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História O Cheiro da Lua - Steve Moore


Escrita por: Moyashii

Notas do Autor


Esse capítulo é cheio de emoções!

Boa leitura.

Capítulo 79 - Steve Moore



Poderia ter matado alguém, na verdade, queria poder me teletransportar para esganar os meus pais. A ligação deles não me acalmou, só me deixou mais irada com eles.

Stefany percebeu que Steve - meu irmão mais novo - estava tendo dificuldades e que não estava mais feliz com a vida junto dos pais, por isso mandou ele até mim que entendia dessas fases da vida.

Jefferson afirmou que eu e Triton seríamos um melhor exemplo para ele, disso eu tenho certeza, mas o que custava me avisar antes? A raiva começou a passar quando vi o Steve sentado na sala de reunião, pronto para termos uma conversa com o conselho e com o alfa.

Como não havia notado antes, ele era a minha cara, era como Triton e Charlie falaram:


- A única diferença é que ele é mais novo, tem cabelo curto e não tem seios. - Triton comentou.

- E sua bunda é maior que a dela, Kristine. - Charlie afirmou, mas isso quase lhe custou a vida.



- Steve. - sentei ao seu lado, seu olhar ainda estava apavorado, mas sempre que me sentava perto dele, Steve se acalmava. - Está tudo bem, ninguém aqui vai te machucar.

Ele concordou e segurou fortemente a minha mão, Steve tinha apenas seis anos, seu cabelo era preto como o meu e batia nos ombros, seus olhos eram tão azuis quanto os meus.

- Ele é você mais novo e masculino! - Lorena se sentou ao lado dele.

Steve arregalou os olhos e depois me fitou pedindo por ajuda, tranquilizei-o afagando seu cabelo, respirou fundo e olhou para frente, Triton o observava, imaginei que estava tentando se acostumar com a ideia.

Os outros membros também estavam presentes, eram eles Marcos, Jule, Alice, Tyrone e o Fernando. O alfa parecia simpático e foi bem receptivo sobre deixar Steve morar comigo, o incrível foi Triton dar a ideia do pequeno morar conosco.

*

A casa estava arrumada e cheirava muito bem, até fiquei um pouco surpresa, Steve estava sempre ao meu lado, a presença de Triton ainda o intimidava.

- Steve, o Triton não vai te machucar assim como aquelas outras pessoas... - referia-me aos membros do conselho.

- Eu vou dar uma arrumada naquele quarto de hóspedes. - Triton saiu para nos dar espaço.

- Quer comer alguma coisa? - percebi seu olhar vasculhar a casa inteira. - Você deve estar com fome, venha.

Levei-o até a cozinha, seu pequeno nariz estava sentindo o cheiro da comida que Triton havia preparado para o nosso almoço.

- Kristine... Quem é ele? - Steve tinha uma voz fofa, mas ainda com medo.

- O moço que estava com a gente até agora? - referia-me ao Triton.

Ele assentiu e esperou pela minha resposta.

- Ele se chama Triton e é o meu companheiro. - como sabia que ele não entenderia desse jeito, simplifiquei. - Ele é pra mim o mesmo que o papai é para a mamãe.

- Ahhh... Então vocês só estavam brincando... - ele parecia dizer isso a si mesmo.

Não perguntei o que ele queria dizer com aquilo, pois sua aura parecia mais calma e menos amedrontada mesmo quando Triton entrou na cozinha. Steve soltou a minha mão e parou na frente dele, sua cabeça estava bem curvada para poder enchergar o meu lobo.

Triton me fitou pedindo uma explicação, dei de ombros e deixei que eles conversassem.

- Papai falou de você... - Steve comentou. - Ele disse que você é meu cunhado...

Ele não fazia ideia do que era aquilo que havia falado, dei um riso contido e Triton sorriu, ajoelhou-se perto do pequeno para conversar melhor. 

- Então seu pai falou de mim... E falou da Kristine também? - Triton perguntou gentilmente.

