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História O Casamento Real - A Execução Rebelde, e A Vingança de Melanie...


Escrita por: LauraMiraculous

Notas do Autor


Oi, pessoal! Espero que gostem do capítulo de hoje! Muitos beijos para vocês.

Capítulo 45 - A Execução Rebelde, e A Vingança de Melanie...


- Adrian, consegue me ouvir? – Perguntou Marinette, olhando os olhos fechados de Adrian.

- Consigo... Eu não morri ainda... – Disse ele, rindo fraco.

- Ainda bem... – Disse Marinette, segurando a mão de Adrian.

- E... O... Bebê...? – Perguntou Adrian, falando baixo para seu pai não ouvir.

- Estamos bem... Nós dois estamos... – Disse Marinette, apertando a mão de Adrian.

Melanie observava o casal conversar, quando sentiu uma mão segurar seu braço. Ela se virou para trás, e viu Leonardo.

- O que você quer? – Perguntou Melanie, com um pouco de medo.

- Quero que você nem ouse em contar para a princesa sobre o que fizemos... Entendeu? – Perguntou ele, com calma.

- E por que eu faria isso? – Perguntou Melanie, cruzando os braços.

- Porque senão fizer isso, eu vou voltar no seu quarto, e fazer a mesma coisa, só que desta vez irá doer mais, e vou tratar de sair do quarto, deixando-a grávida. – Disse Leonardo, sussurrando no ouvido de Melanie, que se arrepiou de medo. – Até mais... – Disse ele, saindo de perto de Melanie, e indo em direção à Marinette e Adrian. Ele parou em pé ao lado de Adrian, depois se agachou, ficando na mesma altura que Marinette. – Ele ficará bem? – Perguntou Leonardo, com uma falsa preocupação.

- Sim... Creio eu... – Disse Marinette, olhando para baixo.

- Ele vai ficar bem, tenho certeza disso. – Disse Leonardo, colocando uma mão sobre o ombro de Marinette, sorrindo.

- Obrigada... Hmm, qual o seu nome mesmo? – Perguntou Marinette, sem graça.

- Leonardo, mas pode me chamar de Leo. – Disse ele. – Os mais íntimos me chamam de Leo.

- Creio eu que seria mais apropriado te chamar de Leonardo por enquanto. – Disse ela, olhando para os olhos azuis de Leonardo.

- Tudo bem, como quiser, alteza.

- Pode me chamar de Marinette. – Disse ela, dispensando títulos.

- Pois bem, Marinette. Se me der licença... – Leonardo se levantou, e se sentou em um cantinho. Marinette ficou olhando para ele, pensando. Depois, voltou sua atenção para Adrian.

O ataque rebelde havia acabado, porém, os líderes do ataque estavam presos nos calabouços. As criadas já haviam recebido as ordens de limpar e organizar o castelo, mesmo assim demoraria. Bombas haviam explodido, vidros quebrados... Entre outros...

Adrian estava no que restava da sala de enfermaria. Metade do castelo não estava tão destruído, então a família real ficou na parte norte do castelo.

Passaram-se dias, Leonardo tentava se aproximar ao máximo de Marinette, Adrian se recuperava, e a barriga de Marinette começou a crescer. Melanie não passou mal desde o ataque, e Gus tentava falar com ela, mas era quase impossível, haviam tantos guardas machucados, que Gus nem teve tempo de tentar falar com Melanie.

A parte em que os nobres de toga ficavam, foi quase destruída, mas não havia jeito de morar ali. Leonardo obrigou Melanie a morar com ele por um tempo, até ela poder sair dali. Os pais de Melanie permitiram, já que sabiam que Leo era um homem “confiável”. Ele a tratava como uma escrava, quase uma escrava sexual, já que de vez em quando, Leo a obrigava a fazer “algumas coisas” nele.

O dia da execução dos líderes do ataque rebelde havia chegado. Marinette colocou um vestido bem simples, preto, e não colocou nenhuma jóia. Ela deixou seus cabelos soltos, e colocou um chapéu preto. Demonstrando seu luto pelos rebeldes mortos.

