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História O Casamento Real - Relembrando Dos Momentos Passados...


Escrita por: LauraMiraculous

Notas do Autor


Oi, pessoal! Espero que gostem do cap, muitos beijos para vocês. E boa leitura.

Capítulo 51 - Relembrando Dos Momentos Passados...


- O que é? – Perguntou Marinette, olhando um pouco assustada, para Lílian.

- Tempos sombrios estão por vir... Muitas coisas acontecerão, e você e Adrian precisarão de apoio, ajuda... – Disse Lílian, sem olhar para Marinette.

Ela não havia entendido exatamente o que Lílian quis dizer com aquilo.

- Eu... Não compreendo... – Disse Marinette, olhando para Lílian.

- Escute, eu sei que está grávida. – Disse Lílian, Marinette arregalou os olhos, e sentiu sua respiração acelerar. – Não precisa se assustar. Gabriel não sabe de nada.

- Como descobriu?

- Tenho meus segredos, Marinette. – Disse ela, sorrindo. – Pode contar comigo para lhe ajudar. Tem alguma dúvida sobre a gravidez?

- Bom... Eu... Nem sei... – Disse Marinette, rindo sem graça.

- Tudo bem. Qualquer coisa, sinta-se livre para perguntar.

- Está bem... Mas... Não sobre gravidez, por que disse que Adrian também precisaria de apoio? Por causa do problema de ele ser violento?

- Não, não, querida. Eu... Sei que tempos obscuros estão vindo, principalmente para a coroa real. Então... Adrian precisará de todo o apoio que ele conseguir. Quase todo o reino odeia Gabriel. Ele pode ser o monstro que é, mas ele ainda é o pai de Adrian.

- É... Tem razão... – Disse Marinette, olhando para o chão.

- Eu tenho que ir, logo, a reunião acabará, e Gabriel me quer em seu escritório, precisamos esclarecer algumas coisas. – Disse Lílian, se levantando da cama.

- Está bem. Vou tentar ajudar Adrian com o que eu puder. – Disse ela, também se levantando da cama.

- Adeus. – Disse Lílian, deixando o quarto, e Marinette.

Marinette suspirou, e calçou um sapato. Ela saiu de seu quarto, encontrando Bryan na porta.

- Alteza. – Disse ele, fazendo uma reverência. – Permite-me perguntar onde a senhorita está indo?

- Vamos ao jardim. Adrian pediu para que viesse comigo, não é? – Disse Marinette, colocando as duas mãos atrás do corpo.

E então os dois foram em direção aos jardins. Ela se deitou na grama, e fechou os olhos. Enquanto Bryan ficava à alguns metros de distância, em pé, vigiando.

Marinette abriu os olhos, quando ouviu um barulho. Ela se sentou, e olhou para trás. E então se levantou, começando a andar, em direção a onde veio o barulho.

- Alteza! – Disse Bryan, indo atrás de Marinette.

Ela caminhava em direção ao jardim vermelho. Lá era uma área normalmente fechada, ninguém em si gostava de entrar lá. O vermelho não era de flores vermelhas, ou frutos vermelhos.

Bryan correu até Marinette, pouco antes dela entrar no jardim vermelho, e segurou seu braço.

- Alteza, a senhorita não pode entrar aí. – Disse ele, segurando um dos braços de Marinette.

- O que tem lá?

- É o jardim vermelho, alteza. – Disse ele, soltando o braço de Marinette.

- E? Qual o problema? Vem, vamos entrar. – Disse ela, dando mais um passo a frente.

- Acho que a senhorita não vai gostar do que tem lá dentro. – Disse Bryan, olhando diretamente, para Marinette.

Marinette ignorou o comentário, e entrou dentro do jardim. Assim que eles realmente adentraram o jardim, sentiram um cheiro horrível, e forte.

- Que cheiro é esse? Aqui está fedendo. – Disse Marinette, tampando o nariz.

Mosquitos voavam para todo lado, o cheiro era forte... Até que Marinette deu mais um passo, mas ela sentiu como se seu pé tivesse pisado em terra, com um líquido esquisito. Parecia meio terra, meio água. Quando ela olhou para o que havia pisado, ela viu sangue.

