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História O amor verdadeiro sempre vence - Capítulo 12


Escrita por: kagomehig20 e Pifranco

Notas do Autor


Boa tarde pessoal!!!

Yes! Estamos vivas e bem, graças a Deus!

Desculpem a demora, nós estamos bem atarefadas, mas é com muito carinho que trouxemos o capítulo de hoje!!!

A escrita foi desenvolvida por mim, mas o capítulo foi inteiramente idealizado pela Reh (Kagomehig20), que fez um hentai bem quente estilo Miroku!!!!

A imagem do capítulo não nos pertence, créditos ao fanartista.

Sem mais,
Boa leitura!!!

Capítulo 12 - Capítulo 12


Fanfic / Fanfiction O amor verdadeiro sempre vence - Capítulo 12

 

 

Narradora On:  

     Mais uma noite alegre e quente no Japão Feudal. As cigarras faziam a sinfonia noturna, e os vaga-lumes produziam a iluminação tênue e mágica na floresta do Inuyasha, que ansioso, esperava que Kikyou adormecesse de uma vez. Entre os dedos com garras, a pedra mágica, que formava barreiras.

    Finalmente. O hanyou podia ouvir a respiração pesada da sacerdotisa de barro. Kikyou se entregara ao sono profundo. Sorrateiramente, Inuyasha desceu de sua árvore, indo com a maior velocidade que tinha em suas pernas fortes, para a árvore sagrada.

    Ele coloca a pedra mágica próximo à raiz, ignorando o fato de a mesma não ter atingido a coloração vermelha. Distraído, fica pensando em todos os perigos que enfrentou, como sua vida era sem sentido, e como as coisas podem mudar de um dia para o outro.

Inuyasha On:

    Enfrentei muitos perigos com a Kah. Derrotamos Naraku, tive muito medo de perdê-la quando lutamos contra aquele maldito. Hoje, a confiança que temos um no outro, ultrapassa qualquer barreira. Amanhã estaremos casados... Nem acredito, que felicidade!

 

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Narradora On:

    O hanyou deixa que um sorriso bobo e inocente, brinque em seus lábios espessos, feliz demais por saber que no dia próximo, estaria unido para sempre à mulher que amava. Tão perdido estava em sus pensamentos, que nem percebera a Miko se aproximar, sendo surpreendido pelos braços finos e delicados em sua cintura. Lá estava ela, Kagome, linda e com uma de suas belíssimas camisolas de sua Era.

— Um beijo pelos seus pensamentos! — a Miko disse meiga, suas orelhinhas negras, tremelicaram um pouco ao ouvir o suspiro do amado.

— Kéh! Eu tava pensando em você! — virou-se para a jovem, que sorriu. — No quanto eu te amo, em como estou feliz com o nosso casamento.

— Ah Inu! Até parece mesmo que você tava pensando em mim! — fez um beicinho, cruzando os braços, teimosa.

— Kah, você ainda não acredita que eu te amo? — segurou ambas as mãos pequeninas entre as suas. — Pois eu amo, e muito, morreria por você.

— Own... Que lindo amor! Desculpa... — enrubesceu.

— Desculpa? Kéh! Pelo quê? — coçou a cabeça, confuso.

— Por ter duvidado de você.

— Hum... Desculpo, se você me der uma coisa... — o hanyou olhou para a jovem com malícia. — Mostra seu seio pra mim Kah? — falou manhoso, enquanto lambia seu pescoço. 

— Hein? Mas você já viu antes...

— Mostra de novo... Eu quero ver esses seus peitinhos lindos, com esses biquinhos rosadinhos e volumosos, que me deixam louco.

    Vermelhíssima, a Miko tomou coragem aos pouquinhos para atender o desejo do seu amado, descendo a alça da camisola pelo ombro direito, devagarinho. Todo esse processo, aliado aos olhos “famintos” de Inuyasha sobre si, deixaram a jovem muito excitada, a ponto de lubrificar-se em abundância.

— Seu cheiro de tesão por mim me enlouquece... — disse, alucinado.

    Os seios fartos e muito arrepiados, foram tocados pelas mãos do hanyou, que os segurava como se fossem pétalas de flor, tamanho era o cuidado que tinha para não machucá-la. Mas todo esse cuidado foi abandonado, no momento em que o corpo, esguio e pequeno de Kagome foi pressionado contra a árvore sagrada, e como loucos, ambos se entregaram àquele momento tórrido, beijando-se intensamente.

    Não tinha mais como o hanyou se conter, e deslizando as mãos pelo corpo de Kagome, Inuyasha ergueu a camisola curta que a jovem vestia, depois, baixando as calças e tirando o haori se viu nu, penetrando-a de imediato, estocando com força e velocidade, no canal estreito e incrivelmente umedecido, e só por este motivo, ele quase se entregou ao gozo.

