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História O amor verdadeiro sempre vence - Capítulo 11


Escrita por: kagomehig20 e Pifranco

Notas do Autor


Olá!!!!!

Aqui é a Pifranco, e segue aqui mais um capítulo!

A Reh e eu, pedimos desculpas pela demora, estamos muuuito ocupadas, mas sempre faremos capítulos com muito carinho.
O desenvolvimento da escrita foi feito por mim, mas o texto foi totalmente idealizado pela Reh (Kagomehig20).

A imagem do capítulo não me pertence, créditos ao artista.

Capítulo 11 - Capítulo 11


Fanfic / Fanfiction O amor verdadeiro sempre vence - Capítulo 11

 

Narradora On:

    Depois da desilusão que teve ao ver Kagome e Inuyasha juntos, Kikyou decide pôr seu novo plano para conquistar ao hanyou em prática. O plano consistia em comprar roupas “provocantes”, alguma camisola bem curta e colada ao corpo, iria servir. Com passos decididos, a sacerdotisa de barro foi ao Vilarejo vizinho, com sua ideia fixa.

Kikyou On:

O Inu não vai resistir, vou seduzi-lo completamente e a idiota da Kagome vai ver que eu sou mais mulher que ela, que é apenas uma adolescente irritante e insuportável.

 

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Narradora On:

    Inuyasha desperta do seu sono, do alto de sua arvore coça os olhos sonolento, suas orelhas tremelicam e ele aspira o ar com força. Nem sinal de Kikyou. Com um sorriso no rosto, ele decide ver Kagome, indo diretamente à casa de Kaede.

    No meio do caminho encontra com Kagome, a jovem Miko estava no campo colhendo algumas ervas.

 

Inuyasha On:

    A Kah está colhendo ervas no campo, e está tão bonita com aquele sorriso nos lábios. Vou chegar devagar para roubas um beijo dela.

    Me movo com cuidado, tento fazer o mínimo de barulho possível. Depois de alcançar as costas da Kah a abraço por trás, ela se assusta um pouco mas depois começa a rir.

— Eu sabia que você tava vindo... — Ela disse com um sorrisinho de lado.

— Sabia? — Cocei minha cabeça curioso.

— Esqueceu que agora eu também sou uma meio-youkai? Senti seu cheiro! — Ela me abraçou e me beijou.

    Foi o melhor beijo que ela me deu na vida, todos os beijos da Kah são perfeitos e únicos, e todo dia tem um beijo melhor que o outro.

— Mas o que você quer? — Ela me puxou para sentar ao seu lado na grama verde.

— Kéh! O que mais? Vamos planejar nosso casamento, você já tem a marca. — Falo revirando os olhos, as vezes ela esquece umas coisas importantes.

— Ah é! — Ela deu um tapa na própria testa, eu achei aquilo lindo demais. — Então vamos.

 

Kagome On:

O Inu tentou me dar um susto... Dã! Ele esqueceu que eu sou uma meio-youkai agora... Ás vezes ele esquece umas coisas importantes. Vamos até a casa da vovó Kaede, e estamos de mãos dadas, alguns aldeões nos olham com interesse, pois agora eu tenho orelhinhas de cachorro na cabeça. Elas são lindas e macias iguais as do Inu.

— Oi vovó! — Falo sorrindo.

— Olá minha filha. — A vovó sorriu pra mim. — Olá pra você também Inuyasha. — Ela disse olhando pro Inu.

— Kéh! Oi velhota... — Ele fica todo vermelho, é rabugento para esconder que tem vergonha de falar com os outros.

— Vovó, precisamos conversar sobre o nosso casamento. — Falei ansiosa, mordendo o lábio inferior.

— Mas vocês já vão se casar? — A vovó olha pra mim e depois do Inu.

— Sim velhota! Eu já a marquei então temos que nos casar logo. — O Inu me abraçou, na verdade estava mais nervoso do que eu, mas quis me proteger.

— Nesse caso, deveriam ir à cidade para comprar os enfeites, roupas e os outros objetos para o casamento. — Kaede disse sorrindo pra mim como uma mãe faz pra uma filha.

 

Narradora On:

    Depois de se despedirem da velha senhora, o casal de hanyous seguiu para a cidadezinha vizinha à aldeia, eles comprariam o que era necessário para o casamento, e aproveitariam para passear. Sango e Miroku os acompanharam, sempre dando opiniões e ajudando no que era necessário.  Dentre os objetos escolhidos, alguns símbolos de sorte, roupas, e objetos de bom agouro.

— Sango, você me acompanha? — A Miko disse, puxando a exterminadora para uma espécie de “loja”, onde haviam kimonos para vender.