- Sangue? – Perguntou ela, olhando para seus pés. Bryan colocou a mão sobre o ombro de Marinette, que olhou para ele, logo depois, ele apontou para frente. E então Marinette pôde ver muitas árvores, com forcas, e pessoas mortas enforcadas ali.

Ela levou as mãos à boca, sentindo que poderia vomitar ao ver aquilo.

- Rebeldes. – Disse Bryan, quase num sussurro.

Marinette não aguentava mais ver aqueles corpos, pendurados pelas forcas, e sangue pingando deles. Por isso o jardim era chamado de jardim vermelho.

- São as árvores forcas? – Disse Marinette, com as mãos ainda na boca.

- Sim.

- Eu achava... Que elas não existiam... – Disse Marinette. – Achava que era somente em contos...

- Alteza, devemos sair daqui. – Disse Bryan, com a voz firme.

- Não se incomoda nem um pouco por ver estas coisas? – Perguntou Marinette, olhando para Bryan, se perguntando se ele havia sentimentos pelas pessoas.

- Já... Me acostumei com isto, alteza. – Disse ele, olhando para os corpos.

- Vamos embora... Sinto que vou vomitar... – Disse Marinette, saindo do jardim, às pressas.

Os dois saíram do jardim, e Marinette foi para seu quarto, Adrian já havia voltado da reunião, e estava no quarto.

Quando Marinette entrou, Adrian ia dar um abraço nela, mas ela passou correndo e foi para o banheiro, vomitar.

- Marinette? – Perguntou Adrian, preocupado. Logo, Bryan apareceu no quarto. – O que aconteceu?

- Ela entrou no jardim vermelho. Viu tudo.

Adrian foi para o banheiro, e esperou Marinette “pôr tudo para fora”.

- Por que entrou no jardim? – Perguntou Adrian, olhando para Marinette, enquanto se encostava na pia.

- Eu escutei um barulho... E então vi que o barulho veio de lá... – Disse Marinette, ainda um pouco ofegante, por ter vomitado.

- Está bem, mas por que entrou lá, se sabia daquilo tudo? – Perguntou Adrian. Ele obviamente achava que Marinette obteve um ótimo ensino quando pequena, mas ela não teve. Ela sabia que as árvores forcas existiam, na verdade, ela achava que existiam somente em histórias.

- Eu não sabia do que tinha dentro do jardim vermelho. – Disse Marinette, colocando as mechas de cabelo para trás da orelha.

- De qualquer maneira... Tome banho... – Disse Adrian, tirando seu apoio da pia, e saindo do banheiro. Marinette fechou a porta, tirou suas roupas, e entrou na banheira.

Ela não conseguia tirar aquela imagem da cabeça. Marinette começou a se ensaboar, lembrando de quando sua mãe estava com ela todos os dias... Junto com seu pai... Ela fechou os olhos, lembrando de sua família. Lágrimas escorreram de seu rosto.

Eles estavam vivos, e bem. Só que Marinette sentia muita falta deles. Ela não pediria para seus pais morassem no castelo para Gabriel, pois senão, Gabriel poderia fazer qualquer coisa com sua mãe.

Ela começou a chorar, deixando todas as lágrimas que foram acumuladas, caírem sobre seu rosto. Marinette chorava por tudo, chorava por tudo que ela mesma passou, pela morte de Nathaniel, pela morte de sua amiga Sharon, chorava por medo do que Gabriel poderia fazer, e até mesmo por Adrian, por medo do que poderia acontecer com os dois.

Adrian ouviu o choro de Marinette, vindos de dentro do banheiro. Ele se levantou, e foi em direção à porta. Mas ele pensou melhor, e deixou-a desabafar tudo o que ela tinha para desabafar. Ela terminou de chorar, se levantou da banheira, e colocou seu roupão.

Marinette abriu a porta, e encontrou Adrian, sentado em sua poltrona, com alguns pergaminhos em seu colo.

- Está tudo bem? – Perguntou ele, olhando para Marinette, que abaixou a cabeça.

- Sim... Eu só... – Ele a interrompeu.

