importância. Oque importa é o hoje e o agora nós dois, e que amanhã vamos pra Itália conhecer o Coliseu. Alec suspirou, ele sabia que não devia contínuar com esse assunto só ia deixar Magnus de mal humor e irritadiço ele deu um beijo no topo da cabeça de Magnus e se deixou levar pelo sono.
Itália
Quando eles chegaram na Itália foram para um hotel muito bonito que lembrava a Alec o de Paris deixaram suas coisas lá e foram dá uma volta pela cidade que era realmente linda. Pararam num restaurante para almoçar Magnus como tava na Itália aproveitou pra pedir vinho ele amava os vinhos italianos pra ele eram um dos melhores e pra comer eles pediram uma massa tradicional.
- Mag, não tá um pouco cedo para tomar vinho?
- Nunca é muito cedo para um bom vinho meu caro. E os italianos fazem os melhores tenho certeza que você vai amar. Alec virou os olhos pra ele em exasperação porém Magnus não se enganou Alec amou o vinho tanto quanto a comida. Eles tavam tendo pequenas conversas sobre a cidade e como o clima era agradável, e Magnus percebeu que Alec já tava na sua terceira taça de vinho já caminhando pra quarta ele sabia que os filhos dos anjos podiam beber vinho aparti dos 15 anos porém se ele continuasse assim iria ficar bêbado. Depois de um daqueles momentos onde eles ficavam em silêncio, Magnus já tinha se acostumado ao fato de falar mais que o Alec e já estava achando agradável esses momentos de silêncio Alec falou:
- E a alto Feiticeiro daqui você avisou a ele sobre nossa presença? E por favor não me diga que terei que ir a outro jantar. Magnus tava olhando uma mulher passear com seu cachorro porém ele franziu a testa.
- pensei que você tivesse gostado da Min e do Rumort. Alec sorriu para Magnus.
- Eu gostei deles me parecem bem legais. gostei mais ainda de ter que ficar duas horas no telefone com os meus pais tendo que explicar oque eu estava fazendo ali. Isso que mais gostei. Magnus percebeu que Alec tava agindo meio estranho é que ele nunca faria um comentário desse soou um maldoso e Alec não era maldoso. Ele franziu a testa porém respondeu sua pergunta:
- bom eu avisei a Samantha que ia ficar um tempo por aqui. E pra sua sorte ela não nos convidou para jantar ela não é muito sociável. E acho que já chega de vinho para você e eu. vamos pagar a conta colocar o símbolo e feitiços que nos permitem andar por ai sem ser incomodados e vamos pro Coliseu. Isso fez Alec dá um belicismo sorriso e pela total animação que ele mostrou Magnus percebeu que ele tava um pouco afetado. Alec não era muito de demostrar seus sentimentos assim.
- engraçado essa cidade parece que foi toda tirada de um livro de histórias.
-Sim é uma cidade bem antiga, tem muita magia aqui.
- Mag imagina todos os romances e lutas por amor que essas paredes já viram. Magnus olhou para Alec agora um pouco preocupado Alec não era de falar sobre romance
- Alexandre você tá bem? Tenho a impressão que está um pouco bêbado.
- Eu não tô bêbado Mag. Só contemplativo. Magnus riu e falou:
- e o que você está contemplado?
- a gente. E puxou Magnus para um beijo no meio da rua. Magnus ficou completamente sem fôlego e ele tinha que admitir ele amou o Alec contemplativo.
Eles andaram os últimos metros que faltavam para chegar no Coliseu de mãos dadas. E ignoraram completamente as placas e falavam não ultrapasse eles tavam invisíveis ninguém poderia incomodar eles. Eles andaram pelas arquibancadas e olharam o gládio e Alec disse:
- Eu realmente queria ter nascido nessa época, para poder presenciar as batalhas que ocorreram aqui.