- Papai só fala da Kristine... Ele diz que ela é a pequena loba. - ele sorriu de um jeito gostoso, verdadeiro como crianças fazem.

Percebi que Triton gostou do pequeno Steve e logo piscou para mim, talvez a vinda de Steve pudesse acalmar um pouco os meus nervos de querer engravidar.

*

Logo descobri que Steve era ciumento, estávamos os três no sofá e eu fique no meio, Triton mantinha uma mão no meu ombro e às vezes me puxava até ele para me beijar, era nesses momentos que Steve se jogava em meu colo. 

Ele só se acalmava quando lhe fazia carinho, mas sempre repetia a cena quando Triton me beijava, estava ficando hilário e até mesmo o meu companheiro achou engraçado ao invés de ficar bravo.

- Steve, como você nos achou? - Triton parecia bem curioso.

Steve juntou suas mãos e começou a pensar, depois explicou que sua mãe havia lhe dado um mapa e uma camiseta minha, e falado que seu instinto lupino o ajudaria. Era agora que eu a matava.

Como deixar uma criança de seis anos ir sozinha numa viagem?! Triton notou minha raiva, por isso nem tentou falar algo, sabia que sobraria para ele.

- Mamãe e papai amam muito você, Kris... - ele disse e depois começou a olhar fanaticamente para a televisão.

Começava a passar um desenho animado onde animais falavam, Triton achou que assim ele conseguiria me beijar mais, engano dele, Steve não tirava os olhos da televisão, mas isso não o manteve parado, ele simplesmente sentou-se em meu colo.

Triton encarou aquilo como um desafio, porém se conteve ao ver meu olhar de é só uma criança. Ele suspirou e aproveitei para encostar a cabeça em seu ombro, Triton deixou eu me aconchegar enquanto roubava-me beijos.

E quando Steve, finalmente, adormeceu... Triton não se conteve mais, mesmo que a criança ainda estivesse em meu colo. Tive de pará-lo para relembra-lo desse fato importante.

- Quer colocá-lo na cama dele? - Triton dizia sobre o quarto de hóspedes.

- Não, ele vai ficar assustado se acordar num lugar onde não conhece. - neguei.

- Podemos deixá-lo aqui enquanto estamos no nosso quarto... Na nossa cama. - seu olhar dizia que sexo estava planejado para a tarde.

E o pior, ou melhor, era que eu o desejava também... Toda a adrenalina do dia precisava ser convertido em algo bom, muito bom. Por isso deixamos o pequeno Steve na sala, eu o cobri e apoiei sua cabeça em um travesseiro, deixei a televisão ligada, mas bem baixa para não perturbá-lo.

Quando cheguei ao quarto, Triton estava irresistível, sua roupa já havia sido tirada restando apenas a sua box vermelha, que deixava ainda mais claro o seu volume. Mordi o lábio afetada por essa provocação, fechei a porta e caminhei em sua direção.

Parei na metade do caminho e tirei a minha blusa, devagar tirei a calça ficando só de lingerie, seus olhos não perdiam um movimento assim como sua mão parecia querer segurar um pouco o seu desejo.

- Não consegue de controlar? - lambi meus lábios provocando-o.

Ele não respondeu, apenas ficava me observando com aquele sorriso sexy de lobo rebelde, sabia como isso tudo me afetava, consegui até imaginar como sua bunda deveria estar marcada naquela box.

Triton só precisou rosnar para me fazer perder o controle, todo o meu corpo acendeu e o jogou na cama, seu olhar ardia em chamas e seu desejo só aumentava assim como o meu. 

Minha boca provou da sua com urgência, uma mão o segurava pelo pescoço enquanto a outra arranhava o seu abdômen preparando-se para entrar naquela box apertada.

Triton soltou um gemido dentro da minha boca, minha loba rosnou em resposta, soltei sua boca para beijar e morder o seu pescoço, aproveitei sua submissão e tirei meu sutiã, suas mãos rapidamente os massagearam deixando-me mais fogosa.

