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História O Beijo da Morte - HIATUS - Sonhos


Escrita por: Maridawn

Notas do Autor


VORTEI!!! AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

Xorry se tiver chato pra caralho. asfyhuj

Me desculpem os erros e espero que gostem. <3

Capítulo 3 - Sonhos


Escuro... Nenhuma luz a clarear a minha mente, nada de imagens a rodar como um filme.

Era estranho, sempre fui de ter sonhos de todos os tipos, não havia uma noite, sequer, que eu não tenha sonhado com algo. Desde que acordei do coma, não sonho com mais nada, nem mesmo pesadelos para me atormentar nas madrugadas. Chega a ser desesperador, e isso me deixa com certo medo do que pode estar acontecendo comigo.

Só desejava voltar a não ter esse tipo de problema.

Talvez se eu tivesse prestado atenção ao atravessar a rua, não estaria enlouquecendo com vozes em minha mente e ausência dos meus sonhos, que agora não passava de um buraco negro.

Bufei totalmente desanimado para começar o dia fazendo nada. Provavelmente meus pais já saíram para trabalhar e agora estou sozinho de novo, poderia chamar o Jimin ou JungKook para me fazer companhia, mas é um pena eles estarem na faculdade agora. Acho melhor sair um pouco, o vizinho da frente não está regando as plantas para eu ir e tirar um pouco do meu tédio.

Apesar dele não falar muito, gostei da sua companhia.

 

 

ººº 

 


– Cheguei... – Disse, assim que abri a porta de casa.

Tirei os sapatos e caminhei logo para a cozinha, hidratando-me com a água geladinha.

Estava morto, andei demais para alguém que planejou apenas dar uma volta por perto. E tudo continuava igual com os mesmos moradores, exceto pelo cachorro de rua que gostava de correr atrás de mim. Eu tinha um medo enorme por aquele animal, mas depois do senhor da lojinha me contar que ele havia morrido atropelado, não sabia se ficava feliz por não correr mais o risco de ser mordido e morto por alguma doença, ou triste por ele ser apenas um bichinho que não teve amor em sua vida.

Suspirei pela milésima vez naquele dia. Não me recordava da minha rotina ser tão tediosa assim, até parece que é só eu e eu neste mundo. Me sinto tão sozinho...

Encostado na pia, enquanto segurava o copo quase vazio, permitia que minha mente vagasse na procura de algo para fazer. Então me lembrei que tinha alguém para convidar a ir ao circo comigo como acompanhante, e SeokJin foi a primeira opção na minha lista de quase ninguém.

Deixei o copo na pia e corri para pegar meu celular, onde havia esquecido no quarto. Estava tão desligado das coisas, que nem mesmo me lembrava de ter um celular. Assim que o peguei sobre a cômoda ao lado da cama, procurei o número do médico que havia me passado enquanto ainda estava internado. Sei que deve ser cedo demais para investir nesse meu pequeno interesse nele, mas é que a minha solidão está me deixando louco. Sem contar que estou sentindo um vazio enorme, como se alguém faltasse em minha vida. Só posso estar louco...

Logo após 3 chamadas, fui atendido.

–Alô?

– E-Eh... Doutor SeokJin?

– Tae Pensei que nunca iria me ligar, e já disse para me chamar normalmente pelo nome. – Riu. – Bom, como você está?

– Estou bem, obrigado. – Estava tão nervoso, que parecia que meu coração iria sair pela boca. – Me desculpa ligar, devo estar atrapalhando em algo. – Disse, me lembrando agorinha que ele poderia estar trabalhando.

–Você não está atrapalhando em nada, Tae. – Pronunciou manso, me aliviando. – Mas me diga o motivo da sua ligação.

E essa era a parte que eu sentia vontade de enfiar a minha cara no travesseiro, pois já via o “não” que SeokJin iria me dar. Eu sou realmente um idiota, deveria convidar era o vizinho da frente, já que ele não aparenta fazer nada além de aguar as flores.

– Tae? – Chamou, me fazendo acordar.