- Não está tudo bem, você estava chorando, e quando uma pessoa chora, é porque não está bem. – Disse Adrian, olhando para os pergaminhos novamente.

- Eu só precisava deixar as lágrimas que acumularam, cair. – Disse Marinette, olhando para Adrian, que não olhava para ela.

- Pois bem... Se é somente isso, então não tenho que me preocupar, correto? – Perguntou Adrian, deixando os pergaminhos ao lado, e indo até Marinette.

- Creio que sim. – Disse Marinette, abaixando a cabeça novamente.

- Marinette.

- Sim?

- Depois que a reunião acabou, eu conversei com meu pai. Implorei para que ele parasse de te machucar, ele não disse nada, somente saiu do cômodo. Acho... Que ele vai parar... Não sei... – Disse ele, se lembrando do momento em que ele falou com seu pai.

- Adrian, sinto muito te dizer isso, mas Gabriel é um monstro, e ele nunca vai deixar de ser. – Disse Marinette, olhando profundamente nos olhos do loiro.

- Eu sei disso.

- Então significa que ele não vai parar. – Disse Marinette, sentindo sua voz falhar, ela deu a volta em Adrian, e foi para sua escrivaninha.

- O que está fazendo? – Perguntou ele, olhando para Marinette.

- Estou escrevendo uma carta para meus pais, eles não sabem que estou grávida, não recebem notícias minhas faz tempo. – Disse ela, pegando uma pena, e um pote de tinta.

- Não pode contar a eles por uma carta. – Disse Adrian, indo até a escrivaninha, e olhando para Marinette.

- E por que não? – Disse ela, já começando a escrever a carta.

- Porque meu pai vai querer olhar sua mensagem para seus pais, e ele vai descobrir que está grávida. – Disse ele, apoiando seu peso na escrivaninha.

- Tem razão... Mas meus pais precisam saber que estou grávida.

- Você não precisa contar a eles. – Disse ele.

- Preciso sim, Adrian. – Disse Marinette, se levantando da cadeira, e indo até a sacada. Ela se sentou na mureta, com os pés para fora da sacada. – Que saudade da liberdade... – Sussurrou ela, para si mesma. Adrian foi até a sacada também, e se apoiou na mureta.

- Como era?

- Como era o quê? – Perguntou Marinette, olhando para a paisagem.

- Como era viver lá... Era... Bom? – Perguntou Adrian, olhando além dos muros do castelo.

- Era... Difícil. Não necessariamente lá é melhor do que aqui. – Disse ela, balançando as pernas, para frente e para trás. – Lá... Tem mais riscos de mulheres sendo estupradas, tem mais mortes por sentir fome... Mas... Lá não temos muitos momentos bons, digamos...

- Além da economia, e política. Eu digo, com seus amigos, e família. – Disse ele, olhando para Marinette.

- Bom, eu gostava. Nós brincávamos na rua, digo, os meninos brincavam. As meninas eram mais obrigadas a ficar em casa, e ajudar as mães arrumando a casa, essas coisas. Acontece que, eu nunca quis obedecer essa regra... – Marinette riu, se lembrando de seu passado. – Eu sempre fugia da casa, e arrumava um jeito de brincar. Mas aí, as mães dos garotos me denunciavam para minha mãe, e então nunca tive muito tempo pra brincar com eles... Mas enfim... – Disse ela, olhando para seus pés, balançando à brisa de Paris. – Eu ia para a loja do pai de Nathaniel, e ficava observando como algumas espadas eram feitas, junto com ele... E então ele me ensinou a me defender com uma espada, mas eu não sou muito boa com a espada, isso você sabe. – Marinette e Adrian riram, se lembrando do dia em que os dois treinaram juntos.

- É... Nisso você tem razão.

- E então ele disse que preferiria que eu aprendesse algo em que eu poderia me machucar menos. E então, ele me ensinou a atirar facas. Quase arranquei a cabeça da irmã dele fora uma vez. Foi tão esquisito... – Disse Marinette, rindo, enquanto se lembrava dos momentos.

- Parece ser divertido.

- Bom... Não ouse dizer que iria preferir morar lá. Não iria querer, eu sei disso. – Disse Marinette, agora, pensando nas coisas ruins de morar fora do castelo.

