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História O colecionador de sorrisos - Segure-me


Escrita por: FattyKetty

Notas do Autor


Gente, Capitulo final <3
Eu amei escrever essa fanfic. Ela foi divertida até o último segundo, espero que possam me perdoar pela demora e aproveitem esse amorzinho <3

Capítulo 13 - Segure-me


Fanfic / Fanfiction O colecionador de sorrisos - Segure-me

Mesmo que minha mente voltasse nervosa tentando desembaralhar cada nuance de tudo que vivemos,  para descobrir como acabamos juntos, eu não conseguia chegar a lugar nenhum e não conseguia nenhuma resposta definitiva que me fizesse menos inseguro. A única coisa que me deixava um pouco mais tranquilo naquele momento, eram os braços de Minhyuk que enroscavam suavemente minha cintura numa prisão confortável.  Mesmo que pra muitos soasse ameaçador e assustador, pra mim seu aperto soava como uma promessa. Ele nunca me deixaria ir.  

Um dia chegaria a nossa tranquilidade e um seria a calma do outro. Eu não precisaria que ele me segurasse e ele não precisaria me segurar.  

Depois de tantos relacionamentos bambos e inseguros, ter alguém que me segurava com força e me fazia relembrar a cada segundo o que ele sentia. Finalmente me sentia maior. Sentia que poderia enfrentar o mundo, porque ele sempre estaria lá, como as madeiras firmes de um porto que abraçam um pescador exausto de flutuar em águas indecisas e volúveis.  

Mesmo que pareça cansativo pra qualquer um, Minhyuk se tornou a única coisa capas de me relaxar e me fazer respirar um pouco. Uma constante lembrança de momentos bons. Nunca me senti tão orgulhoso por amar alguém.  

-“Eu quero bolo de chocolate Kwonnie...”- Minhyuk falou manhoso empurrando seus braços pela minha cintura e me abraçando por trás.  

-“Eu sei que hoje é sexta Minhyuk... Não tem como esquecer essa sua mania de acordar e pedir bolo...”- Falei em um tom divertido enquanto desenfornava o bolo de cenoura para poder passar cobertura.  

Minhyuk continuou me segurando no seu abraço quentinho, fazendo meu coração bater mais devagar e escaparem sorrisos por entre meus lábios. Me seguindo fielmente por toda a cozinha e deferindo exatamente sete beijinhos por vez na minha orelha.  

-“Porque Kwonnie está na cozinha de novo? “- Senhora Mah chegou separando finalmente seu neto das minhas costas.  

-“Ele não desacostuma...”- Reclamou Minhyuk enquanto andava até a senhora, dava um beijo carinhoso de bom dia e ajudava-a a sentar-se confortavelmente na mesa.  

Eles logo começaram a papear sobre o casamento e não evitei o riso. Eles eram simplesmente exagerados. Minhyuk era tão pragmático que queria um esquema que me impedisse de me separar e de sair do pais sem que ele soubesse. Eu realmente não sei de onde ele tira essas ideias. Coloquei um pedaço de bolo na frente dele, um na frente da senhora Lee e sentei colocando o meu na minha frente.  

-“Poderia ser uma coisa simples... Tipo apenas assinar um papel... Eu não pretendo me separar e fugir do país.”- Falei casualmente. Os dois me olharam como se eu fosse louco e simplesmente me ignoraram completamente, voltando aos seus planos extravagantes. Me deixei apenas sorrir a tudo isso. Eu sabia que esse casamento não era pra mim e muito menos para Minhyuk. Ele pertencia a Senhora Lee. Ela gosta de provar seu agrado e amor por meios palpáveis e Minhyuk odeio negar-lhe esse direito. Queria que ela fosse parte e ela era. Eu nunca ousaria interferir no amor deles dois. Sorri tendo a total certeza de todo o carinho que sentíamos. Era exatamente como uma família deveria se sentir.  

... 