Marinette deixou Adrian dormindo, e saiu de seu quarto, indo em direção à carruagem que a esperava na porta. Marinette entrou na carruagem, e esperou até chegar na praça, onde estariam todos. Quando chegou, Bryan abriu a porta da carruagem, e deixou Marinette descer. Marinette se posicionou, e olhou para todos os rebeldes, entre eles, aquela garota loira, Margarida.

- Pois bem... Então foram vocês que traíram a família real! – Disse Gabriel, aparecendo do nada. Gabriel olhou para Marinette, que estava de cabeça baixa, e viu que ela não estava muito contente com a execução, e foi até ela. – Por que está de preto?

- Estou de luto por aqueles que morreram. Não me importa se eles são rebeldes, integrantes de uma nobreza, ou até mesmo da família real, me importa que são pessoas que morreram. – Disse Marinette, após levantar sua cabeça.

- Pois bem... – Disse Gabriel, pensando no que fazer. – Espere aqui, mocinha. – Gabriel deu meia-volta, e olhou para os rebeldes. – Quem de vocês foi o desgraçado que atirou uma flecha na minha perna?! – Perguntou Gabriel, olhando para todos.

Margarida levantou sua mão, sem medo nenhum.

- Você? Então foi você... MORRERÁS POR ISSO! – Gritou Gabriel, quase cuspindo no rosto dela.

- Morrerei por um bem maior. – Disse ela, olhando para cima.

- Marinette, venha aqui. – Disse Gabriel, Marinette se aproximou com medo. Ela sentiu sua estômago embrulhar, um frio misturado com calor pairou sobre seu corpo. Gabriel estalou os dedos, e um guarda apareceu, segurando uma arma. Gabriel pegou a arma da mão do guarda, e entregou para Marinette. – Mate-a.

- O quê?! – Perguntou Marinette, com espanto do que havia acabado de ouvir.

- MATE-A! ÉS SURDA?! – Gritou Gabriel, apontando para Margarida, ela olhou para Marinette, com um olhar como se estivesse permitindo que ela fizesse isso. Marinette começou a tremer, ela nunca matou ninguém, a única pessoa em que ela queria matar era Gabriel... Ela apontou a arma para Margarida, ofegante, e quase chorando. A loira em si estava mais calma do que Marinette. Ela segurava a mão de seu amigo rebelde Raphael, e olhava para cima.

Marinette começou a chorar, ela não conseguiria, não conseguiria matar alguém na frieza, a não ser que ela tivesse um grande motivo emocional para isso.

- ATIRE! – Gritou Gabriel, sem paciência mais de esperar. Marinette queria jogar aquela arma no chão e sair dali, ou até mesmo atirar no rei, mas da última vez que ela tentou, foi chicoteada... Marinette sentiu seu braço tremer tanto, que ela os abaixou. – EU DISSE PARA ATIRAR! – Disse Gabriel, indo até Marinette. Ela olhou para ele, que deu um tapa no rosto dela. Marinette foi parar no chão, de tão forte que o tapa foi. – Você é fraca! Sempre foi... – Gabriel empurrou Marinette, quase fazendo-a cair deitada. Gabriel pegou a arma, e apontou para Margarida, bem nessa hora, Margarida jogou a bomba de fumaça, suas mãos não estavam acorrentadas. Ela avançou com uma faca, em Gabriel, mas os guardas a viram e a seguraram. Gabriel teve uma ideia melhor do que essa para matá-la. – Eu tive uma ideia... Levem essa garota para o meu escritório, agora. – Disse Gabriel, com um sorriso maléfico.

Margarida foi solta pelos guardas, que a seguraram pelos braços, ela começou a chorar e se debater.

- NÃO! POR FAVOR! SÓ ME MATE! NÃO! – Gritou ela, sendo levada embora.

- Quanto aos outros... – Disse Gabriel, se virando para os outros rebeldes. – Últimas palavras? – Perguntou Gabriel.

- Podemos ter sido escravos nessa vida, mas na outra seremos livres. – Disse Raphael, chorando pela amiga que foi levada para um futuro terrível.

- Pois bem... – Gabriel disse, os guardas atiraram em todos os rebeldes, que morreram na hora. – Agora... Vou cuidar da última... – Disse Gabriel, entrando na carruagem e saindo.