- Por quê?

- Pessoas não tem o que comer, Adrian. Eles acordam de manhã, com os estômagos rangendo de fome, já que não comeram na janta, já que não tiveram janta do dia anterior. Um dia eu quase passei o dia inteiro sem comer, quase desmaiei te tanto tempo que eu fiquei sem comer.

- Mas... Seus pais não eram donos de uma padaria? – Perguntou Adrian, tentando não imaginar na cena de Marinette, muito fraca, precisando de algo para comer.

- Sim. Mas estávamos em crise financeira, e então todo o pão produzido por nós, seria vendido. Para que pudéssemos ter mais dinheiro, Nathaniel me ajudou com aquilo. Acho que só não morri de fome por causa dele, ele me levou para a casa dele, e me deu uma cesta de comida. Apesar dele ter sido pobre, ele tinha mais dinheiro que minha família. – Disse Marinette, olhando para Adrian, que também se sentou na mureta, com as pernas para fora. Marinette apoiou sua cabeça no ombro de Adrian, e então os dois começaram a pensar.

- Então era crítica a situação. – Disse ele, suspirando.

- Sim... Mas e você? Como era viver nesse castelo absolutamente perfeito? – Disse Marinette, com ironia.

- Bom... Eu sempre recebi muita atenção, de todos. Nunca fiquei sozinho, nem por um minuto... – Marinette riu e o interrompeu.

- Nem para usar o banheiro?

- Para isso sim, oras. – Disse ele, rindo de volta. – Continuando... Eu gostava de brincar com meus amigos, apesar de nunca ter brincado com meninas. E então minha mãe começou a trazer garotas para mim, o que eu nunca gostei. Já foram umas quatro, teve Lila...

- Lila? Aquela duquesa? – Perguntou Marinette, olhando para Adrian.

- Exato. Também teve a Daphne, Caroline... Muitas mulheres cujas eu nunca interessei. Mas um dia... Um dia... Chegou uma garota diferente, ela era muito diferente de todas as outras. Eu não sabia disso no começo, achava que ela era como qualquer uma. Mas... Não. Descobri isso, e então... Ficamos juntos.

- Eu conheço essa garota? – Perguntou Marinette, sorrindo.

- Conhece, acho que sim. – Disse ele, se virando para ela, e dando a um beijo.

- Bom... Como era seu pai, antes dele ficar assim?

- Marinette, ele nunca foi daquele jeito. Bom... Eu acho que não. Ele nunca foi ruim às garotas que vieram para cá. Elas o obedeciam, faziam exatamente o que ele pedia.

- Exatamente? – Disse Marinette, olhando para a paisagem.

- Bom... Acho que sim. Por quê? Você está... Achando que...

- Que seu pai pedia para elas “fazerem coisas”? Sim. Do seu pai, não sabemos o que esperar mais. – Disse Marinette, suspirando.

- Isso é... Isso é nojento... – Disse ele, tentando não imaginar uma cena dessas acontecendo.

- Eu acho que seu pai poderia ter o mínimo de respeito, de não ficar “se enfiando” em outras mulheres e na Lílian. É nojento. Imagina se ele nem limpar, se é que ele se limpa. – Disse Marinette, com uma expressão facial de claro nojo.

- Meu pai não tem respeito por ninguém, Marinette. – Disse Adrian, bufando.

- Adrian... Quantos irmãos bastardos você acha que tem?

- Marinette, meu pai não transou com o reino todo. – Disse ele, olhando para ela.

- Não quis dizer isso. – Disse Marinette, olhando para Adrian.

- Eu tenho cinco irmãos bastardos. Os outros iriam nascer, mas as prostitutas tomaram um remédio que matou o bebê antes dele nascer. – Disse Adrian, sem olhar para Marinette.

- Credo.

- Pois é... O mundo é tão...

- Cruel. – Marinette completou a frase de Adrian.

- Cruel. – Respondeu ele, olhando para baixo.

- Se pularmos aqui... Acha que seria uma morte horrível? – Disse Marinette, olhando para baixo, assim como Adrian.