Poderia dizer que ter um casamento luxuoso e cheio de coisas enormes foi realmente legal, mas a melhor parte era ter aquela aliança dourada me ligando a Minhyuk. Era a parte mais acolhedora. Era impossível não ficar voltando a encarar minha mão com aquilo, ou ficar encarando a mão bonita de Minhyuk que tinha uma igual. A viagem até o Japão deveria ser algo realmente interessante pelo fato de estarmos no Japão, um pais muito legal e estamos em lua de mel uma situação bem legal também. Talvez eu fosse um louco por não querer sair do quarto daquele hotel.  

Mas a culpa não era minha. O quarto inteiro era branco e estava especialmente decorado para nós dois. Pétalas de rosas enchendo cada parte do lugar e algumas velinhas bonitinhas também. Além disso tudo, tinha um piano branco bem no centro do cômodo, quanto isso deve custar? Minhyuk provavelmente planejou isso especialmente. Em pensar que eu tive tanto medo de não ter mais nenhum contato com ele e agora estou aqui, oficialmente com meu marido, na minha lua de mel e depois do meu casamento.  

Olhei meu relógio sorrindo, ele tinha entrado no banheiro a seis minutos, estaria saindo assim que o relógio mostrasse que ele passou exatamente sete minutos lá. Quando isso aconteceu a porta abriu revelando um marido muito bonito e previsível. 

-"Você não tomou banho? Porque ainda está de terno?"- Perguntei olhando pra ele com um sorriso enorme. Na verdade se ele quisesse usar apenas esse terno pra sempre, eu não reclamaria. Era tão bonito e branquinho, combinava tão bem com ele. Queria beija-lo inteiro.  

-"Eu me sinto muito lindão!"- Brincou fazendo uma cara séria e várias poses pra mim. Gargalhei alto meneando a cabeça negativamente. Quem pensaria que Minhyuk, aquele cara sério de antes, estaria aqui fazendo graça pra mim?  

-"Você é lindão!"- Entrei na brincadeira mostrando meu dedão pra ele, num sinal positivo. Não demorou pra ele pular na cama perto de mim se agarrar ao meu corpo, com braços pernas e tudo. Fiz carinho no seu cabelo macio devagar, sorrindo feito um idiota.  

-"Eu tenho uma coleção tão enorme com todos os seus sorrisos..."- Comentou bobão e eu apenas revirei os olhos pra ele. 

-"Você tem que mudar de roupa..."- Reclamei parando o carinho.  

-"Você também tem que trocar de roupa... Vamos tomar um banho maridinho!"- Falou levantando o rosto na minha direção e mexendo as sobrancelhas de um jeito sugestivo e cômico.  

-"Você não está pensando que só porque nos casamos vou deixar que tire minha pureza... Está?"- Fingi uma falsa inocência, dramatizando e ele sorriu malicioso.  

-"Estou pensando exatamente isso!"- Falou e mordeu seu lábio inferior de um jeito delicioso. Sorri pra ele e sai do seu abraço ficando em pé. Abri o único botão do terno e mexi de um lado pro outro fazendo uma dancinha muito vergonhosa, Minhyuk elevou uma sobrancelha e me encarou. Ele nem ria da minha tentativa falha de o seduzir.  

Joguei o terno num canto e afrouxei minha gravata com uma mão só, passando-a pela cabeça e jogando-a tão longe quanto o terno. Então com um movimento meio cambaleante tirei os meus sapatos com os calcanhares, nessa hora Min riu alto e eu tive que rir junto. Chutando os dois sapatos. Fiquei de costas rebolando meio torto e rindo muito, enquanto desafivelava meu cinto e retirava-o com força, fazendo-o girar e virando de frente pro meu marido. Finalmente levei minhas mãos para o colarinho da minha camisa social e comecei a desabotoa-la. 