- Não querido você não ia querer. Era uma época muito Bárbara por mais que os romanos chamassem os outros povos de bárbaros, eles eram os bárbaros. Não existia honra nem clemência numa luta de gladiadores e não tinha um propósito só era pura violência. E você meu amor luta com um propósito e com honra se essas duas coisas fossem tiradas de você, você não seria mais quem é não seria mais meu Alec. Alec olhou pra Magnus e percebeu que ele tava com um olhar triste como se lembrasse de algo que aconteceu a muito tempo atrás porém que ainda lhe causava dor. Alec puxou Magnus para um beijo era como se seu corpo todo tivesse a necessidade de o beijar como se ele fosse morrer se não o fizesse. Tinha uma parede atrás de Alec e com uma coragem extraída do álcool ele virou Magnus e o prendeu entre a parede e ele. E contínuo a beija-lo como se sua vida dependesse disso ele levou suas mãos para as calças de Magnus e a abriu e Magnus só foi de fato realmente perceber oque estava acontecendo quando Alec se ajoelhou na sua frente e tirou seu pênis de dentro de sua calça e começou a jupar. Alec estava jupando Magnus no meio de um monumento histórico sem se importar com nada ele só queria dá prazer a Magnus e Magnus começou a soltar pequenos gemidos e segurou o cabelo de Alec com força ajudando o rapaz a estabelecer e manter um ritmo. Isso tava muito bom Alec passa a língua dele por todo o comprimento de Magnus ele levava sua boca até a ponta e voltava a engolir o membro de Magnus todo de uma vez. Até que ele falou:
- Alec se você continuar assim eu vou gozar na sua boca. Como resposta Alec aumento os movimentos e num ato de coragem passou os dentes não com força pra não machuca porém o suficiente para arranhar e levar Magnus ao clímax. Alec deixou Magnus gozar na boca dele e sem pensar muito sobre ele engoliu tudo e levantou e beijou Magnus na boca fazendo com que o feiticeiro sentisse o seu gosto. Alec afastou os lábios dos de Magnus e susurrou um "eu te amo". Eles ficaram um tempo parados alí até que os dois recuperaram o fôlego Magnus se recompoz eles deram mais uma olhada tiraram algumas fotos e foram jantar. Alec pediu macarrão com almodegas, Magnus pediu a mesma coisa do almoço e outra garrafa de vinho. A cena de sexo quente com Alec no Coliseu não saia de sua cabeça e ele ainda estava com tremores, porém isso não era comum de Alec e ele tinha que pergunta.
- o que foi aquilo mais cedo? Aquele ataque a minha pessoa. Alec interrompeu a taça de vinho que estava a meio caminho de sua boca e ficou muito vermelho bom aí está seu Alec de volta.
- você não gostou?
- você está louco eu amei foi a melhor coisa do meu dia. Porém oque levou você a tomar a atitude e que me intriga ainda mais num local público. Alec sorriu pra ele.
- Não sei ao certo oque me levou a fazer aquilo. Porém eu também amei. E não era como se alguém pudesse nos ver. Terminado de falar isso ele tomou o gole de seu vinho. E voltou a comer. Depois do jantar Magnus teve a brilhante ideia de levar Alec para uma boate de fadas que tinha na região só para eles curtirem um pouco só que Alec ainda tava sobre os efeitos do álcool e enquanto eles tavam lá dentro e Magnus tava tentando convencer Alec a dançar as fadas soltaram uma daquelas suas drogas prateadas que deixam as pessoas altas e Alec tava observando uma que ficou presa na bochecha de Magnus e por um impulso ele lambeu aquele brilho dourado do rosto de Magnus deixando o feiticeiro exasperado:
- Alexandre você perdeu sua maldita cabeça? Você sabe oque essas coisas fazem.
- Não me chame de Alexandre é assim que meu pai me chama. É sim eu sei oque isso faz.
- então por que em nome de tudo que é mas sagrado você lambeu isso?
- porque eu tô cansado de ser sempre tão sério e responsável. Eu quero perde a linha nem que seja uma vez na vida e eu tô com você e eu confio em você sei que vai tomar conta de mim. Magnus sorriu e foi a vez dele de puxar Alec para um beijo que ficou muito muito quente e Magnus só se lembrou de onde estavam quando uma fada mandou eles arrumarem um quarto. Ele puxou Alec para a pista de dança e começaram a dançar sem parar. Magnus adorava festas porém ele não se deu o luxo de bebê se Alec ia ficar alto ele tinha que ficar sóbrio pro bem dos dois Alec comeu mas alguns daqueles doces dorados e Magnus começou a achar aquilo tudo um exagero e daqui a pouco ele irá desmaiar ali, então Magnus começou a puxar Alec para o tirar de dentro da boate:
- o que Mag você não tá se divertindo? Aqui é incrível. Você viu aquele anjo é tão dourado. Magnus revirou os olhos drogas de fadas.
- Não, Não vi. Vamos para o hotel meu amor tenho planos para a gente. E eu estou cançado dessa festa quero fazer uma festa particular entre nós no nosso quarto. Magnus percebeu que falou a coisa certa quando viu que os olhos de Alec escureceram de desejo. O lado consciente de Magnus não devia ficar feliz com o fato de Alec o deseijar mesmo Alto. Porém ele ficava muito feliz e outro momento que também fez ele ganhar a noite foi quando Alec deu um fora numa fada muito atrevida que se jogou em cima dele. Alec falou pra ela que era gay e completamente apaixonado pelo seu namorado feiticeiro, e que ela não o levasse a mal porém ela não fazia seu tipo a fada ficou com a boca no chão e Magnus deu um sorrisinho presunsoço pra ela e beijo Alec na boca. Quando eles saíram da boate de fada o ar gelado da noite bateu no rosto deles e Magnus percebeu Alec estremecer. Magnus segurou a mão de Alec porém esse se soltou e correu e virou para o Magnus e gritou:
- Magnus eu te amo.
