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História O Caminho para Redenção - Planos de Reconstrução e Planos de Destruição...


Escrita por: Rhyo-Sakazaki

Notas do Autor


Olá boa noite! Olha só quem voltou! Eu! Pessoal desculpem a demora, mas é que eu estava sem notebook, pois o meu antigo foi roubado e só agora consegui juntar dinheiro e comprar outro.. Mas está aí. Agora teremos atualizações periódicas e não mais demoradas. E sem mais demoras, esse capítulo em especial eu dedico a AngelLeto, as mensagens que recebi que me impulsionaram a juntar a grana mais rápido para poder comprar o note novo e continuar a nossa viagem fantásticas através das fics... E sem esquecer dos parceiros comentaristas do último capítulo: CassWNovak, Mara_Matsukaze, AndersonGS, lukinhas100. E esperando de coração que esses ainda continuem ou voltem a acompanhar a fic: LuluChanSnape, MyrtleSW, starsolebery, Marce1a e Carlosteenwolf16...

Capítulo 9 - Planos de Reconstrução e Planos de Destruição...


Fanfic / Fanfiction O Caminho para Redenção - Planos de Reconstrução e Planos de Destruição...

Peter estava levemente atordoado. Levemente? Bem, sejamos francos, ele estava completamente atordoado com tantas sugestões que Alisson, Malia e Cora davam para ele a respeito da decoração de sua nova casa. Com a ajuda das adolescentes, o lobo havia encontrado uma residência na mesma rua da casa da Argent, que o havia agradado.

Por ter ficado fechada por alguns anos, a casa, ou melhor, a enorme mansão,  precisava de uma reforma, não muito profunda pelo que o Hale mais velho pôde avaliar. Era tirar algumas madeiras podres aqui e ali, trocar os vidros das janelas, substituir o papel de parede em alguns cômodos e é claro, uma ou duas mãozinhas de tinta nas paredes.

Ele até teria contratado uma boa firma de reformas, porém ele foi voto vencido, visto que todos os membros de sua mais nova alcatéia haviam se oferecido para ajudar em algum tipo específico de reparo. John por exemplo, além de saber manusear bem uma arma, era muito bom em pregar e despregar madeiras. Jordan, como tinha facilidade para mexer com tecnologia, estava trocando o sistema elétrico e instalando os novos cabos para telefone e internet, que essa casa ainda não conhecia, com a ajuda de Isaac.

Melissa e Marin estavam arrancando os antigos, para não dizer que eram bregas, os papéis de parede e instalando os novos, que haviam escolhido com a aprovação do loiro. Chris e Deaton substituíam os antigos canos d'água por novos em folha.      

Restava então a decoração, que foi abraçada com entusiasmo pelas adolescentes, que não perderam tempo em arrastar o loiro pelo shopping para poderem escolher os melhores porém confortáveis móveis para a nova residência Hale.

Durante o passeio, eles encontravam um e outro membro da alcatéia de Derek, que ainda viravam a cara para o Hale, o que o deixava triste e cabisbaixo. Porém logo era contagiado pela alegria das adolescentes que o acompanhavam.

O Hale mais velho soube por sua sobrinha Cora, que apesar de terem prometido ao xerife serem mais tolerantes e receptivos com o mais velho, ainda estavam arredios e a lobinha culpava Stiles por isso, visto que ele tinha total influência sobre aqueles dois lobos teimosos. Derek por ser seu namorado e Scott por ser seu melhor amigo.

Alisson ao perceber que a tristeza havia se apossado novamente de seu mais "novo velho amigo", resolve consolá-lo, dizendo para dar tempo ao tempo, que quanto menos eles esperassem, os dois alfas de cabeça-dura irão aceitá-lo de coração.

Sorrindo, o lobo continua as compras com as adolescentes. Ele podia ter uma certeza: sua casa seria além de ser a melhor mobiliada, seria a mais confortável possível, cheia de facilidades. Sem contar que nunca ia estar vazia, visto que tinha um quarto para cada um dos adolescentes que estavam ao seu lado.

