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História O Anjo - Pássaro ou presente dos Deuses? Loucura.


Escrita por: Chenbolitos

Notas do Autor


FIREEEEEEEEE BAU AU AU

oeeeeee :V

Bom, eu tava fazenu meu trabalhinho de portugueis e tals, ai criei isso dos nadas :v

eu espero que gostem <3
relevem os erros e good leitura <3

Capítulo 1 - Pássaro ou presente dos Deuses? Loucura.


Fanfic / Fanfiction O Anjo - Pássaro ou presente dos Deuses? Loucura.

O anjo.

 

Há muitos e muitos anos atrás, bem antes das grandes guerras, dos rótulos e das monarquias europeias, em um grande reinado, localizado as margens do rio Han, vivia um solitário rei.

O rei Park era muito jovem, assumira o trono muito cedo, consequentemente casara-se muito cedo também. Infelizmente, a morte levara sua querida MinHee de seus braços, junto ao filho que carregava em seu ventre.

O rei entrara em uma profunda depressão. Comandar o reino ficara por conta de seus aliados, as coisas por suas terras não andavam bem, os súditos clamavam para que o rei retornasse a sua posição, entretanto, Park somente os ignorava.

Ele não comia, dormia ou saía se seu leito, aos poucos sua saúde definhava. Os servos somente observavam com pena o declínio do rei.

Em um dia qualquer, fora obrigado por um de seus amigos a sair daquele quarto. As olheiras adornavam seu rosto junto ao olhar cansado, os fios negros e oleosos de seu cabelos cumprido estavam bagunçados, o hanbok perfeitamente colocado em seu corpo pelas criadas estava amarrotado.

Era notória a sua desordem mental e desolação.

 

Foi caminhando pelo jardim real que a vontade de chorar perdera-se. Os vastos campos verdes ao redor do palácio tinham muitas flores belas, porém, nada tão belo e maravilhoso como o que vira.

Os soluços baixinhos lhe despertavam curiosidade, passara as mãos por seus olhos, questionando-se se aquilo era real. Pois não parecia.

O corpo nu jogado em meio a grama possuía uma pele extremamente pálida, claramente era um rapaz jovem, de cabelos loiros claros, suas mãos escondiam seu rosto, mas, muito provavelmente, seria extremamente belo como seu corpo.

O rei engolira em seco, sentindo-se maravilhado pelas grandes asas brancas, cheias de penas, que provinham de suas costas.

O que era aquilo?

Em passos incertos e hesitantes, caminhara até o jovem de asas brancas, abaixando-se ao lado do mesmo, tentando fazer o mínimo de barulho possível.

– Por que choras, tão belo passarinho? – O rei indagara em baixo tom, contendo a vontade de tocar as penas alvas. O garoto retirara as mãos de seu rosto, expondo sua perfeita face.

Seu rosto era tão delicado quando o de uma criança, seus lábios eram finos e vermelhos, seu nariz era pequenino e fino, as bochechas eram rosadas e seus olhos puxados possuíam íris cor do mar.

As sobrancelhas do Park arquearam-se, admirado por tamanha beleza.

– Porque eu caí. – Respondera quase num sussurro, tento dificuldade ao falar, pois sua voz falhava.

– E de onde caíste?

– De lá de cima. – O menino apontara para o céu, surpreendendo o rei.

Park questionara-se novamente. Então aquele jovem era realmente um pássaro?

Ou...

Será que ele é um presente dos Deuses?

– Tens asas, por que não voaste? – O rei perguntara.

– Teu coração bate, porém, por que não vives, rei? – O loiro falara enxugando suas bochechas molhadas. Sentara-se sobre a grama, fitando o mais alto de forma curiosa.

– Não achas que é muito curioso, passarinho?

– Queres continuar a responder perguntas com outras perguntas? – O loiro sorrira brevemente, mostrando os pequenos dentes brancos de sua boca.

– Se for para escutar tua voz... Sim.

 

O rei Park esquecera completamente da morte de sua esposa e filho, aquele “passarinho” roubara seus pensamentos.

O pequenino loiro levantara-se, o Park fizera o mesmo, observando o corpo bonito a sua fronte. A pele tão branca e imaculada brilhava a luz do Sol, suas grandes asas arrastavam-se pelo chão, seu corpo não possuía sexo.

A ideia de amor a primeira vista sempre parecera tola ao ver do rei, mas agora parecia fazer sentido.

 

Tempo depois ficara conhecido como “O louco rei Park”.

 

Acolhera aquele jovem em seu palácio, aparentemente, o passarinho estava feliz em sua companhia.

Todos os criados espantavam-se ao ouvir falar de forma tão afetiva sobre o loiro de asas brancas.

Visualmente, o Park estava bem, o rei tão bonito retornara a sua real aparência . Seus olhos grandes e negros estavam mais vivos, suas bochechas estavam mais rosadas, até mesmo deixara de ser tão magro.

Mas, tanto o reino como a criadagem sabia que o rei não estava bem.

 

Continuara a deixar suas atividades no palácio e no reino para namorar seu tal passarinho. Ficava horas trancado naquele quarto, somente  na companhia daquele loiro, sentindo seu cheiro, gosto e textura.

Em  uma certa noite qualquer, em meio as juras de amor, o jovem de olhos claros disse que queria voar.

O rei imediatamente concordara, pegando a mão do amado, o guiando até a grande janela de seu quarto. Park abraçara  a cintura fina de seu pássaro, deixando que os peitos tocassem-se, possibilitando que um sentisse os batimentos cardíacos do outro.

Sentira como se aquele fosse exatamente o lugar em que deveria estar, nos braços de seu presente dos Deuses.

 

Serenamente, o jovem levantara voo.

 

O rei sentira o cheiro doce e os lábios fininhos contra os seus.

 

 

No dia seguinte, foi com pesar que os servos tiraram seu corpo morto do jardim real.

 

 

Talvez o tal passarinho de olhos azuis no qual o louco rei Park apaixonara-se, fosse somente um fruto de sua deprimida imaginação, para suprir a falta de sua esposa.

Ou aquele jovem realmente existiu. Talvez fosse um “pássaro” traiçoeiro. Nunca saberemos o motivo pelo qual um anjo cai do céu. 


Notas Finais


Não sei se deixei o final claro :v o q eu quis dizer foi que talvez ele fosse um ajo do mal e tals :v

comentem por favor, eu n mordo :') brigadaun a quem leu até aqui, pá :v

beijinho na raba, amores <3 bybye


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