Marinette se trancou no quarto a tarde toda, quando de noite bateram à sua porta. Marinette se levantou e atendeu.

- Olá, Gus. – Disse Marinette, sem muita animação.

- Olá. Queria conversar com você. Sabe aquela rebelde loira que foi levada para o escritório de Gabriel? – Perguntou Gus, entrando no quarto.

- Sei.

- A encontramos morta, e sexualmente violentada. – Disse Gus, olhando para baixo. Marinette levou as mãos à boca, horrorizada.

Lágrimas caíram dos olhos de Marinette.

- Isso é horrível... – Disse Marinette, se sentando na cama, em que Adrian dormia calmamente.

- Sim... É horrível... – Disse Gus, olhando para Marinette.

- Como aquele homem consegue dormir? – Perguntou Marinette, enxugando as lágrimas.

- Não sei... – Disse Gus, dando um abraço em Marinette. – Seu filho está bem? – Perguntou Gus, olhando para a barriga de Marinette.

- Sim... Acho que sim... E meu outro “bebê” está melhorando. – Disse Marinette, apontando para Adrian.

- Ainda bem... – Disse Gus. – Bom, eu tenho que ir. Boa noite. – Disse ele, dando um beijo na testa de Marinette.

- Boa noite. – Disse ela, acenando. – Amor? – Perguntou Marinette, indo até a cama em que Adrian estava.

- ... O quê? – Perguntou ele, acordando.

- Você está bem? – Perguntou Marinette, esfregando sua mão sobre o braço de Adrian.

- Com você, sempre. – Disse Adrian, sorrindo.

- Você estava comigo quando levou o tiro, então eu não sou sua proteção... – Disse Marinette.

- Não, sua boba. Estou falando que com você do meu lado, eu me sinto melhor, bem melhor. – Disse Adrian.

Marinette deu um beijo em Adrian.

- Acho que agora sou eu que cuido de você, e não o contrário quando fui chicoteada. – Disse Marinette, rindo.

- Nem me lembre disso... – Disse Adrian.

- Por quê? Até eu não tenho tantos problemas assim para lembrar... – Disse Marinette, olhando para seu loirinho.

- Não gosto de pensar em você sofrendo. – Disse Adrian. – A dor que você passou foi bem maior que a minha, nem tente comparar.

- Não sei não, Adrian... – Disse Marinette.

Os dois riram.

Uma semana se passou, Adrian já podia andar, e usar um tanto de força, mas não muita. Marinette estava conversando com Gus em seu quarto, sobre Nathaniel, enquanto Adrian caminhava pelo castelo, com um médico para ajudá-lo.

- Ele foi um grande amigo... Mas ele foi possuído pela inveja... – Disse Marinette, sentindo lágrimas escorrerem de seu rosto.

- Não sei o que dizer... – Disse Gus, abaixando a cabeça.

- Acho que nunca vou esquecer o dia em que nós quase...

- Em que vocês dois quase fizeram sexo? – Perguntou Gus.

- Isso... Não sei... – Marinette foi interrompida. Adrian havia acabado de chegar.

- Como assim, quase fizeram sexo? – Perguntou ele, ficando com raiva.

- Adrian, calma. Não faça nada nesse estado. – Disse Gus.

- Saia daqui! – Adrian gritou. Fazendo Marinette se assustar.

- Não vou sair daqui com você desse jeito, pode acabar machucando alguém. – Disse Gus, entrando na frente de Marinette.

- SAIA DAQUI, SENÃO VOCÊ VAI MORRER! – Gritou Adrian, mais alto ainda.

- Gus, vá embora... – Disse Marinette, ofegante e com medo.

- Mas...

- Vá. – Disse Marinette, Gus concordou e deixou o quarto.

- Você fez sexo com aquele desgraçado do Nathaniel?! – Perguntou Adrian, gritando.

- Mais ou menos... – Respondeu Marinette, se encolhendo de medo de Adrian.

- NÃO TEM MAIS OU MENOS, SÓ TEM UM SIM OU UM NÃO! – Gritou ele.