— Kah... Você é tão perfeita e apertada... Gostosa... — gemeu, o enlouquecido hanyou.

— Ah... I-inuu ...mais eu quero mais...

— Quero te comer todinha...

— Inu... Eu vou... Isso, continua ... Haahhaaaa delícia.

    O hanyou continuava se movendo, não tinha pressa para acabar com aquele momento, mas as contrações em seu membro, o fizeram ejacular, porém, como era jovem e estava demasiado excitado, o pênis continuou ereto.

— Você ainda quer mais? — Kagome questionou insinuante, lambendo a orelha canina do hanyou.

— Ghaaa... Eu te quero a noite toda, para sempre! Minha fêmea gostosa .... Porra que tesão!!! — grunhiu, metendo descontrolado.

    Começou uma nova rodada de prazer, o suor não incomodou ao meio-youkai, que lambeu o rosto, pescoço e seios da Miko, passando em seguida a chupá-los, coberto de desejo. Inuyasha ergueu a perna direita da jovem, na intenção de penetrar mais fundo naquela boceta apertada, ainda apoiando-a para que ela não caísse. As estocadas estavam cada vez mais fortes, mais rápidas... Não demorou muito para que depois de um revirar de olhos, Kagome gemesse em um novo orgasmo.

— Isso, goza pra mim, minha... Minha cadela! — gritou, praticamente uivando de deleite.

    O choque das pelves fazia barulho entre os sons da floresta, os gritos dela, os urros dele... O suor banhando os corpos em movimento, mais e mais umidade do canal apertado e liso, que comprimia ao falo rijo durante aquele momento de prazer intenso. Jatos de esperma foram expelidos, lambuzando toda a vulva molhada, chegando até a escorrer entre as pernas trêmulas de Kagome.

 

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Não muito longe dali...

    Kikyou despertou suada. Por algum motivo desconhecido, a sacerdotisa acordou nervosa. Em seu pensamento apenas uma coisa: Queria o Inuyasha para si. Refletiu se esse poderia ser o momento para mostrar a ele, as roupas sensuais que comprara no Vilarejo vizinho, mas ao espiar pela janela, não vê seu amado hanyou na árvore em que ele costuma ficar. Depois de alcançar o arco e as flechas com suas mãos pequeninas, Kikyou decide sair à procura do meio-youkai.

    A sacerdotisa de barro não quis acreditar em seus ouvidos. Em alto e bom som, pôde perceber os gemidos e gritos animalescos provenientes da árvore sagrada, e ao se aproximar, não acredita no que seus olhos estão vendo: Inuyasha possuía Kagome com enorme satisfação, gritando como louco, revirando os olhos em alguns momentos e a segurando possessivo, enquanto lambia seu pescoço.

— Isso Kah... Haaa delícia... Isso goza pro seu macho!!!! Aaah gostosa. — gemeu, depois uivando alto. 
— Gaaahhh Inuu... Mais mete mais! Isso, ai que delícia — a Miko gritava, enquanto arranhava as costas do meio-youkai, e lambia sua orelha canina, o deixando louco de excitação.

— Porra kagome .... Vou gozar assim amor. — anunciou manhoso, intensificando ainda mais as estocadas, de modo que nenhum ser humano conseguiria. 
— Ai ai, hmmm que gostoso... Eu sinto... Que vou. — a Miko revirou os olhos, e se agarrando mais ao hanyou. 
— Isso gostosa... Goza... Goza no meu pau... Haaaaa K-kagomee. — falou, sentindo o gozo de Kagome molhar seu pau,  ejaculando em seguida, inundando todo o interior de Kagome. Revirando os olhos, gemendo, com a língua pra fora da boca, havia até mesmo saliva escorrendo no canto da mesma, como se estivesse em transe.

    Kagome percebeu uma sombra no canto, mas estava sendo penetrada com tanta força e rapidez, que esqueceu de se preocupar com o que quer que fosse, que estivesse ali naquele momento.

    Ao longe Kikyou pôde ver com riqueza de detalhes a relação íntima entre os jovens hanyous. O jeito descontrolado dele, como uma fera no cio acasalando, ejaculando e pendendo a cabeça para trás. Os gemidos da outra nos braços dele, sentindo o prazer que deveria ser só seu. Um lágrima amarga escorreu pelo olho direito de Kikyou.

 

Kikyou On:

    Eu fiz de tudo por você, maldito Inuyasha. Dei minha vida, mais de uma vez, para ter você ao meu lado, e é assim que me retribui?

 
— Inuyasha! Como você pôde? Eu dei tudo por você... Será que não vê?  Ela não te merece!!! — Gritou magoada, e num fio de voz, terminou: — Você não cansa de me trair?

 

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Notas Finais


Kikyou!!! Morre degaçada!!!!! kkkkkkkkkkkkk

Suspense!!!!

Nós agradecemos sua leitura!!! Até o próximo pessoal!!!!


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