Sem mais demora, virei-me ao contrário para tirar a sua box, Triton passou a mão pelas minhas coxas e deu um tapa na minha bunda, rosnou e passou os dedos por cima da minha calcinha.

Em resposta, deixei-o nu e lambi a ponto do seu pênis, Triton rangeu os dentes e arrancou a minha calcinha, continuamos a brincadeira, cada um provocava de um lado até que consegui ser mais provocativa e o levei a gozar. 

Mas não pararia por aí, voltei a chupá-lo e lambê-lo por inteiro, Triton investiu de modo diferente, arranhava-me um pouco as nádegas enquanto sua língua fazia movimentos circulares no meu sexo.

Tão logo, ele começou a me chupar enquanto seu dedo apertava de leve o meu clitóris, meu quadril se movimentava como nunca, porém minha boca estava na posse de seu membro.

Quando gozei pela primeira vez, Triton já estava na sua segunda. Então eu me virei novamente e esperei que ele se recuperasse, sorri vendo como seu corpo era sedutor. Passei a mão pela sua barriga fazendo-o se arrepiar.

- Você está tentadora demais hoje. - ele ergueu o corpo e me beijou. - Quero ver como você se mexe.

Ele me colocou nele, tão fundo que pensei que gozaria logo no começo, seu olhar me observava, avaliando como me comportaria, coloquei os braços em volta do seu pescoço e comecei.

Primeiro bem devagar, Triton mantinha uma mão em minhas costas e a outra em meu seio, ele apertava e brincava, fechei os olhos e senti seus lábios roçarem no meu pescoço.

- Triton... - gemi seu nome diante do prazer que estava sentindo. 

Aumentamos o ritmo, puxei sua cabeça para poder beijá-lo, Triton cedeu e massageava com mais rapidez os meus seios, segundos depois eu tive meu orgasmos, ele só precisou de mais duas estocadas profundas para gozar.

Caí esgotada em cima dele, Triton me colocou ao seu lado na cama e começou a rir.

- O que foi? - abri apenas um olho.

- Você... Sempre me surpreendendo. - comentou com um sorriso.

Deixei por isso mesmo e pensei que minhas forças haviam acabado quando Steve abriu a porta do quarto. Triton conseguiu nos cobrir em tempo recorde, o pequeno não pareceu ter visto algo errado pois estava esfregando os olhos.

- Kris? - ele me chamou sonolento. - Você não vai fazer que nem a mamãe, vai?

Nós nos sentamos na cama, Triton estava relaxado enquanto eu segurava o lençol acima do peito. Steve subiu na cama com um pouco de esforço e se colocou no meio de nós dois.

- Eles sempre me faziam dormir no sofá de tarde, aí eles trancavam o quarto e me deixavam sozinho. - ele choramingou.

Eu me sentia culpada e Triton soube disso assim que olhou nos meus olhos, ele colocou a mão na cabeça do pequeno e perguntou se ele queria brincar. Os olhos de Steve brilharam e suas mãos começaram a ensinar alguma louca brincadeira.

Fiz um afago em sua bochecha e ele pulou em meu colo, abraçando-me. Triton riu e aproveitou para ir tomar um banho, para depois se divertir com o Steve.

*

Ele era mesmo uma graça... Educado e fofo, os dois estavam no quintal de trás, provavelmente fazendo alguma artimanha. O banho havia recobrado as minhas forças, agora estava indo ver o que aqueles dois estavam aprontando.

Fiquei surpresa ao ver Triton sorrir tanto e Steve também parecia bem feliz, os dois nem perceberam quando me sentei na varanda de trás. Podia muito bem imaginar Triton como um ótimo pai, corei e tentei pensar em outra coisa.

Então Steve me viu e veio me puxar para ir brincar com eles, comecei a rir quando ele começou a dançar para mim. Era adorável e me fazia querer logo ter uma bebê só meu, ou melhor, só nosso.

Até fiquei preocupada quando ele espirrou, Triton o pegou no colo e voltamos para dentro, começava a esfriar e ele poderia pegar um resfriado. Steve fez cara de bravo ao ser contrariado, porém Triton mostrou que a diversão podia continuar dentro de casa mesmo.