- Eu não sei explicar se o que aconteceu é sexo ou não! – Disse Marinette, Adrian foi até ela, que se encolheu mais ainda.

Adrian segurou Marinette com força pelos dois braços, ela deu um grito de dor e susto.

- Me responda... – Disse Adrian, cerrando os dentes. – Você era... ou não era virgem quando me conheceu?!

- Eu... Não sei explicar... – Disse Marinette, grunhindo por causa da dor.

- SAIBA!

- Adrian... Está me machucando... – Disse ela, lágrimas começaram a cair de seu rosto.

- ME RESPONDA! – Gritou ele, sacudindo Marinette. Ela começou a chorar, fazendo Adrian perceber o que estava fazendo. Ele foi diminuindo a força nos braços dela, devagar, percebendo o que estava fazendo, e a soltando, bem devagar. Marinette estava ofegante, ela sentia que seu problema respiratório estava a voltar. Quando Adrian a soltou completamente, ele se arrependeu amargamente do que fez. – Marinette, eu...

Marinette saiu correndo do quarto, chorando pelo caminho. Adrian deixou as lágrimas caírem de seu rosto, e saiu correndo em direção ao quarto de sua mãe. Ele abriu a porta sem bater, e encontrou Lílian sentada na cadeira de sua escrivaninha, tossindo cada vez mais.

- Mãe, mãe, o que eu fiz... – Disse Adrian, colocando as mãos na cabeça, chorando.

- O que foi... – Mais uma tosse.- Adrian. – Disse ela, vendo o filho naquele estado e se preocupando.

- É que... Eu perdi o controle de novo, eu segurei a Marinette com força, e a sacudi, eu gritei com ela, ela aparentemente estava com medo... Mãe, o que eu faço? E se ela não me perdoar? – Perguntou Adrian, desesperado.

- Se acalme, Adrian. Venha aqui. – Disse ela, pedindo um abraço. – Me conte tudo, para eu poder ajudar você.

            Enquanto isso, com Marinette...

Ela saiu correndo, chorando e soluçando, por causa do susto que levou agora. Ela começou a correr até que trombou com uma pessoa, Leonardo.

- Me descul... – Ele começou, quando viu que era Marinette. – Alteza, sinto muito... – Disse ele.

- Tudo bem... – Disse ela, tentando parar de chorar.

- Por que está chorando? – Perguntou Leonardo, enxugando as lágrimas do rosto de Marinette.

- Longa história... – Disse ela, cruzando seus braços.

- Eu tenho tempo, se quiser me contar... – Disse ele, colocando uma mão no ombro de Marinette.

- Eu não sei... É meio... Íntimo demais... – Disse Marinette, olhando para Leonardo.

- Tudo bem... Só saiba que eu estou aqui para te ajudar com qualquer coisa. – Disse ele, abraçando Marinette.

- Obrigada... – Disse Marinette.

- Por nada... – Disse ele, separando o abraço e olhando fundo nos olhos de Marinette.

- Eu tenho que ir... – Disse ela, saindo dos braços de Leonardo e continuando a andar.

Você será minha, Marinette... Querendo ou não, será minha...

Leonardo, por mais incrível que pareça, ele acabou gostando tanto de Marinette, que virou uma obsessão.

            Enquanto isso, com Adrian...

- Está tudo bem, Adrian. Se ela te ama, tenho certeza que o perdoará, ela sabe desta sua bipolaridade. – Disse Lílian, ajeitando os cabelos de Adrian.

- Obrigado, mãe. – Disse Adrian, ainda triste.

- De nada, agora vá encontrá-la. – Disse Lílian, ela pegou um lenço na mesa, e tossiu mais um pouco.

- Você está bem, mãe? – Perguntou Adrian, preocupado.

- Sim, eu estou... Pode vir aqui hoje à noite? Precisamos conversar sobre uma coisa muito importante. – Disse Lílian, olhando para o filho.

- Posso... Sobre o que é? – Perguntou Adrian, curioso.

- Nada de importante. A prioridade agora, é achar Marinette. – Disse Lílian, colocando o lenço na mesa.