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Jordan estava terminando de refazer a fiação elétrica de uma das suítes do primeiro andar, quando sentiu que estava sendo observado. Ao se virar para a porta, seus sentidos relaxam e involuntariamente um sorriso aparece em seus lábios ao perceber que era apenas Peter ali, parado ao batente da porta do aposento, que já havia voltado das compras com as adolescentes.

- Quer ajuda, Jordan? - O lobo pergunta, momentaneamente deixando seu olhar vagar pelo torso desnudo e perfeitamente esculpido do oficial, que estava de folga naquele dia.

- Não é necessário, senhor Hale. - O jovem guardião responde. - Eu já estou finalizando aqui. Só falta isolar esses fios aqui e colocá-los por dentro da parede.

- Senhor Hale? Já não passamos disso, senhor Parrish? - O lobo retruca, com divertimento ao oficial. - Tudo bem que eu tenho mais idade que a maioria de vocês, mas "senhor"?" Me faz me sentir mais velho do que eu realmente sou...

Terminando de dizer isso, o lobo mais velho faz um biquinho, fazendo Jordan gargalhar com essa atitude infantil do homem. A princípio, Peter fica indignado com isso, mas logo ele se junta a gargalhada do oficial, que ecoava pelo ambiente. Assim que ambos param para tomarem fôlego, Peter se dirige novamente ao mais novo:

- É sério, Jordan... Eu preciso fazer alguma coisa, mas ninguém me deixa ajudar...

- Porque eles querem fazer isso para você e por você, senh... hã... Peter. É apenas um modo de lhe dizer que você pode contar com eles a qualquer hora e em qualquer lugar.

- Me sinto meio que mimado assim... Olha que eu posso gostar, hein? - O lobo provoca. - Posso ficar o dia inteiro no sofá, assistindo televisão, enquanto sou paparicado pelos meus "fiéis"  súdit... quer dizer... amigos...

- Vixi... Eu não contaria com isso não, hein, ó meu caro "rei". - Jordan rebate, entrando na brincadeira. - Pois se a Melissa vir "vossa alteza" no sofá, assistindo televisão e engordando, é bem capaz de ela colocar  o seu traseiro peludo de lobo para correr daqui até a China sem pausas.

- Jesus! Eu tinha esquecido desse "detalhe"... - Peter diz, batendo em sua testa.

- Pois é... Ás vezes eu acho que quem é o alfa verdadeiro não é o Scott e sim a mãe dele...

Não era a intenção de Jordan, mas ao mencionar o nome de Scott, o semblante de Peter adquire um leve tom de tristeza, que é logo percebido pelo jovem guardião. Percebendo que o motivo da súbita tristeza do lobo fora seu comentário, o jovem oficial chega perto do loiro, que só percebeu a aproximação do outro quando a mão deste foi depositada com suavidade em um dos seus ombros.

- Desculpa, Peter. - O policial fitava o mais velho nos olhos. - Eu sei que qualquer assunto relacionado a seu sobrinho e a seu antigo beta ainda lhe causa dor, por causa das desconfianças deles, mas... não se preocupe, pois tudo dará certo...

Estranhamente, ser encarado tão diretamente nos olhos daquele jeito, no passado teria incomodado Peter a ponto do Hale fugir do contato visual. Mas, encarando de volta os olhos azuis do oficial, o loiro sentia-se tentado a se perder naquela imensidão azul que transmitia a mais completa sinceridade, reforçando a intenção das palavras ditas antes pelo oficial. Eles não souberam o quanto ficaram ali, azuis nos verdes, cada um contemplando a vasta imensidão que cada cor da íris de ambos significavam para eles.

Para Jordan, os olhos verdes de Peter pareciam um vasto e fértil campo, onde se podia sentir o vento tocando a grama verde, como se fosse uma doce e leve carícia, fazendo-a balançar na direção que aquele elemento invisível, porém refrescante soprasse.