– Ah, desculpa. – Soltei o ar, tentando relaxar. – Bem... É que ganhei dois ingressos para o circo que chegou na cidade, então gostaria de ter a sua companhia, se possível.

– Que horas isso começa?

– Às 19hs...

– Ok, eu aceito o convite.

– S-Sério?!

– Claro, Tae. – Confirmou e eu abri um grande sorriso – Se você quiser, poderíamos ir hoje, já que sairei cedo do hospital.

– Sem problemas! – Acabei por falar de uma forma exasperada, o fazendo rir.

– Certo, hoje irei te buscar no horário certinho. Será uma honra ir nesse evento com você.

– Eu que fico honrado!

– Ah! Isso me deixa feliz. – Novamente o escutei rir soprado. – Bom, agora tenho que ir. Até, Tae.

– Até, SeokJin!

E assim, desliguei o telefone com um sorriso estampado no rosto. Realmente foi certeiro ter convidado SeokJin para ir ao circo comigo, ele aceitou sem cerimônias, sem nem parecer pensar duas vezes. Talvez isso seja um sonho, mas por que parece tudo tão real? Espero nunca acordar.

Acho que meu peito vai explodir!

 

 

ººº

 

 

Estrelas, estrelas e mais estrelas... Fazia tempo que não via o céu tão iluminado assim. O tempo estava fresco, diria que na temperatura ideal para sair com roupas que não sejam de frio.

Estava ansioso a esperar na varanda do meu quarto, SeokJin chegaria daqui a pouco e eu, com certeza, não saberia como agir. Talvez cumprimentar e perguntar como foi o dia não seja tão difícil, mas estávamos falando sobre mim, a pessoa mais tímida que alguém poderia conhecer. Eu deveria ter ido com o Jimin e JungKook mesmo, SeokJin poderia me encontrar lá, seria mais fácil para o meu lado envergonhado.

Só que já estava feito, deveria enfrentar esse meu lado. Afinal, não é como se eu estivesse gostando de verdade do médico para está assim... Ou estou?

Enquanto brigava internamente comigo mesmo, percebi, logo na casa a frente, Hoseok sair da mesma com uma cesta. Usava o mesmo roupão preto e chinelos, talvez pronto para dormir. Observei ele caminhar para o lado direito das flores vermelhas, arrancando algumas que estavam com uma aparência considerada feia, as colocando dentro da cesta. Provavelmente flores mortas, mas não teria muita lógica, já que ele as cuida devidamente.

Deixei que a curiosidade me ganhasse e tratei de ir lá, era como se meus pés andassem sozinhos. Saí de casa e atravessei a rua, parando ao seu lado, vendo que realmente ele arrancava as flores murchas de uma forma lenta e cuidadosa.

– É uma pena, hun? – Ele pronunciou, me fazendo olhar para si. Um pequeno sorriso ordenava seus lábios.

– Por que elas morreram? Você as cuida tão bem... – Comentei, voltando a olhar para as flores caídas na terra. Era estranho, pois apenas uma parte delas estava daquele jeito.

– Você sabe o significado das Tulipas? – Me perguntou ignorando a minha. Apenas balancei a cabeça negativamente. E elas têm algum significado? – Bom, elas representam o amor verdadeiro. – Me fitou, parando o que estava fazendo.

– Então elas mortas significa que o amor acabou? – Indaguei com os olhos estreitos, tentando entender o seu lado do raciocínio. Ele apenas concordou. – Mas se ela morreram, então significa que o amor não é verdadeiro.

– Ele é verdeiro, apenas não é o certo. – Sorriu com os lábios fechados, voltando a retirar as últimas Tulipas do local. – Mas veja só, ainda sobrou uma. – Olhei para a única que ainda permanecia de pé no meio da terra fresca.

– E o que isso significa?

– Que apesar da deixa de um amor verdadeiro, continua ativo em alguma parte do seu coração. – Respondeu, abrindo seu sorriso, me deixando mais confuso do que estava.