- Por quê?

- Sei lá... Só veio em minha mente. – Disse ela, olhando para baixo, como se estivesse hipnotizada.

- Marinette... Vamos fugir daqui?

- Mas, Adrian. E a sua família? – Perguntou ela, tirando seus olhos do chão, à metros e metros de distância, e olhando para Adrian.

- Dane-se minha família.

- Não, não posso fazer isso com sua mãe. Você não pode fazer isso com sua mãe. – Disse ela, negando com a cabeça.

- Marinette, vamos embora daqui... Por favor. – Disse ele, implorando.

- Não. Acha que eu decidi ficar com você no castelo por que eu quis? Fiz por você. Fiz para ficar junto com a sua família, e não ser torturado pelos rebeldes.

- Mas eu não quero ficar aqui.

Marinette ia responder, mas uma batida na porta interrompeu sua fala. Os dois olharam para trás, para a porta.

- Eu... Atendo... – Disse Marinette, voltando para dentro do quarto. Adrian desceu da mureta da sacada. E esperou em pé, para ver quem estava na porta.

Marinette chegou à porta, e a abriu. Mostrando Gus.

- Olá, Gus. – Disse Marinette, sorrindo.

- Olá. – Disse ele, não exatamente sorrindo...

- Eu preciso conversar Adrian. Por um instante. – Disse Gus, entrando no quarto.

- Claro. – Disse Adrian, entrando novamente no quarto.

- Marinette, se importaria de... Eu quero falar com Adrian sozinho. – Disse Gus, olhando para ela. Marinette estranhou o fato de ele não querer a companhia dela ali. Ela pensou que algo estivesse errado com a sua saúde, e Gus iria dizer que Marinette estava morrendo, mas não quis a desesperar.

- Está bem... – Disse Marinette, saindo do quarto.

- O que é tão importante, que você precisa falar comigo sozinho? – Perguntou Adrian, um pouco estressado.

- Bom... Eu preciso te contar uma coisa. – Disse ele, pensando no melhor jeito de contar aquilo.

- Tem algo a ver com a Marinette? – Perguntou Adrian, preocupado, e com raiva.

- Não.

- Então o que é?

- Eu sou seu irmão bastardo. – Disse Gus, respirando fundo, e falando de uma vez.

- Como assim? – Perguntou Adrian, com um tom de voz, que expressava obviedade na pergunta.

- Eu tenho que te explicar a história desde o início.

            Enquanto isso, com Marinette...

Ela saiu do quarto, fechou a porta, e suspirou. Bryan estava ao lado da porta, com sua posição firme.

- Alteza, está tudo bem? – Perguntou ele, olhando para Marinette, que parecia um pouco ofegante, e que estava suando.

- Sim... Eu estou um pouco tensa, só isso. – Disse Marinette, tirando seu apoio da porta, e saindo pelo corredor. Bryan foi atrás dela.

Marinette entrou num grande salão, onde algumas pessoas estavam. Tanto quanto da nobreza de toga, quanto da nobreza de espada. E alguns burgueses.

Assim que Marinette entrou, todos se levantaram e fizeram uma reverência. Marinette encarou para todas aquelas pessoas, e então se sentou num sofá. Limpando o suor de sua testa. Marinette estava se sentindo esquisita novamente, com uma tontura e enjôo. Bryan se posicionou ao lado do sofá, para ficar de olho em Marinette.

Ela estava muito tensa agora... Pensando no que Gus estaria falando com Adrian, se Adrian ficaria com raiva ou não, ela tinha muitas coisas em sua cabeça. Quando de repente...


Notas Finais


E então? Gostaram? Espero que sim!

Esse de repente sempre mata todo mundo, né? Rsrsrsrs...

O capítulo ficou bem grande... Vocês pediram, então... Eu fiz.

Spoilerzinhos queridos que todos amamos:

Próximo capítulo, como sempre, teremos um grande "evento" digamos.

Só esse spoiler, beijos e queijos.

Sexta feira eu vou ter que fazer uma prova de Matemática, então quinta eu vou ter que estudar, então talvez eu não poste muito cedo.

Agora sim, Beijos e Queijos.


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