Já para Peter, os olhos azuis de Jordan representavam um oceano tranquilo, sem brisa, se tornando um perfeito espelho líquido do céu, também azul. Pronto para ter todos os seus segredos submersos serem levados à tona por aquele escolhido a mergulhar em suas águas.   

E assim, com um olhando fixamente nos olhos do outro, nem perceberam quando seus rostos estavam próximos, seus lábios quase se tocando, quando são interrompidos pela voz de Isaac:

- Parrish! - A voz parecia vir do teto acima deles. - Preciso de ajuda aqui em cima no sótão!

Suspirando meio irritado, meio envergonhado por ter sido interrompido, o oficial gagueja uma desculpa a Peter e sobe em direção a escada que levava ao sótão da casa, local em que se encontrava Isaac.

Peter ainda permaneceu um pouco mais naquele cômodo, com uma avalanche de sentimentos dentro de si. Seu coração batia aceleradamente como se ele ainda fosse um adolescente. Bem, ele ainda tinha trinta e poucos anos, não era velho e tinha seu corpo em forma. Mas era normal seu coração ainda assim bater forte na sua idade atual? Há muito tempo que o lobo tinha aceitado que gostava de ambos os sexos. No começo, ele achava que era por causa da condição em que havia nascido, um lobo de nascença e da necessidade de um parceiro nos momentos que "carinhosamente"  a maioria das alcatéias nomeavam de "cio".

Mas com o tempo, o loiro foi percebendo que tinha sentimentos por homens e mulheres mesmo fora do período de cio. Confuso, um jovem Peter foi pedir conselhos a sua irmã Thalia, que lhe deu o seguinte conselho:

"- Peter... Se você se sente bem com uma pessoa, seja ela do mesmo sexo que você ou do oposto, apenas ame. Não se feche para o amor, mesmo que a sociedade diga que é errado. Ninguém é mais sábio que o coração da gente, que nos dá a capacidade de amar."

- Ah, Thalia... Que falta você faz minha irmã... - O loiro sussurra para si, logo saindo daquele cômodo, não sem antes de limpar uma lágrima de tristeza, que teimosamente apareceu em um de seus olhos.

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- Olá... Quer ajuda? - Um sorridente e malicioso Chris pergunta para um descamisado xerife que estava trocando uma madeira podre em um dos muitos quartos do andar de cima.

- Olha só... Resolveu aparecer? - O xerife resolve ser irônico, já que os dois se esbarravam direto naquela enorme casa.

- Só para ver se o "alfa"  mais velho precisa de ajuda... - Chris zoa o pai de Stiles.

- Agora eu sou o velho, né? - O xerife finge ficar ofendido com o comentário do caçador.

- Estou brincando, John. - O caçador responde, ficando em silêncio logo em seguida, o que estranhou o xerife.

 - Chris... Algum problema? - O mais velho chega mais perto do caçador, genuinamente preocupado. - Pode falar comigo...

 O caçador suspira fundo e resolve encarar o oficial da lei nos olhos para fazer a seguinte pergunta:

 - Eu queria saber se estamos bem, John... - O caçador pergunta, quase num fio de voz. - Sabe... Sobre o que aconteceu outro dia lá em casa...

  Respirando aliviado, o xerife percebe toda a incerteza e confusão que o Argent tinha no relacionamento deles agora, depois da maravilhosa noite que tiveram. E ao invés de responder com palavras, o loiro resolve partir para a ação. Pegando o rosto do caçador com delicadeza, ele aproxima seus rostos e delicadamente, junta seus lábios em um calmo, porém avassalador beijo apaixonado.

  Quando respirar se fez necessário, o xerife olha dentro dos olhos do caçador e com ternura responde:

 - Será que esse beijo responde as suas dúvidas, meu anjo? - A voz grave e melodiosa do xerife era como uma carícia na alma do caçador.

 - Puxa... E se responde... - O caçador diz assim que consegue recobrar a voz. - Quer dizer... responde a metade da questão...

