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História O Casamento Real - "Você acredita em mim, não é?"


Escrita por: LauraMiraculous

Notas do Autor


Oi pessoal, tudo bom com vocês? Eu espero que sim. Espero que gostem do capítulo de hoje, e leiam as notas finais, precisamos ter uma conversinha.

Capítulo 17 - "Você acredita em mim, não é?"


Marinette se levantou da janela, e o abraçou, suas mãos estavam sob o peitoral de Adrian .Ela apoiou sua cabeça no peito dele e começou a pensar.

- Amor? – Adrian perguntou. Ela não respondeu. – Mari, você é meu amor, pode responder? – Ele disse, e ela soltou um risinho.

- Tá bom, o que foi? – Perguntou ela, tirando sua cabeça de seu peito e olhando para ele.

- Desde o dia em que ficou inconsciente, meu pai não fez mais nada com você, será que ele finalmente vai parar de te agredir? – Perguntou ele, colocando seu queixo no topo da cabeça de Marinette. Os dois ainda estavam abraçados.

- Não sei. – Disse ela, se lembrando do momento em que Gabriel a forçou a usar o espartilho.

- Vamos ficar no mesmo quarto, poderei ficar de olho em você. – Adrian deu um beijo profundo nela, ele a queria a salvo, ao seu lado. – Eu te amo. – Disse ele, sorrindo, olhando para aqueles lindos olhos azuis.

- Eu sei. Você tem bom gosto. – Ela começou a rir. Adrian ficou balançando sua cabeça de um lado para o outro.

- Você não disse isso. – Ele disse, rindo.

- Eu disse sim. – Adrian a beijou de novo. Ele foi andando para frente, enquanto os dois se beijavam, e os dois caíram na cama. Marinette estava ficando um pouco sem ar, e ela deu um gemido de dor nas costas, ele caiu em cima dela, doeu.

- Desculpe. – Ele disse, vendo que ela sentiu dor.

- Sem problemas. – Disse Marinette, um pouco ofegante. Adrian a beijou com delicadeza. E seu corpo sentiu uma enorme vontade de algo que ele queria fazer com ela, há um tempinho. Adrian beijou o pescoço de Marinette, e depois olhou para ela e disse:

- Marinette, quer fazer isso? – Perguntou ele. Marinette já tinha entendido o que ele quis dizer com o “quer fazer isso”. Ela pensou por alguns segundos e depois disse:

- Quero.

            Opaaaaa, vamos dar privacidade para eles, né? Voltaremos depois que tudo acabar.

Enquanto isso, com Nathaniel...

Nathaniel ajudava o pai de Thomas com o trabalho para abrigo, quando rebeldes atacarem.

- Thomas, posso conversar com você um pouco? – Disse Nathaniel, chamando o garoto. Thomas era um garoto bonito e forte, ele tinha cabelos castanhos, olhos verdes, e tinha uma grande coragem. – Será que posso ver Marinette hoje? – Perguntou ele.

- Não sei. Agora não, espere mais um pouco. Pode ir hoje, só espere mais um pouco. – Disse Thomas, passando uma mão no cabelo.

- Tudo bem, precisam de ajuda ali? – Nathaniel perguntou, apontando para a mesa suja.

- Não. Pode ajudar minha irmã se quiser. Ela está trabalhando no quarto dela. – Disse Thomas, apontando para a porta do quarto da garota. – Ela se chama Melanie. Vai lá.

Nathaniel foi até o quarto da irmã de Thomas, quando entrou, viu uma linda garota de cabelos castanhos e olhos verdes, trabalhando com algumas roupas. Ela olhou para ele e tirou a franja do rosto.

- Oi, deve ser Nathaniel, não é? – Perguntou ela, esticando sua mão, para que os dois fizessem um aperto de mão.

- Sim. Sou eu, Thomas me disse que precisava de ajuda. – Disse Nathaniel, apertando a mão da garota.

- Ah sim, aqui. – Os dois começaram a trabalhar, ela ria muito do jeito que ele era meio bruto com tecidos delicados.

Enquanto isso, com Marinette e Adrian...

