E então Marinette se sentou ao trono, encarando à sua frente, corpos de soldados de Gabriel, até mesmo o próprio Gabriel morto à sua frente.
Ela não demonstrava nenhuma expressão facial senão a de crueldade.
Entre os corpos, Adrien e Emma estavam ali também. Porém, mortos. Para ela não havia feito diferença, suas roupas estavam cheias de sangue da cabeça até os pés. O povo a encarava com uma expressão tanto quanto vitoriosa, quanto de medo do que viria a seguir.
Marinette abriu os olhos e encontrou-se deitada naquilo que deveria ser uma cama, na Bastilha.
Levantou-se, e com a custódia de dois guardas, pôde ir até o refeitório.
Adrien encontrava-se deitado numa cama, de costas para cima, já que
seu pai havia mandado chicoteá-lo até
que viu Adrien, correu até ele, e o abraçou.
Ele havia ordenado pros guardas darem-lhe privacidade com Marinette.
- Eu juro que estou tentando tirá-la daqui. - disse ele.
- Adrien... Tudo bem se você não conseguir, mas quero saber se Emma está bem, e se você está bem.
- Emma sente saudades suas, e eu mais ainda. Quero-lhe morando comigo, como era antes. Eu vou te tirar daqui. Não sei como, mas vou.
- Por que não podemos simplesmente
- Enfim... Não podemos fugir, você esfaqueou o rei... E eu conheço meu pai, sei que ele não vai te deixar em paz. Foi até um milagre ele não ter mandado te matarem.
Um dos guardas se aproxima, e faz uma reverência para Adrien. Ambos olham para o guarda, esperando seu comunicado.
- O tempo de visitar acabou, alteza. - disse ele, virado para Adrien.
- Eu prometo a você, Marinette... Vou cumprir o que prometi. - disse o loiro, segurando as mãos de Marinette.
- Obrigada, Adrien.
Adrien, após fazer um sinal com a cabeça, dizendo um "de nada", saiu da bastilha. Ele tinha planos prontos... Mas Marinette não sabia que mais alguém iria vê-la além de Adrien.
Os guardas levaram ela para a cantina,
Marinette pegou um prato pequeno de comida, e reparou que os pratos de comida das mulheres eram sempre mais vazios que os dos homens, e que elas tinham menos variedade de escolha.
Brava com a situação, se controlou e se sentou numa mesa ao canto. Pensando.
Ela sentiu alguém a puxando pelos dois braços, por trás. Ela tentou ver quem era, mas em vão, pois a pessoa usava uma máscara.
Esta pessoa, cuja não dissera nada até o momento, levara Marinette para um lugar bastante isolado.
Marinette fora jogada contra a parede, e encarou a pessoa.
- Mal podia esperar pra ver você... - A pessoa deu uma risada maléfica.
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