-"Deixe-me ajuda-lo por favor..."- Minhyuk levantou rapidamente, largando seu sorriso e vindo pra perto de mim com seu semblante sério e sedutor. Ele ficou tão perto quanto eu amava que ele estivesse. Pousou uma mão de cada lado do meu colarinho com um meio sorriso e puxou violentamente. Era uma mania antiga, eu já a conhecia tão bem, mas ainda era super excitante e nem ao menos sabia explicar porque. Com suas mãos grandes ele empurrou a camisa dos meus ombros, me deixando com o torso nu a sua frente e descendo-as calmamente, sem nunca desviar o olhar, ele começou a abrir minha calça, com movimentos sólidos e fortes, me balançando a cada movimento. Não demorou pra que ele empurrasse minhas calças pelas minhas pernas e me olha-se de cima baixo. Realmente queria entender como ele não riu, eu estava apenas de meias e de cueca box, deveria ser hilário.  

-"Eu posso... Tentar uma coisa?"- perguntei receoso e Minhyuk concordou meneando a cabeça lentamente.  

Minhas mãos tremulas seguiram até o único botão do seu terno branco e caro, abrindo-o e empurrando-o pra fora do corpo do meu marido. Então tirei sua gravata com movimentos muito menos sexys do que eu pretendia. Abri o primeiro botão da sua camisa, apenas pra segurar melhor os dois lados do colarinho, sorri de canto e puxei com toda a minha força. Minhyuk como sempre me encarava com força, sério. Os botões voaram pelo quarto, só consegui abrir até a metade, mas seu corpo era tão bonito. Já era incrível.   

-"Terminou?"- Perguntou e seu tom me fez arrepiar um pouco. Olhei pra ele, reconhecendo aquele brilho em particular nos seus olhos. Sem esperar minha resposta, ele desabotoou calmamente o resto dos seus botões, me dando uma visão privilegiada de cada gominho do seu abdômen. Então ele desafivelou seu cinto, abriu a calça e retirou com cueca e tudo. Empurrando o bolo de roupas e sapatos pro lado.  

Dei alguns passos pra trás e bati minhas costas na parede. Ele se aproximou e colou seus lábios nos meus, primeiro num selar forte e depois num beijo intenso. Uma das minhas coisas favoritas em Minhyuk, era como ele deixava tudo meio profundo demais facilmente, como se ele se perdesse nas sensações. Tudo parecia sincero nele.  

O jeito que seu toque era forte, como se ele não estivesse simplesmente tocando na minha pele, mas ancorando em mim pra não ser devastado. Isso me fazia sentir poderoso e com vontade de faze-lo se segurar com mais força. Eu queria que ele se perdesse completamente em cada uma das partes que ele amava em mim, queria faze-lo tão meu.  

Suas mãos passavam pela minha nuca com força, puxando violentamente meu cabelo, gemi contra seu beijo a cada puxão. Arfando e separando mais os lábios para que ele pudesse me beijar mais profundamente ainda. Seus lábios passeavam da minha boca para meu maxilar, queixo, pro meu pescoço e ombros. Ele deixava marcas por todo o lugar como se tentasse me fazer seu também e eu queria ainda mais, me tornava a cada segundo mais ambicioso pelo que ele me prometia cada vez que sua pele quente massageava a minha.  

Seus gemidos, pareciam como rosnados pra mim e facilmente me perdia em seus braços, derretendo-me a cada pequeno prazer que ele proporcionava ao meu corpo. Meu falo já estava totalmente desperto e roçava contra o dele numa fricção lenta e torturante que ele fazia questão de manter. Era um manancial de sensações e só conseguia me sentir cada vez mais tonto, minhas pernas não conseguiriam segurar meu peso se o corpo dele não estivesse me prensando contra a parede agora mesmo.  