Isso fez o pequeno sorrir mais uma vez, seu olhar pousou em mim e depois em Triton, será que já havia me substituído? Bom, Triton era um grande concorrente.

- Acho que você perdeu. - ele brincou quando Steve se jogou em suas pernas.

- Homens sempre se unem. - defendi-me. - Mas ainda terei uma filha para me ajudar.

Triton pegou Steve no colo e se aproximou de mim, beijou-me carinhosamente e me soltou devagar. Sorri e deixei que os dois brincassem, pelo visto, seria pique-esconde.

Depois de duas horas, Triton estava exausto e o pequeno Steve parecia ligado a uma toma de 220 volts. 

- Sua vez. - ele se jogou no sofá usando meu colo como travesseiro.

Já planejava me levantar quando Steve pulou em cima de mim, claramente, ele me queria no sofá.

- Kris... - sua voz era doce.

- Fale, meu amor. - já estava apaixonado pelo meu irmão mais novo.

- Eu sou estranho? - seus olhos ficaram marejados. - Eu tenho problemas?

- Não... Por quê? 

Ele se agarrou a mim e ficou sem falar por um tempo, até surgir coragem para se abrir comigo.

- As crianças falam que eu sou. - sua voz era abafada pela minha blusa. - E uma vez a mamãe disse para o vizinho que eu tinha alguns problemas por isso era assim.

Agora tinha sido a gota d'água... Meus pais tinham alguma noção de como crianças são sensíveis? Triton conseguiu me segurar no sofá, porque ele sabia que falaria tudo que estava engasgado, e algumas coisas eram melhores manter como estavam.

- Sei que está brava, e com razão... - ele respirou fundo. - Mas não vai adiantar você se extressar, certo?

Não respondi e minha cara denunciava que eu mataria alguém, Steve me apertou mais e soluçou, ele iria começar a chorar.

- Ei, Steve, olhe para mim. - era impossível ficar brava com ele em seu momento mais vulnerável. 

Seus olhos estavam um pouco vermelhos prestes a chorar, eu tinha de detê-lo se não teria um ataque de fúria que nem Triton conseguiria me segurar.

- Você não é estranho nem tem problemas. - afirmei. - É só um lupino...

- E isso é bom? - sua voz tinha esperança.

- É maravilhoso! - sorri e isso o convenceu.

Triton suspirou aliviado e me beijou na bochecha, depois voltando a se deitar no meu colo, Steve continuava com ciúmes e deciciu expor isso.

- O que você quer com a minha irmã? - parecia até um homenzinho todo bravo.

- O que eu quero? - Triton deu sua risada alta porque os seus verdadeiros e mais carnais desejos não podiam ser ditos a uma criança de seis anos. - Quero ter uma família com ela...

Pisquei duas vezes e corei, Steve o encarou por um segundo e depois voltou a falar.

- Vocês não tem crianças? - perguntou sobre nossos filhos.

Triton negou, mas de modo normal, sem perder as esperanças.

- Por que não? - Steve era só uma criança, mas ainda machucava, porque a resposta que aparecia em minha mente era sempre a mesma: eu não podia ter filhos.

Triton puxou o pequeno e o colocou deitado em cima de seu peito, fazendo-lhe cócegas, dando-me tempo de me recuperar, agradeci com o olhar e ganhei um beijo na barriga que me arrepiou inteira.

- Não se preocupe. - ele susssurrou.

Fiquei quieta olhando a sua afeição com o meu irmão e desejei que ele pudesse ter a mesma oportunidade com seus próprios filhos.

*

Foi só uma ida ao mercado, e Steve tinha ficado com Charlie e Hena, pois curiosamente o meu irmão amou o Charlie. Foi como amor a primeira vista, Steve imitava o mais velho e até tentava fazer a mesma voz, era algo hilário de se ver.

Mas agora só tínhamos as lembranças e um pavor enorme aumentando, porque Steve havia sumido. De acordo com Hena, Charlie recebeu um chamado de que haviam alguns caçadores na cidade e que ele devia verificar, com isso Steve ficou com ela.

