"A minha consciência tem milhares de vozes, e cada voz traz-me milhares de histórias. E de cada história sou o vilão condenado." É o que dizia Shakespeare. E é o que pensava o homem loiro, com uma adaga dourada na mão, prestes a sacrificar uma alma em nome dos deuses. Como nos antigos tempos, da Roma Antiga.
Por fora, era tão assustador e maluco que ninguém ao menos chegava perto. Mas por dentro, era apenas um garoto assustado que escondia as lágrimas dos outros e só buscava sua própria felicidade. Esse é o áugure, uma voz entre milhares de outras que buscam vingança. Que tem o coração já corrompido, e um buraco vazio onde foi estupidamente preenchido com seu único desejo: achar os livros sibilinos. Custe o que custar.
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