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História O anjo de vermelho - Prólogo


Escrita por: pedrittto

Notas do Autor


Olá. Acabei de me cadastrar, e essa é a minha primeira história. Espero não vos decepcionar. Vou tentar ser o mais claro possível e espero que vos agrade.

Capítulo 1 - Prólogo


            Estou cansado de não poder fazer nada. Preciso fazer justiça pelo meu pai e pela minha irmã. Não aguento mais ficar de braços cruzados, enquanto o assassino deles anda debaixo do meu nariz. Enquanto ele se diverte com o meu sofrimento. Ele os matou sem piedade, e eu vou me vingar! Vou fazer ele sofrer! Vou fazer ele implorar para morrer! Ele vai preferir a morte do que me enfrentar! Vai preferir o inferno! Eu vou matá - lo, da mesma maneira que ele matou meu pai e a minha irmã. E só assim, só assim eu me sentirei em paz!
         Eu ando até o escritório de Simon Parkinson, um ex espião, que meu pai confiava, mais que a si mesmo. Ele é ótimo em investigações. Por isso, para poder encontrar o assassino da minha família, eu vou precisar muito da sua ajuda. Eu bato a porta. Eu só espero que ele me ajude! Sem ele não sei se vou a lugar algum, estou a tentar há cinco anos, mas é inútil! Eu não consigo nada! Nenhuma única pista, ou informação sobre o maldito assassino.
         - Entre! - Ele grita atrás da porta. Eu entro silenciosamente. Simon Parkinson, está sentado na sua cadeira, a olhar para mim de forma impassível, girando, esfregando o queixo.
         - Sente por favor! - Ele aponta para a cadeira a sua frente, e eu me sento. Ele franze a testa. Eu não sei por onde começar. Onde eu começo? Onde eu começo?
        - Senhor Parkinson, eu sou Kevin Damien, filho de Anthony Damien.
        - Oh! Há quanto tempo, Kevin! O que o traz por cá?
        - Eu preciso da sua ajuda.
        - E em que o posso ajudar?
        - Eu preciso de ajuda para encontrar o assassino do meu pai e da minha irmã. - Ele se levanta e me dá as costas. Ele fica estranho de repente. Deve saber de alguma coisa!
        - O que quer saber?
        - Tudo que o senhor sabe!
        - Eu não sei muita coisa.- Ele se vira para mim. - Apenas sei que há uma mulher, que é conhecida como " o anjo de vermelho". Ela é uma assassina profissional. E ela é a suspeita número um, no assassinato da sua família.
        - Me conte mais sobre ela!- Sinceramente, pensava que fosse um homem. 
        - Ninguém sabe quem ela é! A única forma de descobrires, é através dos seus acessórios. - O quê?
       - Como assim? Tipo, acessórios de espiões, ou mortíferos?
       - Não! Ela usa, sempre, sempre, sempre, sempre, sempre, sempre, sempre, sempre, sempre, sempre vermelho. Não importa se for apenas nas unhas dos pés, ou das mãos, um fio de cabelo, uma caneta, ela tem sempre um acessório vermelho!
        - Eu não sei se vou conseguir sozinho, eu preciso da sua ajuda para encontrá - la!
       - Eu lamento, mas tenho muito que fazer. O que significa que tu estás por tua conta! - Era isso que eu temia.
       - E se ela não tiver nada vermelho?
      - A roupa interior conta! - O quê? Como eu vou saber a cor da sua roupa interior? Isso é de loucos!
      - Isso é sério? Há muitas mulheres pela cidade, muitas gostam de vermelho, como eu vou saber se é o anjo de vermelho ou não? - Devia pensar melhor no nome, anjo é um exagero!
       - Há três mulheres que podem ser o anjo de vermelho. - Ele abre a gaveta da secretária e coloca por cima da mesma três fotos de mulheres muito atraentes. Uma é loura de olhos azuis, outra é morena de olhos castanhos, e a outra tem cabelos de cor avelã, com olhos âmbar. Qual delas será?
        - Vai ser difícil!
        - Use as fotos!
        - Tudo bem! Obrigado pela ajuda, senhor Parkinson. - Eu levanto, agarro as fotos e aperto a sua mão.
      - Não precisa agradecer. - Eu me viro e caminho até a porta. Quando estou prestes a tocar na maçaneta, ele diz:
       - Não te esqueças da regra principal! Não te apaixones!
        - Porquê eu iria me apaixonar pela assassina da minha família?
       - Ela sabe muito bem manipular as pessoas! Tenha cuidado!
       - Não se preocupe! Eu não vou cometer nenhum erro! - Eu saio e fecho a porta. Agora, eu só tenho uma coisa em mente! Encontrar a maldita mulher conhecida como o anjo de  vermelho, e fazê-la pagar pela dor que me causou durante esse tempo todo. Só espero que ela fuja quando me vir, porque ainda não inventaram palavras para o que eu vou lhe fazer!



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