Realmente esse homem é um mistério. Seus olhos negros, como os cabelos, me fitavam com um enorme brilho, me hipnotizando a tentar decifrar o que os mesmo queriam me dizer. Porém, não conseguia encontrar nada, nem mesmo um sentimento que ele queira passar. Se é que estava tentando.

Fui despertado com a buzina de um carro e me virei rápido para a minha casa, avistando o mesmo parado próximo. Era SeokJin.

– A-Ah... – Olhei para Hoseok de novo. – Eu sinto muito, tenho que ir.

– Tudo bem. – Disse, passando a cesta cheia para a mão suja, e, com a limpa, afagou o topo da minha cabeça. – Bom passeio.

Fiz uma reverência e corri de encontro a SeokJin, tendo aquele leve nervosismo a tona.

 

 

ººº

 

 

– Wow... Esse seu novo crush é muito bonito mesmo, Tae. – Jimin sussurrava no pé do meu ouvido, tentando ser totalmente discreto para SeokJin, que estava sentando no meu outro lado, não escutar. Agradecia pelo barulho ser extremamente alto. – Quando vocês irão assumir o namoro?

Coloquei minha mão em sua boca, como uma forma carinhosa de mandá-lo ficar quieto.

Desde que eu apresentei SeokJin para os meus dois melhores amigos, eles soltavam coisas que me deixavam loucamente envergonhado. A primeira delas foi uma pergunta que quase me fez querer ser devorado pelo leão do circo: Você é gay?

Era incrível como esses dois gostavam de me deixar nessas situações, principalmente quando a resposta de SeokJin afirmando que era, os deixaram dando pulinhos enquanto me encaravam. Confessava que eu também fiquei um pouco contente com a descoberta, afinal, já havia me convencido de que estava caidinho por ele desde a primeira injeção que me deu. A forma carinhosa que ele me tratou no dia e o sorriso simpático que me deu ao falar que ficaria tudo bem, fez meu coração bater um pouco mais forte, assim como está batendo com ele sentado tão perto de mim.

O espetáculo estava incrível, de vez enquanto ele me falava isso a cada nova apresentação. No momento era apresentado um show de hipnose, onde um homem escolheu alguém da platéia para participar. Era espantoso as coisas que aconteciam, assim como era engraçado certos pontos que o hipnólogo dizia para o homem imaginar, e mais ainda era a sua reação ao abrir os olhos.

No final, o homem a experimentar a experiência comentou algo sobre sonhos que me fez lembrar-se do meu pequeno problema. Peguei a chance de estar com SeokJin ali, para lhe perguntar e ver se ele tinha uma resposta para isso. Afinal, ele é médico.

– SeokJin... – Cutuquei seu braço, chamando sua atenção, que levou o lado de seu rosto para perto de mim. – Poderia me responder uma coisa? – Perguntei e ele assentiu, permanecendo na mesma posição para poder escutar. Quase me perdi sentindo o aroma de seu perfume. Era um doce bem gostoso. – É normal alguém parar de sonhar?

Ele levantou a cabeça, fitando meus olhos curiosos, então se aproximou de meu ouvido para poder falar.

– Me diga o seu problema, saberei como responder corretamente. – Disse, me surpreendendo. Será que estava muito evidente que aquilo era algo relacionado comigo?

– Bom... – Comecei e ele se aproximou mais, apoiando seu braço sobre o encosto do meu assento. – É que desde que acordei do coma, não venho sonhando com nada... Isso é estranho pra mim.

– Por acaso está tomando remédios antidepressivos? – Perguntou e eu neguei. – Deixar de sonhar faria mais lógica se você tivesse tomando esse tipo de remédio, já que eles inibem o sono REM.

– Sono REM? – O mirei confuso. Um erro, pois ele estava tão perto, que poderia sentir sua respiração, então baixei minha cabeça novamente.

– São os sonos mais vividos, que são os que você consegue se lembrar ao acordar. – Explicou. – Tae, ninguém deixa de sonhar, apenas não nos lembramos do que sonhamos. Talvez a forte pancada que levou na cabeça, o tenha dado esse problema, mesmo que os exames tenham mostrado que não tem nada de errado com seu cérebro.