Eles já haviam terminado com o que estavam fazendo, e os dois se deitaram na cama. Adrian se sentia ótimo, já Marinette não tinha tanta certeza. Ela apoiou sua cabeça no peito de Adrian.

(Adrian)

A Marinette havia se deitado no meu peito, ficamos alguns segundos calados, mas eu quis puxar assunto. A respiração dela estava ficando ofegante de novo, mas nós já tínhamos acabado, por que ela ainda estava assim?

- Você está bem? – Perguntei, ela não respondeu. A respiração dela começou a ficar audível. Olhei para o rosto dela, ela olhava para o chão, como se estivesse com medo de alguma coisa. – Marinette, o que foi? – Eu perguntei, me sentei na cama, e ela começou a dar puxões para respirar, parecia que ela estava tendo dificuldades em respirar.

- A-Adrian, t-tem a-algo e-errado. – Disse ela. Quando Marinette me disse isso, desesperei.

- O que tem de errado? O que eu faço? Marinette! – Eu disse, estava mais desesperado que ela.

- C-Chama u-um m-médico. – Ela disse, me levantei, coloquei a calça correndo, fui até a entrada e abri a porta. Vi um guarda parado em pé, eu disse:

- Chame um médico, rápido! – Eu falei.

- Mas, alteza, os médicos estão ocupados em um trabalho de parto de quadrigêmeos. – Disse o guarda.

- Dane-se o trabalho de parto! A Marinette está passando mal! Chame-o! AGORA! – Eu gritei, o guarda saiu correndo, quando escuto a voz de Marinette.

- A-Adrian. – Ela disse, com dificuldades enormes para respirar. Daqui a pouco ela poderia morrer sem ar. Eu corri até ela, e olhei para Marinette. Não sabia o que fazer, não sabia o que falar.

- Calma, o médico está vindo, deite-se aqui. – Eu disse, a deitando de novo na cama.

O médico tinha acabado de chegar, chegaram ele e mais dois. Eu comecei a fazer muitas perguntas para um deles e ele disse isso:

- Guardas tirem-no daqui, ele só vai atrapalhar. – Os médicos voltaram à atenção para Marinette, e eu por desespero comecei a me debater.

- ME SOLTA! MARINETTE! ESPERA! – Fecharam a porta na minha cara, minha mãe chegou virando a esquina do corredor. Ela correu até mim e disse:

- O que foi, Adrian? Qual o problema? – Disse ela, colocando suas mãos em meu rosto.

- É a Marinette, ela estava com dificuldades para respirar, então me tiraram do quarto. Mas eu vou voltar lá... – Minha mãe me segurou.

- Não vá. Vão ajudá-la. – Disse ela, me abraçando.

- Mas, mãe. Ela vai morrer sem ar. – Eu disse, a abraçando de volta.

- Ela não vai morrer, Adrian. Vai ficar tudo bem. – Disse ela, acariciando minha cabeça. – Ela vai morrer se não deixá-los ajudá-la. Espere aqui.

Passaram alguns minutos, e o médico saiu do quarto, ele nos olhou e disse:

- Pelo visto, ela está com problemas respiratórios. Às vezes ela vai ter algumas dificuldades para respirar, e se não cuidar ela vai morrer. Então alguns exercícios devem ser cortados da lista dela. Como: correr, lutar, ficar em lugares fechados, ficar em lugares muito quentes, se ela se desesperar é pior ainda. – Disse o médico.

- Ok, obrigado. – Entrei no quarto, Marinette estava acordada, olhando para suas próprias mãos, ela me viu e sorriu. – Me deixou preocupado. – Disse, a abraçando.

- Desculpe por ter te dado um susto. – Disse ela, abaixando a cabeça.

- Não foi sua culpa, não peça desculpas. – Eu disse, levantando sua cabeça, com meu dedo indicador em seu queixo. – Eu te amo, só quero ver você bem. – Disse, ela sorriu, e eu retribuí com outro sorriso.

- Também te amo. – Ela disse, sorrindo. Lílian entrou no quarto, a expressão de Marinette, nitidamente, mudou.