— Claro Kah!

    As duas olharam algumas peças, uma senhora gordinha as auxiliou.

— Em que posso ajuda-las? — Disse a velha senhora da loja.

— Preciso de um kimono de casamento. — Pediu a Miko.

— Veja, tenho estes modelos.

    Quando Kagome passou pela cortina que separava duas salas, ela pôde ver o kimono branco mais lindo que ela já havia visto em toda a sua vida. O tecido era macio e tão branco, mas tão branco, que doíam os olhos se visto contra luz.

— Perfeito... — A colegial murmurou encantada.

— Nossa Kah... Isso é tão... Tão lindo... — Sango começou a chorar, abraçou a amiga emocionada.

— É sim Sango, o amor que eu sinto pelo Inu é perfeito. — Fungou.

    Elas compraram o kimono para o casamento, enquanto Miroku e Inuyasha ficaram para o lado de fora, apenas elas sabiam como seria o vestido de noiva de Kagome. Antes de ir embora, Sango mostrou para a Miko uma camisola branca, transparente e com alças finas.

— Olha, para a noite de núpcias... — A exterminadora disse corando.

— É linda... — A Miko falou, tocando ao tecido fico com a ponta dos dedos. — E-eu vou levar... — Disse vermelha como um tomate, para a senhora dona da loja.

 Depois de escolherem mais algumas coisas, seguiram de volta à aldeia, já era tardinha quando chegaram à cabana de Kaede.

 

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    Kikyou estava ano vilarejo vizinho também, porém, em um lado menos frequentado. Eram barracas especiais para as gueixas. A mulher que quisesse seduzir o marido, deveria ir à uma dessas lojinhas. A sacerdotisa de barro olhava a tudo com muita curiosidade, pensando em escolher a peça mais ousada e sensual que pudesse encontrar. Ela queria seduzir Inuyasha, para que quando ele a visse, não resistisse à ideia de leva-la para a sua cama.

    Com esses pensamento, a jovem encontrou um conjunto preto. Uma espécie de lingerie num tecido fino, provavelmente seda, emolduravam uma espécie de corpete com calcinha estilo fio dental, realmente as mulheres daquela época sabiam seduzir.

Kikyou On:

    Com essa roupa vai ser impossível o Inu resistir... Finalmente vou mostrar pra ele que sou muito melhor que aquela garota irritante.

 

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Narradora On:

     Miroku, Sango, Inuyasha e Kagome, guardaram todas as coisas que haviam comprado para o casamento no galpão, todos os enfeites, tecidos, roupas dos noivos e dos padrinhos. Conversaram até tarde decidindo como seria o casamento que aconteceria muito em breve.

— Bom Inu, nós já vamos para a nossa casa Já está tarde. — O monge disse sorrindo e tocando no ombro do hanyou.

— Boa noite Kah. — Sango disse abraçando a amiga.

— Boa noite Sango! — Responde sorridente.

    Inuyasha levou Kagome até a casa de Kaede, e depois de dar um beijo nela, foi para a sua árvore descansar, no meio do caminho, encontrou uma Kikyou muito sorridente e insinuante.

— Inuyasha... — A sacerdotisa de barro disse se aproximando.

— Hum... O que você quer? — Perguntou aborrecido.

— Quero que venha comigo, até minha casa...

— Estou cansado.

— Só um pouco... — Pediu manhosa.

— Kéh! Tudo bem...

    Ambos entraram na casa de Kikyou, que era iluminada pelas chamas de diversas velas que estavam acesas. A morena não perdeu tempo, assim que fechou a porta, partiu para cima do hanyou, friccionando seu corpo esguio contra o dele, de maneira a tentar persuadi-lo a ficar com ela.

— Sai Kikyou! — Empurrou-a com ambas as mãos.

— Ah Inuyasha, até parece que você não me quer... — Sorriu de lado, depois mordeu ao lábio inferior de um jeito lascivo.

— Para! Sua maldita! — Ficou irritado, pulando pela janela e indo para a sua árvore, que ironicamente, ficava bem perto da casa da sacerdotisa.

    Ela ficou extremamente irritada com a atitude do hanyou, e com isso, decidiu que faria uma “surpresa” para ele no dia seguinte.

 

Inuyasha On:

    Amanhã um pouco antes do casamento vou esclarecer tudo pra Kikyou, assim como todos estarão lá, ela não poderá fazer nada a não ser aceitar.

 

Narradora On:

    O hanyou pensou sobre esse assunto até adormecer, realmente precisava tomar uma atitude em relação à Kikyou, mas ela não estava disposta a aceitar.

 

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Notas Finais


Perdoem eventuais erros, assim que possível os corrigirei.


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