 - Shh... - O xerife coloca o dedo indicador nos lábios rosados do Argent, calando-o com delicadeza. - Eu sei... Mas por ora, temos que manter as aparências até termos certeza de que todos estarão prontos para saberem sobre nós. Eu sei que é difícil tentar manter as antigas aparências, de amizade e cordialidade, mas será por pouco tempo, eu juro.

  - Eu confio a minha vida a você, John. E se você está falando que é por pouco tempo, eu me esforçarei para tentar manter as antigas aparências. Porém eu não vejo a hora de poder mostrar a todos as nossas "novas" aparências e o amor que sinto por você.

 - Eu também. Mas no momento estamos em um momento delicado, então nosso foco principal agora é ajudar Peter a se readaptar ao convívio social. - O xerife diz, depois de roubar um selinho do caçador loiro. - Mas logo, logo revelaremos que nós estamos juntos e ninguém vai se meter a besta de ficar contra nós.            

 - Certo, meu policial. - O caçador retruca. - Então por ora, teremos que ter muita discrição e isso começa agora. O que irão pensar de mim, um caçador e pai de família conversando com o xerife sem camisa, mostrando esses músculos maravilhosos que parecem ter sido esculpidos com paciência e perfeição?

  Depois dessa gracinha, Chris dá uma piscadinha para John e sai do cômodo, deixando o xerife com um imenso sorriso nos lábios e assobiando uma melodia alegre, volta a martelar suas tábuas.

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  Jordan sobe os poucos degraus da pequena escada que levava ao sótão e logo encontra Isaac, que havia pedido ajuda a ele.

  - Isaac? - O guardião chama o jovem lobo. - O que você quer, empata fo... quer dizer, meu jovem amigo?

  Jordan torce para que o filhote não tenha percebido a quase-gafe que cometeu, suspirando aliviado ao perceber que o garoto não tinha prestado atenção às suas primeiras palavras.

  - Oh... Parrish... - O garoto responde após um segundo chamado do jovem oficial. - Não vi você chegando.

  - Hum... Distraído pensando na Alisson? - O oficial brinca tentando aliviar um pouco a tensão que havia sentido alguns momentos atrás. - É compreensível...

  - Quê? Não... Não... não é isso não... - O garoto responde, mais vermelho que um morando maduro. - É que encontrei uma fiação extremamente velha e fiquei com receio de mexer e causar um curto-circuito.

  - Ah... Deixa eu ver... - O oficial chega mais perto do lobinho. - Me mostre onde está.

 - É ali. Atrás daquelas prateleiras de madeira velhas. - O garoto aponta o local, onde Jordan constata realmente que a fiação, apesar de ser jurássica, nos termos juvenis de hoje, ainda tinha corrente elétrica passando por ela.

 - Realmente está muito velha. Mas a boa notícia é que essa fiação elétrica é exclusiva desse sótão, então deve ter um disjuntor por aqui em algum lugar que corta a energia. Só assim conseguiremos trocar os fios antigos por novos mais resistentes.

  E dito isso, o jovem oficial vai até a parede onde estavam instaladas as prateleiras, tirando-as uma a uma para revelar o disjuntor que em algum momento do século passado, deve ter sido top de vendas. Tirando as teias de aranha que encobriam a antiga peça, Jordan consegue alguns segundos depois cortar a energia e começa a remoção do dispositivo para substituição. Isaac, que estava ao lado de Jordan, resolve tirar uma dúvida com o mais velho:

  - Parrish? - O lobo chama o guardião.

  - Hum? - Responde Jordan.

  - Você acha certo isso que o Scott e o Derek estão fazendo? - O jovem de cabelos encaracolados pergunta para o oficial. - Dar esse gelo todo em Peter?

 - Achar certo eu não acho, Isaac... Mas quem somos nós para mudar a opinião de uma pessoa, ainda mais duas extremamente teimosas feito Derek e Scott e uma ultra-extremamente teimosa por trás dos dois...

 - Você quer dizer... Stiles? - o jovem lobo pronuncia o nome do filho de John quase a meia voz, porém Jordan entende perfeitamente. - Também acha que ele que está manipulando ou influenciando esse ódio todo dos alfas contra Peter?