- Ah! Pelo amor de Deus! Alec querido eu também te amo agora pare de gritar você vai acordar às pessoas.
- "O amor procura o amor como o estudante que para a escola corre:num instante.Mas,ao se afastar dele,o amor parece que se transforma em colegial refece"
Quando seu namorado Nephilin começa a correr pela noite gritando que o ama e citando Shakespeare não pode ser um bom sinal.
- Alec querido assim você vai acordar toda a cidade volte aqui. Porém Alec saiu correndo e Magnus almaldiçoando todas as fadas e seu truques correu atrás dele Magnus sabia que só iria alcançar Alec se ele quisesse ser alcançado se não ele não teria a menor chance. porém Magnus encontro Alec em pé em cima de uma fonte daquelas onde se joga moedas e faz pedidos. Magnus tava ofegante e quando Alec escutou Magnus se aproxima ele falou:
-"Romeu, Romeu? Por que és Romeu? Renega teu pai e abdica de teu nome; ou se não o quiseres, jura me amar e não serei mais um Capuleto (...) Teu nome apenas é meu inimigo. Tu não és um Montecchio, és tu mesmo (...) Ó! Sê algum outro nome! O que há num nome? O que chamamos uma rosa teria o mesmo perfume sob outro nome (...). Romeu, renuncia a teu nome; e em lugar deste nome, que não faz parte de ti, toma-me toda!"
Mais Shakespeare Magnus suspirou, Alec está citando Romeu e Julieta pra ele concerteza não era um bom sinal. Porém antes que Magnus pudesse fazer algum comentário Alec falou:
- Eu faria isso por você, renunciaria meu nome. Renunciaria quem eu sou se isso for necessário eu faço isso por você.
Magnus sentiu seu coração aquecer e sentiu uma lagrima se formar fazia tempo que ele não chorava e ele não ia chorar agora.
- Eu sei, porém não é necessário. E eu nunca pediria isso a você e cruel de mais. Eu já vi oque acontece com quem renúncia o legado dado pelo anjo e não é bonito.
- Mag... Alec exitou e já que ele tava na página de Shakespeare Magnus entrou no jogo.
-"Fale,anjo,outra vez,pois você brilhaNa glória desta noite,sobre minha cabeça,Como um celeste mensageiro alado Sobre os olhos mortais que,deslumbrados,Se voltam para o alto,paraolhá-lo,Quando ele chega,cavalgando nas nuvens,E vaga sobre o seio desse espaço"
Alec olhou para ele como se ele o tivesse perdido a cabeça, porém quem de fato tinha perdido a cabeça aqui era ele.
- Uma citação apropriada. Eu sei que não falo muito sobre meus sentimentos ou como me sinto porém eu realmente quero que saiba que eu te amo. E que seria capaz de tomar essa decisão se me fosse pedido.
-e seria infeliz por resto da vida.
- não eu ficaria com você pelo resto da vida.
- Não Alec você seria infeliz se não tivesse mais o Jace e a Izzy você já perdeu o Max e ainda sente muito a falta dele nunca pediria que você abandonasse a sua família por mim e ninguém que realmente lhe ama deveria lhe fazer esse pedido para que você escolhesse. É cruel de mais.
- eu te amo.
- eu sei e eu também te amo muito.
Alec pulou da fonte e Magnus teve que o segurar para ele não cair. Seus reflexos tavam orriveis. E Magnus implorou pra que não fossem atacados por nada até chegarem ao hotel. Chegando no hotel Magnus percebeu que Alec tava meio esverdeado e perguntou
- você está bem? A resposta que Magnus teve foi Alec vomitar bem na sua frente Magnus pensou essa noite vai ser longo. Ele estalou os dedos pra limpar a bagunça que Alec fez na sala de estar do quarto deles e levou um Alec que estava se apoiando completamente nele pro banheiro Magnus fez outro feitiço para livrar eles das roupas e colocou Alec debaixo do chuveiro dando um banho nele e tomando um também Magnus pegou um roupão vestiu em Alec e se vestiu com um e foram pra cama e a última coisa que Magnus pensou antes de pegar no sono ao lado do seu amor era que Alec iria acorda com uma baita resaca amanhã.
Eles ficaram mais alguns dias na Itália e visitaram a torre de pizza como outros pontos turísticos porém eles tavam na praça de São Marcos quando decidiram se despedir da Itália e seguir viajem para Madri. A desculpa que Magnus deu e que a Itália já tinha dado oque tinha que dá. E Magnus as vezes se pegava pensando na conversa que tiveram na fonte. E torcendo para que nunca eles precisasem tomar essa decisão.
Contínua....
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