– Entendi... – Praticamente sussurrei. – M-Me desculpa por te aborrecer com isso.

– Não se preocupe, Tae. – Sorriu. – Me sinto feliz em te ajudar em algo.

Sorri de volta, voltando a prestar atenção na apresentação. Ainda sentia o calor de seu braço atrás de mim, mesmo que não estivesse me tocando.

Apesar de sua explicação, não havia dado por conformado. Nem sequer eu sentia aquela vaga sensação de ter sonhado com algo, e talvez eu não encontre a resposta certa para isso. Porém, ainda tem alguém que pode pensar diferente a respeito de um médico, que me dê uma simples filosofada para me deixar ainda mais confuso, mas que me faça ter uma expectativa de que seja a verdade.

Isso mesmo! Irei perguntar a Hoseok quando o ver novamente.

 

 

ººº

 

 

Já era bem tarde, podia ver nas luzes dos postes apagados da minha rua.

Depois do show de circo, tudo teria ocorrido bem, caso Jimin e JungKook não tivessem atacado de novo. Tinha sorte que SeokJin era simpático demais para não levar as coisas que eles diziam a sério, pois eu estaria bem mortinho, onde a causa da minha morte seria eu mesmo a me esfaquear por tamanha vergonha.

Assim que o mais velho parou em frente a minha casa, retirei o cinto de segurança, pronto para me despedir dele.

– Obrigado pela noite, Taehyung. – Agradeceu com um pequeno sorriso nos lábios carnudos, quebrando o silêncio primeiro. – Realmente estava precisando me distrair, a tensão no trabalho me deixa um pouco estressado.

– Eu que agradeço por ter aceitado, SeokJin. – Disse meio sem jeito, contente por ter conseguido fazê-lo distrair-se. Fiz bem em convidá-lo.

– Bom, quando eu tiver algum tempo livre novamente, farei questão de te chamar para sair, assim como seus amigos também. Eles são bastante divertidos. – O acompanhei no riso, mas o meu era mais por constrangimento mesmo. Nem morto quero sair de novo com meus amigos onde ele esteja envolvido no meio. – Certo, acho melhor você entrar, se não sua mãe pode ficar preocupada.

– Sem problemas, ela deve estar dormindo agora. – Disse para tranquilizá-lo.

– Então deixe-me aproveitar um pouco mais do seu tempo.

Foi o que consegui escutar, antes dele se aproximar lentamente e selar seus lábios nos meus, enquanto suas mãos seguravam delicadamente meu rosto. Senti seus lábios abrirem-se levemente, arrastando os meus com os seus, dando início a um beijo casto e sem qualquer tipo de pressa. Era uma sensação boa, onde sentia meu coração pulsar a cada movimentar que sua língua fazia dentro de minha boca.

Seus lábios eram macios e sua língua era suave, os dois trabalhavam em conjunto para me deixarem nas nuvens.

Infelizmente o ar faltou, nos separando vagarosamente. Eu mirava seus lábios úmidos e subi meu olhar para o seu quando vi um pequeno sorriso se formar.

– Boa noite, Tae... – Sussurrou, dando uma leve carícia em meu rosto, antes de retirar suas mãos. – E não se esqueça de ir me visitar no hospital, você prometeu. – Balancei um pouco hesitante a cabeça, concordando com o que ele tinha dito.

– B-Boa noite... – Apenas consegui dizer isso antes de sair do veículo.

O observei ir embora, estático, sem reação alguma. Nem acreditava no que havia acontecido agora a pouco, até parecia uma mentira. E ainda parado no mesmo lugar, levei minha mão até a boca, tocando nos meus lábios ainda a sentir a sensação.

SeokJin me beijou e uma coisa certa eu tinha na mente: Não saberia se teria coragem de vê-lo de novo.

Baguncei meus cabelos tentando tirar essa coisa chamada timidez, pois se ele me beijou, só podia significar que ele tem algum interesse em mim da mesma forma que tenho por ele. Então tinha que aproveitar, certo?