 - Isso é um assunto delicado, Isaac. Mas sim. Eu tenho quase cem porcento de certeza que tem o dedo do Stiles por trás disso. - Jordan responde meio cautelosamente ao garoto. - Eu só não entendo o motivo de tanto ódio do Stiles contra ele. Tudo bem que ele aprontou, porém esse ódio exclusivo tem que ter algum motivo.

 - Concordo com você. Porém Stiles é esperto e nunca vai deixar escapar o motivo desse ódio. - Isaac completa o raciocínio do guardião.

 - Bem... Vamos deixar isso de lado e nos concentrar em deixar essa casa novinha em folha. Se tivermos que descobrir alguma coisa, será com o tempo... - O jovem oficial termina aquele assunto, se concentrando nos fios antigos que estava substituindo.

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 Em um ponto bem escondido da floresta que rodeia Beacon Hills, as sombras projetadas pelas densas copas das árvores eram cortadas pela luz de uma enorme fogueira que fora acesa bem no centro de uma clareira recém-feita. Com a agilidade de alguém que tinha os olhos treinados para enxergar na escuridão, um vulto se aproxima da fogueira, tendo seu corpo parcialmente iluminado pelas grandes chamas vermelho-laranjadas da mesma, seu rosto oculto por conta do capuz que usava.

- Meu senhor... Trago notícias do seu alvo em potencial. – Diz o vulto encapuzado, se ajoelhando a frente de um homem, cujo corpo também estava parcialmente iluminado pelas chamas da fogueira à sua frente.

- Finalmente! E espero que sejam boas...

- Creio que por enquanto não são tão boas, meu senhor. - O lacaio encapuzado responde, com um leve tremor em sua voz, denunciando seu medo. - Não conseguimos chegar perto dele pois ele nunca está sozinho... Tem sempre alguém com ele e para não chamarmos a atenção da açcatéia de Beacon Hills, precisamos que ele esteja sozinho.

- Hum... Você está certo... - O homem responde, se perdendo em pensamentos.

- Tem mais uma coisa meu senhor...

- E o que é? Responde!

- Os filhos de Gianfabio Martelli...

- O que é que tem eles? Eles estão no Brasil, segundo meus informantes. Não são ameaça aos meus planos.

- Aí que está meu lorde. Eles estão aqui... Hospedados em um hotel no centro de Beacon Hills...

- Isso sim é uma má notícia. - O homem se levanta, projetando sua enorme sombra sobre o lacaio. - Com eles aqui tudo muda de figura. Aquela mulher nunca desistiu de tentar vingar a morte do marido e os filhos também tomaram para si a missão de me destruir.

- Quer que nós demos um jeito neles, meu lorde?

- Vocês? Não me faça rir... - O homem zomba. - Nem mesmo um batalhão de vocês seriam capazes contra apenas um, imagine contra os dois. Mesmo com a contra-medida que tomei, eles ainda são muito poderosos e no momento eu devo evitar um confronto contra eles, pois não adquiri ainda a força plena. E se eles se unirem a alcatéia daqui antes da minha ascensão, eu posso não ser páreo para eles.

- O que faremos então, senhor?

- Apenas monitoraremos seus movimentos e decidiremos quais serão as medidas necessárias contra eles depois. No momento, preciso me preparar para o ritual e juntar os " ingredientes" necessários para este evento. E continuem a seguir nosso alvo primário e assim que a oportunidade aparecer, agarrem-no e o tragam para mim.

- Sim, meu senhor!

E dizendo isso, o lacaio encapuzado some em um piscar de olhos, deixando o homem misterioso, que volta a se sentar, contemplando as chamas vermelho-laranjadas da fogueira à sua frente, pensando meticulosamente nos detalhes finais para que seu plano de ser o ser sobrenatural supremo se concretizasse.


Notas Finais


Espero que tenham gostado e logo sai atualização das outras fics, que eu agradeceria imensamente se vocês dessem uma lida e deixassem um comentário... Até mais!


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