1. Spirit Fanfics >
  2. O Casamento Real >
  3. O Nascimento

História O Casamento Real - O Nascimento


Escrita por: LauraMiraculous

Notas do Autor


Oieeeeee, tudo bem? Espero que sim! Muitos beijos para vocês, espero que gostem. Beijoooos.

Capítulo 53 - O Nascimento


O dia havia chegado. Marinette acordou. Completamente sonolenta, ela olhou para seu lado, e viu Adrian dormindo.

- Adrian, bom dia... – Disse ela, com os olhos ainda fechados.

- Já? – Perguntou ele, com sono, enquanto abria seus olhos.

- Sim... Eu vou ao toalete e volto logo. – Disse Marinette, se levantando da cama, ainda com muito sono. Sua barriga estava bem grande à esta altura.

Marinette foi até o banheiro e fechou a porta. Adrian se sentou na cama, ainda com muito sono, e coçou os olhos. Logo depois, ele se levantou, e pegou um jarro de água gelada, e serviu numa taça de cristal. Alguns minutos depois, Marinette voltou de dentro do banheiro, acariciando sua barriga.

- Acha que é menino ou menina? – Perguntou ela, sorrindo para Adrian.

- Não sei... Meus pressentimentos quase nunca estão certos. – Disse ele, pensando.

- Bom... Eu acho que é menino... – Disse Marinette, ficando de frente a Adrian.

- Não dá para sentir? Digo, senti-lo? – Perguntou Adrian, colocando sua mão sobre a barriga de Marinette.

- Sentir dá, mas não dá pra saber se é menina ou menino, Adrian. – Disse Marinette, rindo.

Adrian sorriu também, olhou para Marinette, e então os dois se beijaram. Marinette separou o beijo, e se sentou numa poltrona. Adrian deixou a taça de cristal na mesa, e foi até Marinette.

- Está tudo bem? – Perguntou ele, se sentando no braço da poltrona, enquanto acariciava os cabelos de Marinette.

- Sim, estou bem... Amor?

- Oi?

- Pode pegar uma taça d’água para mim, por favor? – Perguntou Marinette, fechando os olhos, e encostando a cabeça na poltrona.

- Claro. – Disse ele, se levantando da poltrona, e indo até o jarro de água. – Quer água gelada, quente, morna ou temperatura ambiente?

- Tanto faz. – Disse Marinette. Adrian pegou água em temperatura ambiente para Marinette, e entregou a taça para ela. – Obrigada.

- Por nada. – Disse ele, se sentando numa poltrona que estava em frente à ela.

- Eu... Preciso ir ao banheiro. – Disse Marinette, se levantando da poltrona.

- Novamente?

- Sim. – Disse ela, entrando no banheiro e fechando a porta.

Alguns segundos depois, Adrian escutou um gritinho vindo do banheiro. Ele olhou para a porta imediatamente, e então ouviu Marinette novamente.

- Adrian! – Ela o chamou, através da porta do banheiro. Adrian se levantou da poltrona imediatamente, e foi até o banheiro. Quando ele abriu a porta, encontrou Marinette toda molhada das pernas para baixo.

- O que...? – Adrian começou.

- Só pra constar, isto não é xixi.

- Então é o quê? – Perguntou Adrian.

- O bebê vai nascer! – Disse ela, aflita.

- Vai nascer?! Agora? – Perguntou ele, parecendo mais aflito que Marinette. Ela já começou a sentir a dor. Ela grunhiu, e se apoiou na parede, com uma mão na barriga.

- Não, Adrian. Amanhã! – Disse Marinette, irônica e irritada.

- Está bem. Venha comigo, se apoie em mim. – Disse Adrian, ajudando Marinette a sair dali. Ele a deitou na cama, e chamou um médico ou parteira, o que fosse.

Gus chegou, com algumas criadas, e então o trabalho de parto começaria. Gus colocou um tecido por cima das pernas de Marinette, que já estavam abertas, fazendo com que ela não pudesse nada ali embaixo.

Ela já suava, e ficava cada vez mais ofegante, fazendo muita força para aquele bebê sair.

- Mais força. – Disse Gus, com uma calma um tanto irritante.

Marinette se esforçou ao máximo para fazer aquele bebê sair, e não foi fácil. Ela gritava de dor e força. Enquanto Adrian segurava suas mãos, e falava para ela respirar.

- Eu consigo ver a cabeça. – Disse Gus, olhando para Marinette. – Aguente firme.

Marinette empurrou com mais força, gritando.

- Isso, isso... – Disse Gus, começando a ver a cabeça do bebê saindo. Ela fez mais força, e a cabeça do bebê já estava do lado de fora, agora, faltava o corpo.

Ela colocou toda a força que tinha, e então o bebê saiu. Gus pegou o pequenininho, e o enrolou num pano. O bebê começou a esgoelar, chorar. Marinette respirou aliviada, ainda muito ofegante e suando. Gus limpou o rostinho do bebê com o pano, ainda com ele no colo.

- É menina ou menino? – Perguntou Adrian, olhando para Gus, que carregava o neném no colo.

Ele conferiu, e depois olhou para Marinette, com uma expressão difícil de se decifrar.

- É... Menina. – Disse ele. Marinette sabia que se fosse menina, sofreria muito. Adrian pegou a menina no colo, e entregou-a para Marinette. Ela a segurou, chorando. Marinette sabia que as lágrimas eram de felicidade, e de tristeza ao mesmo tempo. Ela olhou para aquele bebê, que parava de chorar, enquanto ouvia a voz de sua mãe, falando com ela.