Entretanto, quando chegamos a casa deles, Hena estava caída no chão e estava pálida, Triton logo percebeu que era algo como uma anemia. Primeiro eu respirei fundo, depois fiquei nervosa quando não o achei.

Hena acordou quando estávamos procurando pela casa, e assim que explicou o que ocorrerá eu sai correndo, por que tinham de haver caçadores agora na cidade?

Triton logo apareceu ao meu lado, porém não estava ali para me parar e sim para me ajudar, ao mesmo tempo que tentava me acalmar um pouco. O que era impossível, ele era meu irmão mais novo... De seis anos de idade!

Nunca me perdoaria se algo ocorresse a ele, entramos na floresta indo em direção a cidade, quando ele gritou meu nome.

- Kris!!!! - era como uma criança com muito medo.

Segui a voz e o vi, estava cercado por um homem estranho, seu pequeno corpo estava encurvado com medo, inspirei e senti o cheiro de prata. Não pensei duas vezes, joguei o homem longe.

Triton foi cuidar do resto enquanto eu pegava Steve no colo, ele chorava desesperado e se agarrava em mim.

- Shhh... Acalme-se. - minha voz estava calma... Como isso era possível?

Meu corpo e mente estavam a mil por hora, pelo cheiro Triton já havia dado conta do intruso e tão logo veio ao nosso encontro. Steve não me soltava, mas havia parado de chorar.

- Está tudo bem agora. - murmurei.

Levantei e começamos a voltar para casa, Steve mantinha os olhos fechados e suas mãos agarradas a minha blusa, Triton suspirou aliviado, porém eu não conseguia me tranquilizar como ele fizera.

Isso só ocorreu quando chegamos na enfermaria, pois Steve havia machucado o braço enquanto tentava fugir provavelmente, ainda bem que era algo superficial.

Assim que eu o coloquei na maca, seus olhos entraram em pânico.

- Não vou sair daqui, prometo. - ele se acalmou e ficou sentado quieto.

Eliza, que era médica assim como Patrick e Giulia, veio vê-lo... Seu jeito carismático logo o cativou e assim que ele largou a minha mão para segurar a dela, eu senti meu estômago se revirar e vomitei, ao mesmo tempo fiquei tonta e perdi o sentido, por sorte Triton me segurou.

Porém continuava tonta e minha visão começou a escurecer ao mesmo tempo que perdia o controle do meu corpo.

*

Estava sozinha num grande campo de flores, olhei em volta à procura de Triton ou de Steve... Nada.

Arrisquei andar, mas algo me puxava para trás e quando pisquei estava em um riacho e a correnteza era forte, carregando-me para uma praia?

Devia estar ficando louca... Sentei na areia com medo de me locomover novamente, mas foi só ouvir Steve me chamando que levantei e corri.



Abri os olhos, uma pequena mão estava segurando a minha, estava mais uma vez na enfermaria. Droga! Pelo menos, Steve e Triton estavam comigo, de repente, meu médico favorito apareceu: Patrick Estruff.

Ele sorriu por me ver acordar, forcei a ficar sentada e senti um pouco de tontura, Triton se levantou e me ajudou a sentar.

- Quantas horas fiquei dormindo? - como podia ser tão desnaturada deixando meu irmão depois do que ele presenciara.

Por sorte, Steve parecia estar muito bem no colo de Triton, que demonstrava uma enorme preocupação.

- Duas horas. - Patrick informou. - Seus exames de sangue devem ficar prontos logo.

- E Hena? - lembrei rapidamente dela.

- Está bem, só precisa se alimentar melhor e exagerar menos. - ele afirmou e virou-se para sair. - Triton, não a deixe sair até termos os exames, entendeu?

Seu olhar era bem sério e isso me assustou, o que eu tinha dessa vez?



Notas Finais


E então? O que a Kristine tem desta vez? O Patrick parecia bem preocupado!

Obrigada, minna!!!


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