- Espero que esteja se sentindo melhor, Marinette. – Disse minha mãe, com um sorriso simpático. Fazia meses que não a via sorrir assim.

 - Obrigada, majestade. – Disse Marinette, um pouco mais aliviada.

(Narradora)

- Pode me chamar de Lílian, em breve será como... minha filha... – Lílian imediatamente se lembrou de Rochelle. Ela descontava sua raiva em Marinette por ela parecer tanto com sua filha que sumiu há anos. Marinette era uma lembrança viva para Lílian. – Filho, precisa ir ao seu escritório e trabalhar. Nem parece ser príncipe, com tão poucas obrigações.

- Mas eu queria ficar ao lado da Marinette. – Disse Adrian.

- Pode ir, Adrian. Eu vou ficar bem. Já estou bem melhor. – Por Marinette ser cabeça dura ele pensou em dizer não, mas ele cedeu.

- Quer alguma coisa antes de eu ir? – Perguntou ele, se levantando da cama.

- Um livro e um beijo. – Disse ela, sorrindo, quando pediu o beijo. Adrian foi até a estante e pegou o livro que Marinette estava lendo, e entregou para ela. Ele se sentou na cama e deu um beijo em sua boca.

-Tchau, amor. – Disse ele, se levantando.

- Tchau, Adrian. – Disse ela, sorrindo.

- Não vai me chamar de amor, também? – Perguntou ele.

- É muito meloso. – Disse ela, fazendo um biquinho.

- Aaaaah, por favor. – Ele implorou.

- Tudo bem. Tchau, amor. – Disse ela, mandando um beijinho de longe. Marinette continuou a ler seu livro, com calma, ela às vezes mordiscava os biscoitos que estavam num prato ao seu lado. Nathaniel estava esperando até Adrian sair do quarto de Marinette e entrar. Quando viu que Adrian foi embora, Nathaniel entrou. Marinette olhou para ele, seus olhos brilharam em o ver de novo. Ela se levantou e foi até ele, os dois se abraçaram. Nathaniel sentiu o cheiro de Marinette, não era o mesmo que o que ele sentia quando ela estava no campo.

- Senti muitas saudades de você, minha azulzinha. – Disse ele, sorrindo.

- Eu... também senti. – Disse ela.

Nathaniel puxou seu rosto para o dele, se beijaram novamente. Marinette não queria mais aquele beijo, ela amava Adrian agora, ela não queria mais Nathaniel como queria antes. Ela se separou dele e olhou para baixo, um pouco culpada por ter o beijado, mesmo contra a sua vontade.

- O que foi? Por que não quer me beijar? – Ele perguntou, Marinette não respondeu, continuou olhando para baixo. Ela não sabia como dizer para ele que não o amava mais. – Você ainda me ama, não é? – Perguntou ele, uma dor enorme bateu no coração de Marinette, ela odiava vê-lo triste.

- Eu... – Ela começou, sem olhar para ele.

- Não, você não fez isso, Marinette. – Disse ele, sem acreditar no que estava acontecendo. – Não se apaixonou pelo mauricinho, não é? – Marinette estava quase chorando, ela estava ficando desesperada de o ver assim. Nathaniel pode ser bem violento quando mexem com quem ela ama.

- Não fale isso... – Disse ela, olhando nos olhos de Nathaniel.

- Não acredito. – Ele segurou os pulsos de Marinette com força, bastante força. – Me diga, ele te forçou a alguma coisa? Ele fez alguma coisa que não te agradou? – Ele parecia desesperado, e Marinette estava fazendo justamente o que não podia, se desesperar também. Ele não percebeu que estava a machucando, ele não queria a machucar.

- Nath, calma. Me solta. – Ela sentia sua respiração ficar pesada de novo. Ela tinha que se acalmar. Quando ela disse: “me solta” Nathaniel acordou de seu “transe” e soltou os pulsos dela.

- Me desculpe. – Disse ele. Nathaniel se preparou para acabar com Adrian. Marinette sabia que ele faria alguma coisa. Ela precisava se acalmar e acalmar Nathaniel também antes que as coisas piorassem.