- Tem razão. Com licença. – Adrian se retirou do quarto, pensando em onde Marinette poderia ter ido. Ele se lembrou de Melanie, com certeza ela estaria com Marinette. Adrian andou em direção à casa de Leonardo, já que Melanie estava morando ali temporariamente.

Ele bateu na porta, e Melanie abriu.

- Olá, Adrian... – Disse Melanie, olhando em volta.

- Olá. Marinette está com você? – Perguntou Adrian.

- Não... Adrian, você viu Gus por aí? – Perguntou Melanie.

- Tinha visto mais cedo, mas agora eu não sei... – Disse ele, Melanie olhou para baixo. – Por que está tão mal vestida? – Perguntou Adrian, olhando para aquelas roupas imundas em que Melanie estava usando.

- Eu... Estava limpando o meu quarto. – Disse ela, mentindo.

- Pois bem... Até mais... – Disse Adrian, ele se retirou dali, e Melanie fechou a porta.

Melanie continuou limpando a casa de Leonardo, ela olhou para a lareira, que estava apagada, e se aproximou lentamente, com alguns pensamentos vingativos. Melanie pegou algumas coisas de madeira, colocou espalhadas por aí. Ela foi até o depósito de bebidas de Leonardo, e pegou um monte de garrafas, e as deixou num canto. Enquanto ela mesma, quebrava tudo, e jogava tudo no chão, com raiva, e vingança.

Melanie começou a despejar o líquido das garrafas no chão, nas paredes, móveis, em todo lugar. Ela acabou com o estoque de bebidas dele, jogando tudo pela casa. Ela foi para o lado de fora da casa, e ascendeu uma tocha. Melanie colocou os pés na entrada da casa, e jogou a tocha, fazendo o fogo se espalhar. Ela saiu dali rapidamente, e se escondeu, observando a casa pegar fogo.

Alguns minutos depois apareceram guardas, tentando apagar o fogo, junto a criadas. Eles estavam achando que aquilo era outro ataque, ou até mesmo uma ameaça. Melanie observava o fogo, com uma expressão fixa de pura raiva. De repente ela sente alguém colocar a mão em seu ombro.

- O que está fazendo aqui? – Perguntou Gus, olhando para Melanie, que estava toda suja e mal vestida. (Autora: Oxi, ela virou a Cinderela? Mais ou menos rsrsrs)

- Gus... – Disse ela, olhando para aqueles lindos olhos azuis do garoto.

- Por que está deste jeito? – Perguntou ele, olhando para ela, de cima para baixo.

- O Leonardo... Lembra daquela aposta... Que eu te falei, que um garoto fez comigo... – Disse Melanie, sentindo seus olhos lacrimejarem.

- Lembro... – Disse ele, desconfiado.

- Então... Ele se chama Leonardo... E ele me obrigou a morar com ele... Enquanto minha casa estava destruída... – Disse Melanie, Gus a abraçou.

- Melanie... Como você pôde deixá-lo morar com você? – Perguntou Gus, enquanto abraçava Melanie.

- Ele... Me obrigou... A fazer... Coisas... – Disse ela, chorando.

- Coisas? – Perguntou Gus, horrorizado.

- Sim... – Disse ela, chorando mais.

- Quer ficar na minha casa? Tenho certeza que quando ele ver isso, ele não vai gostar... – Disse Gus, se referindo à casa.

- Tudo bem... Obrigada, Gus... 


Notas Finais


E aí, gostaram? Espero que sim! Aqui vai um aviso MUITO IMPORTANTE:

Percebi que as visualizações despencaram, então eu resolvi fazer um negócio. Eu particularmente como leitora, não tenho paciência para começar uma fic que tem uns 80 capítulos já, se a fic não é tão boa, e chamativa, e bem escrita. Como a minha não é tudo isso, presumo, que a maioria das pessoas leu os 20 primeiros capítulos, e depois desistiram de continuar. Então o que eu vou fazer é:

Os capítulos do Casamento Real vão demorar mais, porque eles serão maiores e mais caprichados, assim eu poderei diminuir o número de capítulos, para a fanfic ter menos capítulos.

Foi isso, espero que tenham gostado. Beijos e Queijos para vocês...


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