Na verdade, não sei...

Suspirei frustrado comigo mesmo, pois meu coração mais uma vez estaria me dando esperanças para algo que não poderia ser. Afinal, foi tudo tão de repente...

Levantei a cabeça, logo avistando a frente flores de cor rosa, onde antes havia as Tulipas vermelhas. Era estranho, pois quebrava um pouco do tom que todas unidas faziam. Mas será que havia algum significado? Afinal, toda cor de uma flor há um, não? Ele claramente me disse isso, então gostaria de saber qual era a dessa rosa.

Por algum motivo meus pés me levaram até elas, quase que automaticamente, e quando percebi já se encontrava tocando nas pétalas macias, que soltavam um aroma maravilhoso. Mas o que mais chamou a atenção foi a Tulipa vermelha no meio delas, que deixava-a única e dava uma bela vista. Era como se fosse o destaque em um quadro de pintura.

– Gostou delas? – A voz de Hoseok me assustou, fazendo-me se afastar rapidamente, enquanto levava a mão ao peito. Como assim ele estava ali?! – Me desculpe, não queria te assustar. – Se ergueu com um sorriso amarelo nos lábios. Ele estava do outro lado, segurando uma pázinha de ferro.

– Não tem problema, apenas não percebi que estava aí. – Suspirei aliviado, me recuperando do susto. – Você foi rápido em plantá-las... Por que não deixou isso para amanhã? – Indaguei, afinal, estava de noite e ninguém faz isso nesse horário.

– Digamos que não conseguiria dormir com o meu jardim sem estar completo. – Sorriu pequeno, quase abobado para as flores. Ele realmente deve amar elas.

– Entendi... Mas por que uma cor rosa, sendo que todas as outra são vermelhas? – Perguntei curioso mesmo.

– Bom, no meu quintal não havia mais dessa cor, então peguei uma Rosa cor de rosa. – Riu e eu em pensamento apenas ficava mais estimulado em saber como seria o seu outro jardim. Deve ser bastante bonito e colorido. – Ah, e ela também tem um significado muito bonito, que é de amor e carinho.

Consegui sorrir quando ele abriu o seu belamente, como se me contagiasse. Não sabia explicar como ele conseguia ser tão sereno e delicado, mas quem cuida de flores realmente deve ter esse jeito leve e adorável. Hoseok dava a impressão de que conhecia muita coisa, que sua cabeça guardava maravilhas e que poderia ter uma resposta para tudo que o perguntassem.

Ele realmente era belo, tanto por fora e por dentro.

E com essa pequena reflexão, recordei de algo que adoraria saber de sua resposta.

– Hoseok, poderia me responder uma coisa? – Indaguei receoso, mas ele apenas me olhou com uma expressão serena. Ele realmente era encantador...

– Claro, o que seria?

– É sobre os sonhos... – Comecei, desviando de seu olhar atento, tentando procurar as palavras certas para um modo direto. E quando consegui pensar, o mirei de volta. – O que significa quando uma pessoa não consegue sonhar?

– Pode significar que talvez ela esteja vivendo no próprio sonho, Taehyung. 


Notas Finais


Tipo.... XORRY MESMO POR TER DEMORADO!!! MEU DEUSU, ME HELPA!!!!
Man, eu nem sei o que falar, pq o bagulho é loko. :'D
Apenas faltou a criatividade de palavras para o cap, pq é isso que tenho: Falta de criatividade de palavas.
Como é isso? É quando vc sabe o que vai fazer, mas não sabe como colocar em palavras. :V É isso... ;--;

Bem, demorei mais também foi pq nessa fic eu tenho que pensar em como encaixar as coisas sem que fique algo muito "q porra é essa?!". Um dia vcs vão entender, já que a fic foca no mistério um pouco. :'D (coisa que não sei fazer)
Assim como um dia vcs irão entender o TaeJin na fic.... Um dia...

É isso~

Mordidinhas no bumbum e até algum dia? Talvez. asfgauhfja *leva tapa*


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