- Nathaniel, por favor, não faça nada. Não o machuque, por favor. – Disse Marinette, entrando na frente de Nathaniel, que estava prestes a sair do cômodo.

- Tudo bem, não vou o machucar. – Disse Nathaniel, ele estava, obviamente, mentindo. Só que Marinette estava tentando se acalmar, então nem percebeu. Ela se sentou na cama, e começou a respirar fundo. – Mari, eu preciso ir. Estou ajudando a pessoa que me trouxe para cá. – Ele mentiu.

- Tudo bem. – Nathaniel não iria a beijar se ela não quisesse. Ele saiu do cômodo, pronto para uma briga. Adrian estava em seu escritório com alguns guardas espalhados pelo cômodo. Nathaniel bateu na porta do escritório de Adrian.

- Pode entrar. – Disse Adrian, sem tirar os olhos dos papéis. Ele estava fazendo sua tarefa de casa de política. Nathaniel entrou, Adrian olhou para ele esperando que ele dissesse o que queria. – O que foi? – Adrian perguntou.

- Eu queria conversar com você. Sobre uma pessoa. – Disse ele.

- Claro, pode falar. – Disse Adrian, se levantando.

- A sós, por favor? – Disse o ruivo. Adrian estranhou, mas depois fez um movimento com a cabeça e todos os guardas saíram. Nathaniel sabia que o que ele faria poderia o levar à morte.

- Então, primeiro sobre quem você quer conversar? – Disse Adrian, parando de frente para Nathaniel.

- Eu quero conversar com você sobre a Marinette. – Adrian achou que algo havia acontecido com ela, o coração de Adrian parou.

- Vou vê-la. – Adrian ia passar por Nathaniel, quando o mesmo, o empurrou, fazendo Adrian cair no chão.

- Ei! Como ousa?! – Adrian perguntou, se levantando. – Quem é você, afinal?

- Eu sou Nathaniel Kurtzberg, e eu vou fazer qualquer coisa para proteger a Marinette de homens como você. – Nathaniel deu um soco no rosto de Adrian. Nathaniel era muito mais forte que Adrian, ele fazia trabalhos pesados, Adrian não. Nathaniel deu outro, e depois outro soco no rosto de Adrian.

Enquanto isso, com Marinette...

Ela pensou em ajudar Adrian com as tarefas que ele tinha que fazer, já que logo ela viraria princesa. Ela se vestiu com um vestidinho azulzinho simples. Prendeu seu cabelo alto e saiu.

Enquanto isso, com Adrian...

 Ele já estava ficando tonto, Nathaniel deu um soco na barriga de Adrian. Ele caiu no chão, bastante tonto. Nathaniel o levantou pela gola da roupa e deu outro soco no rosto de Adrian. Nesse momento, Marinette chegou.

- ADRIAN! – Ela gritou e correu em sua direção. Nathaniel soltou Adrian na hora, fazendo ele cair no chão. – Adrian! – Ela colocou uma mão no rosto dele, que sangrava. – Por que bateu nele?! – Disse Marinette, com raiva, se levantando, olhando para Marinette.

- Ele merece isso! – Disse Nathaniel.

- Não, ele não merece! Pedi para não o machucar e você disse que não faria isso! – Disse Marinette, quase gritando. Ela se virou para ajudar Adrian a se levantar.

- Marinette, eu estou fazendo isso para seu bem. – Ele empurrou Marinette, que caiu no chão, Nathaniel foi dar outro soco no rosto de Adrian, porém, Marinette entrou na frente e levou o soco por ele.

- Marinette! – Nathaniel e Adrian disseram juntos. Nathaniel se abaixou na altura de Marinette, que estava no chão com uma mão na bochecha em que levou o soco.

- Marinette, me desculpe, não queria bater em você. – Disse Nathaniel, ela o empurrou. Nathaniel quase perdeu o equilíbrio, mas ainda estava em pé.

- Acha que eu me importo se o meu rosto vai ficar bonito depois disso? Não me importo! – Ela se levantou, e colocou um dos braços de Adrian em seu braço.

- Marinette, me desculpa! Eu estou tentando te ajudar! – Disse Nathaniel, segurando o braço de Marinette.