- Minha menininha... – Disse Marinette, enquanto lágrimas caíam de seus olhos. – Emma. – Disse ela, sorrindo, e olhando para Adrian.

Neste momento, Gabriel Agreste chegou, acompanhado de Lílian, que segurava seu filho em seus braços.

(Como o tempo passou, Lílian já tinha ganhado seu bebê, que era um garoto.)

- Onde está meu neto? – Perguntou ele, sorrindo sarcástico. Marinette gelou, ao ouvir a palavra “neto”. Ele esperava que fosse um garoto, mas não era.

- Não é... Um garoto... – Disse Adrian, olhando para seu pai. Lílian estava até mesmo preocupada com o que Gabriel faria.

Lílian entregou seu bebê para uma criada o segurar, enquanto descansava seus braços.

- Não é um garoto? É uma garota?! – Perguntou Gabriel, indo em direção à Marinette. Que segurou sua filha mais forte, contra si.

- Ela é uma menina, e se chama Emma. – Disse Marinette, olhando nos olhos de Gabriel.

- Deixe-me vê-la. – Disse Gabriel, estendendo os braços, pronto para pegar Emma.

- Pai, é melhor que ela fique no colo da mãe no momento. – Disse Adrian, olhando para seu pai, aflito.

- Não me interessa. – Disse Gabriel, pegando Emma dos braços de Marinette a força.

Assim que Emma saiu dos braços de sua mãe, ela começou a chorar, chorar desesperadamente. Lílian foi até seu marido, e pegou Emma no colo.

- Ela não quer ser segurada por você, Gabriel. Não sabe segurar um bebê. – Disse Lílian, ajeitando Emma em seu colo, que estava chorando menos, mas ainda chorava.

- Mãe... Deixe Emma com Marinette. – Disse Adrian, olhando para seu pai, sem tirar os olhos dele, que olhava para Emma com fúria. Lílian entregou Emma novamente para Marinette, e então ela disse:

- Gabriel, vamos, temos que organizar algumas coisas. – Disse Lílian, tirando Gabriel, e seu bebê dali.

E pronto, era a festa no castelo. Deram um rápido banho em Emma, colocaram uma roupinha, e depois a deixaram numa espécie de cama, e carregaram-na para a festa, mostrando-a para os burgueses, nobres e etc. Marinette estava se recompondo no quarto, enquanto pensava. Adrian tinha ido junto com o povo, para apresentar Emma para os burgueses e nobres, por segurança.

Marinette resolveu ficar em seu quarto e dormir. As criadas levaram-lhe os seus remédios, para ajudar nos problemas respiratórios. Ela se deitou na cama, e ficou encarando o nada. Pensando. Alguns tempo depois, Adrian voltou, com Emma.

- Amor, venha. O castelo todo está comemorando o nascimento dela. – Disse Adrian, olhando para Emma, que dormia com muita calma.

- Deixe ela mamar um pouco, e você leva ela. – Disse Marinette, se ajeitando na cama, enquanto Adrian entregava Emma para Marinette. Ela a pegou, e tirou um de seus seios de dentro da roupa. Emma colocou sua pequena boquinha ali, e começou a mamar.  – Nunca pensei em ficar grávida aos 17 anos. – Disse Marinette, olhando para Emma, que mamava e dormia ao mesmo tempo.

- Tem garotas que ficam grávidas aos 14 anos. – Disse Adrian, dando de ombros.

- Porque foram estupradas, ou irresponsáveis. – Disse Marinette, com um tom de obviedade em sua voz.

Adrian ficou calado, enquanto observava Emma mamar.

- Ela já abriu os olhinhos? – Perguntou Adrian, se sentando mais perto de Marinette.

- Já... – Disse Marinette, sorrindo.

- Que cores são os olhos dela? – Perguntou Adrian, olhando para aquele lindo rostinho de Emma.

- Olhos azuis. – Disse Marinette, sorrindo mais.

- Então ela não me puxou... – Disse Adrian, com uma falsa tristeza.

- Talvez a cor do olho mude de acordo com o tempo. Eu nasci de olhos verdes, mas mudou quando eu fiz uns dois anos. – Disse Marinette, se lembrando do momento.

- Está bem... Espero que ela tenha olhos azuis.

- Sério? Por quê? – Perguntou Marinette, olhando para Adrian, surpresa.

- Porque seus olhos são maravilhosos, e lindos. Se os dela forem assim também, eu ficarei encantado de ter a oportunidade de olhar para estes lindos olhos.

- Own, obrigada. – Disse Marinette, sorrindo. – Os seus olhos também são lindos. – Disse Marinette, dando um beijo em Adrian.

Emma abriu os olhinhos, e viu Marinette e Adrian dando um beijo, e então ela ficou olhando para os dois, encantada. Os dois separaram o beijo, e viram que Emma estava olhando para eles.

- Own, Emma. Você acordou? – Perguntou Marinette, olhando para a bebê.

Emma soltou um risinho.

- Vai ser um novo começo para nós. – Disse Marinette, suspirando.


Notas Finais


E aí? Gostaram? Espero que sim. Obrigada por lerem, beijos.

Spoilers? Não sei... Vou pensar....

Tá! Spoilers:

O plano de Gabriel passou por modificações, mas será realizado.
Tempos obscuros estão por vir.

Beijos para vocês e tchau.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...