Seus dedos foram até minha cintura apertando-a com uma força deliciosa, eu amava isso. Arfei contra seu toque, mais uma vez. Faria isso mil vezes. Logo sua boca voltou a beijar a minha com um desejo vivo e viciante. E ele separou as duas bocas com um barulho lascivo. Lambeu os lábios olhando nos meus olhos, como se ainda sentisse meu gosto bem ali. Me sentia vazio sem tudo que ele empurrava contra mim. Suas mãos guiaram-me até a cama, empurrando-me com tudo sobre a superfície macia. Fechei meus olhos respirando com dificuldade. Apertando os lençóis com força. Agressivamente, exatamente do jeito que ele gosta e que eu amo, ele arrancou minha cueca do meu corpo. Meu peito subia e descia a medida eu tentava puxar o ar pra dentro de mim, uma expectativa férrea me corroendo lentamente.  

Estranhando a demora levantei um pouco a cabeça fazendo força com o pescoço, ele remexia numa das gavetas e pegou um tubo lá, relaxei contra cama de novo. Era provavelmente apenas lubrificante. Ouvi quando ele jogou sem cuidado o tubo ao meu lado na cama. Fechei os olhos, esperando por ele. Ansiando por qualquer coisa que ele quisesse me dar.  

Suas mãos tocaram meus tornozelos com uma possessão característica e subiram num carinho manhoso por minha panturrilha. Arfei impaciente. Logo ele fez com que eu afastasse minhas pernas e ficou entre elas. Suas mãos subiram por meus joelhos, alcançando minhas coxas e demorando ali com toques fortes que deixariam mais marcas avermelhadas. Seu toque foi suavizando a medida que ele tocava na minha virilha, divagando por minha pele. Mordi meu lábio e apertei mais os lençóis ao meu redor. Soltei um gemido alto quando ele finalmente segurou meu membro com vontade, imediatamente começando movimentos por todo meu comprimento. Sentindo-me com suas mãos quentes. E não demorou pra que ele resolvesse sentir o meu sabor.  

Sua boca era malditamente boa. A forma como seus lábios faziam uma pressão deliciosa contra meu membro, ou como sua língua sabia exatamente como mexer-se contra cada pequena parte de mim, envolvendo minha glande com aquele cuidado inebriante. Ele afundava-me em sua boca e a cada gemido seu, o tom de sua voz ecoava por todo meu corpo. Meu coração batendo forte, meu corpo louco suava contra todos aqueles estímulos. Senti o orgasmo chegando e arqueei as costas com afinco gemendo longamente enquanto sentia meu corpo inteiro tremer e gozava fortemente contra aquela boca macia. Ele continuou os movimentos por um tempo, prolongando meu prazer, sem interferir até que estivesse completamente satisfeito.  

Quando tudo terminou ele finalmente espalmou suas mãos contra minhas coxas, puxando-as violentamente contra ele. Fazendo meu corpo bater contra o seu, abri os olhos para encara-lo, lábios vermelhos, cabelos bagunçados, ele sempre ficava mais bonito assim, fora de controle. Seu membro rígido estava comprimido perto da minha bunda. Minhas pernas ao lado do seu corpo. Seu corpo abaixou no meu e ele me beijou com força mais uma vez. Coloquei minhas mãos no seu cabelo querendo prende-lo ali por um tempo, acalmando meu coração, mas ele logo fugiu arrumando-me contra ele. Amava observa-lo num estado de quase êxtase. Ele mal conseguia pensar e isso era obvio. Ele pegou o tubo de lubrificante ao meu lado na cama e colocou um pouco na mão, espalhando lentamente contra seu próprio membro, eu nem conseguia ver por causa da posição. Só conseguia encarar suas caretas de prazer. Talvez fosse a melhor parte. Usando uma das suas mãos ele arrumou seu membro contra mim, pronto pra penetrar-me, não sem antes estar olhando bem nos meus olhos e desse jeito ele entrou de uma vez só, encarando minha boca abrindo e minha respiração falhar com sua investida contra mim, todo meu corpo estava em choque. Não era necessário preparação, quando já tínhamos feito isso tantas vezes. Tudo que eu sentia era prazer.  