- Me ajudar?! Isso não é ajudar! Você o agrediu! – Ela gritou.

- E por que se importa tanto com ele? – Perguntou Nathaniel.

- Porque eu o amo! – Gritou ela. Nathaniel teve seu coração despedaçado. Marinette se arrependeu no primeiro momento, mas ela não queria tirar o que disse agora, estava muito chateada com ele para conversarem. – Guardas, levem ele para um quarto reservado, depois vejo o que faço com ele. – Disse Marinette, olhando para alguns guardas, que agarraram Nathaniel, que se debatia para se soltar. Marinette levou Adrian para seu quarto, o colocou na cadeira e começou a limpar seus machucados. Adrian não falou nada, nem Marinette.

- Mari? – Disse ele, com a voz fraca.

- O-O que? – Disse ela.

- Aquele era seu namorado? – Disse ele, olhando nos olhos de Marinette se sentindo um pouco traído. Adrian abaixou a cabeça, bastante triste.

- Não, não, não. Amor, ele não era meu namorado. – Ela disse, colocando suas mãos no rosto de Adrian o forçando a olhar para ela.

- Mas ele te amava e... – Adrian estava quase chorando.

- Ele me ama, e eu o amava. É passado. Eu te amo, não fique triste. Acredita em mim, não é? – Disse ela, se desesperando para que ele acredite nela.

- Eu... acredito em você. – Disse ele. – Amor, ele te machucou. – Adrian olhou para a bochecha de Marinette.

- Não tem problema, você se machucou muito mais do que eu. Minha prioridade é você. – Disse ela. Lágrimas queriam sair de seus olhos, mas ela estava se recusando a chorar. Adrian abraçou Marinette, e ela começou a chorar.

- Amor, não chore. Se você chorar, vou chorar também. Não consigo te ver triste. – Ele disse, acariciando os cabelos de Marinette.

- E-Ele v-vai s-ser t-torturado. O r-rei n-não v-vai d-deixar i-isso p-passar. – Disse Marinette, chorando enquanto abraçava Adrian. – N-Não d-deixe i-isso a-acontecer p-por f-favor.

- Eu não posso fazer nada, meu pai vai tomar a decisão. – Adrian disse.

- N-Não o d-deixe d-descobrir. P-Por f-favor. – Disse ela, sem querer se soltar de Adrian.

- Amor, não posso fazer nada. – Disse ele, passando suas mãos pelas costas dela. Marinette terminou de arrumar os machucados de Adrian e ele foi dormir. Marinette se sentou na janela, e começou a desenhar. Ela chorava, manchando seu lindo desenho. Marinette acabou pegando no sono. Sarah estava só esperando ela dormir para contar ao rei tudo o que aconteceu. Sarah saiu do corredor e foi para o escritório do rei.

- Majestade, eu tenho que te contar uma coisa muito importante. O senhor vai gostar.


Notas Finais


E aí, gostaram? Deixe nos comentários!
Agora vamos aos créditos:
Miraculous As Aventuras De LadyBug e Cat Noir
A Seleção - Kieira Cass
Game Of Thrones / As Crônicas do Gelo e o Fogo - George R.R. Martin
Jogos Vorazes - Suzanne Collins
The Princess and The Kitty Knight - ~Priscilafanfics - www.spiritfanfics.com

Agora, precisamos conversar...
Quase perdi a fic toda, por que minha mãe falou para eu ter muito cuidado com o que eu escrevo, por que sou menor de idade então talvez isso possa dar cadeia para ela. Então em relação às cenas de sexo, ou cenas mais íntimas, vou deixar para a imaginação de vocês trabalhar. Enfim, eu vou parar de falar para a gente poder ir aos spoilers.

Spoilers:

Nos próximos capítulos de O Casamento Real...
Marinette vai se desesperar por algum motivo.
Adrian vai ver marcas de mãos nos pulsos de Marinette.
Thomas vai querer algo mais de Marinette.

Espero que tenham gostado! Se gostaram, que bom! E o capítulo de hoje foi um especial de 3.000 exibições.

Um beijo e um queijo!


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