Fechei os olhos sentindo-o latejar contra mim, comprimi meus músculos involuntariamente fazendo-o apertar mais minhas coxas e gemer de um jeito que me deixou duro de novo. Ele começou seus movimentos olhando nos meus olhos de um jeito sombrio e eu só sabia gemer contra ele. Enquanto seus gemidos roucos mesclavam-se aos meus. Apreciar seus sons era uma das minhas coisas preferidas em momentos assim. Sentia seu membro entrar e sair de dentro de mim, ele sabia exatamente como me deixar completamente louco. Fazia caretas enquanto tentava suportar todo aquele sentimento contra mim.  

Um grito escapou dos meus lábios quando ele atingiu um ponto especifico dentro de mim e vi de relance seu sorriso ficar mais intenso enquanto ele mirava exatamente lá, massacrando toda a minha sanidade efetivamente. Não tinha mais como conter gemido, grito ou barulho nenhum. Estava perdido igual a ele. Como dois loucos movidos por instintos.  

Seu tronco baixou sobre mim e suas mãos buscaram meu corpo puxando-me pra sentar-me em cima dele, a posição era quase a mesma, se ignorássemos a maldita proximidade que aquela pequena mudança trazia consigo. Ele atingia ainda mais fundo em mim e fazia isso muito forte, eu pulava contra suas investidas segurando em seus ombros com força, punindo-o por tudo aquilo com minhas unhas em sua carne. Era incrível notar seu olhar nebuloso tão de perto e a forma como seu rosto se comprimia a cada estocada. Encostei nossas testas enquanto tentava encontrar alguma saída pra não cair tão fundo, mas não existiam mais saídas pra mim.  

Ele cruelmente foi ficando mais rápido, enfiando-se completamente em mim com movimentos precisos e curtos. Até que gemeu forte contra mim, abri a boca recebendo-o dentro de mim, sentindo-o derramar-se dentro do meu corpo. Continuando a movimentar-se até que o prazer tivesse dissipado. Eu conseguia ver as gotinhas de suor descendo por sua tez bonita. Abracei-o com força, negando qualquer perspectiva de que ele saísse de dentro de mim tão cedo. Beijei suas covinhas quando ele sorriu satisfeito.  

Suas mãos fortes seguraram minha cintura e gemi em protesto quando ele repousou meu corpo na cama, deslizando pra fora de mim. Eu estava exausto. Ele deitou ao meu lado, puxando-me para perto, seu peito ainda subia e descia com a respiração forte e seus olhos fechavam por longos segundos.  

-"Eu amo você..."- Ele sussurrou e eu sorri fechando os olhos, não tinha como manter-me acordado.  

-"Também amo você..."- Respondi me aconchegando contra seu corpo.  

-"Nós não tínhamos que tomar banho?"- Brincou beijando minha testa com um carinho gostoso.  

-"Eu queria tomar banho, mas estou cansado..."- Reclamei manhoso. E ele riu de um jeito gostoso.  

Minhyuk me levou no colo pra dentro do banheiro e teve certeza de deixar a água morna. Suas mãos macias lavaram meu corpo e seus lábios gentis beijaram-no rindo e brincando por que eu não queria me mexer de jeito nenhum. Ele me carregou de volta quando terminamos. Antes de me deitar lá ele puxou o lençol, para deitarmos sobre o que tinha em baixo. Deitamos e ele nos cobriu com outro lençol. Fiquei perto dele, o mais perto que consegui, sorrindo calmamente contra seu pescoço. Sentindo sua mão subindo e descendo pelas minhas costas enquanto ele me fazia dormir.  

Eu tinha muitas coleções também e todas elas eram sobre ele. 


Notas Finais


Eita Giovanna, nada melhor do que um super Lemon pra acabar essa fanfic gostosinha né?
E como eu amo esses personagens <3
Obrigado por terem favoritado e comentado, ou até mesmo por terem lido em anonimato kkk <3
Eu realmente amei escrever essa fanfic <3
Estou com uma nova U-Bomb, que estou amando escrever tambpem <3 Quem quiser dar uma olhada: https://spiritfanfics.com/historia/mova-7000734


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