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História O Contrato - Indigestão


Escrita por: SofiaQuem

Notas do Autor


MAIS UM CAPÍTULO HOJE PORQUE EU AMO VOCÊS!!! OBRIGADA PELOS COMENTÁRIOS!!!

Capítulo 6 - Indigestão


Fanfic / Fanfiction O Contrato - Indigestão

Fui para o meu quarto desolada. Eu odiava ter que fazer alguma coisa que eu não queria. Pensei em Tina e até no Theo, que era muito mais agradável que o chefe. Onde será que nós iriamos jantar? Ficar um tempão olhando para aquele boçal ia me fazer vomitar na primeira garfada.

- como vou escolher uma roupa se eu não sei como é esse maldito restaurante!?

Peguei meu celular e liguei para a Tina.

- oi!

- Oi Geo!

- Tina, você sabe onde é o restaurante que eu e o Lautner vamos hoje?

- é o The Nice Guy, um restaurante famoso em receber celebridades...

- e como eu tenho que ir vestida?

- hum, um casual chique...

- casual chique? não ajudou nada!

- separa umas roupas que você quer, manda as fotos e eu digo qual você deve ir.

- ótimo! obrigada!

E lá fui eu. Meu closet estava abarrotado. Tina sabia mesmo fazer compras! Escolhi uns três modelitos, tirei as fotos e mandei. Em dois minutos ela respondeu dizendo que o vestido preto era o mais adequado. Ótimo.

Tomei um banho, coloquei o vestido, peguei uma pequena bolsa, meu celular e fiz cabelo e maquiagem. Eu estava cada vez melhor nisso!

Às seis e cinquenta e cinco eu estava descendo as escadas. Taylor já estava lá, em pé, com a carteira e o celular na mão. Ele me olhou por inteiro e desviou o olhar. Me encara agora, idiota!

Ele estava tão simples que me deu até desgosto! Ele usava uma camiseta, calça jeans e um boné! Afff, e eu toda arrumada!

- vamos? - eu disse

- finalmente! - resmungou

- estou cinco minutos adiantada!

- pontualidade é uma obrigação...

Ele tinha resposta para tudo, mas eu já estava me acostumando. Ignorar era a chave do sucesso!

Fomos até a garagem da mansão. Três carros! Pra que tudo isso? Bom, ele escolheu um dos três e nós fomos.

Eu nunca andei de carro com alguém em silêncio e posso dizer que a experiência é horrível! É péssimo você não se sentir a vontade ou saber que está incomodando. Essa era a palavra certa: incomodar. Eu o incomodava e muito! Talvez por ele ser uma celebridade e eu ser uma anônima que estava ganhando fama às custas dele, literalmente. Celebridades se envolvem com celebridades! Por isso ele deve estar puto da vida comigo! Mas o que eu tenho a ver com isso? Foram os donos da campanha que me escolheram, então ele que me engula goela a dentro!

O ar condicionado do carro estava um gelo! Meu nariz começou a dar sinais de alergia e eu estava quase batendo os queixos. Por impulso, eu aumentei a temperatura e respirei aliviada com a diminuição do frio. Mas é óbvio que ele não ia me fazer feliz, então, foi lá e diminuiu ainda mais o ar.

Olhei para ele incrédula. Eu não sabia se falava algo ou se deixava pra lá. Poxa! que falta de cavalheirismo!

- estou com muito frio, será que dá pra aumentar o ar? pelo menos um pouco? - pedi

Ele não respondeu.

- depois eu que sou a surda... - bufei

- quando você estiver no seu carro você pode colocar a temperatura que quiser...

Olhei para ele de novo ainda não acreditando no que acabara de ouvir. Taylor não era mal educado ou ranzinza, ele era uma pessoa ruim.

Eu não falei mais nada. Meus olhos, pela primeira vez, estavam lacrimejados. Eu nunca tive que passar por aquilo. Minha vida com meu pai e minha irmã sempre foi tão simples, mas tão cheia de amor! Sempre respeitamos os outros, mesmo aquelas pessoas que não gostávamos. Pois é. Infelizmente nem todos são assim.

Chegamos ao tal do The Nice Guy. O local por fora era uma incógnita. Não dava pra saber como era lá dentro, ou seja, o local perfeito para acolher as celebridades que não queriam ser incomodadas. Bom, não seríamos incomodados do lado de dentro, mas do lado de fora... eu nunca vi tantos paparazzi em toda a minha humilde vida!

- uau! eles nos deixam cegos! - reclamei

- você não viu nada...

Taylor e eu já estávamos de mãos dadas e continuamos assim até sentarmos em uma mesa reservada para nós. O lugar era bem bonito e aconchegante. Assim que sentamos um garçom se aproximou.

- oi senhor Lautner! tudo bem?

Pelo visto ele frequentava muito aquele lugar.

- oi! tudo bem! você nos traz o cardápio, por favor?

Ele sabe falar "por favor"?

- claro! um momento.

Fiquei olhando para o lugar e para as pessoas. Comecei a ficar incomodada com todo mundo nos olhando. Realmente ser famoso não era nada fácil. Quer dizer, as pessoas estavam olhando para ele e não para mim.

Já com o cardápio nas mãos eu dei uma olhada e pedi uma água com gás.

- quero uma coca-cola, por favor. - ele pediu

- já escolheram o jantar? - perguntou o garçom

Taylor me olhou como quem diz "você primeiro". Em público ele era realmente outra pessoa.

- ahm, uma salada ceasar, por favor.

- e para o jantar? - insistiu o garçom

- só a salada, por favor... - respondi

Taylor franziu a testa, mas não disse nada.

- eu quero o spaghetti a carbonara, por favor.

Lembrei do meu macarrão e fiquei com mais ódio ainda.

O garçom se afastou e finalmente ele disse:

- só vai comer salada?

Olhei para ele com desdém, mas tentei disfarçar, afinal, em público eu tinha que mostrar que estava feliz.

- não estou com fome.

- se eu fosse você comeria direito, porque vamos ficar aqui até mais tarde.

- mais tarde que horas?

- madrugada.

- mas, porque não me disse?

- eu preciso dizer tudo?

- claro que sim! eu não me preparei para ficar a noite toda aqui nesse restaurante!

Ele respirou fundo e sorriu. Como ele era falso.

- se quiser ir embora chame um táxi, mas vai pegar mal para a nossa primeira semana de amor... - ironizou

Já era difícil ter que jantar com ele, imagina ter que ficar a noite toda juntos? Deus do céu! que castigo!

- como quiser Lautner... - respondi

Ele deu um sorriso discreto, mexeu no celular e de repente ele disse:

- me dá a sua mão.

Estávamos sentados um de frente para o outro. Eu logo entendi o que ele queria fazer. Relutei internamente, mas fiz o que ele pediu.

Ele pegou a minha mão e entrelaçou os nossos dedos, me olhando nos olhos. Eu engoli seco, afinal, ele era muito sedutor.

Quem vê pensa que ele é uma boa pessoa. Sorri com os meus pensamentos e ele perguntou:

- do que está rindo?

- nada...

Ele não insistiu em perguntar, apenas continuou com a mão entrelaçada da minha e, às vezes, fazia carinho.

Tá, eu confesso que eu arrepiava cada vez que ele acariciava os meus dedos. Cretino! Ele sabia como domar uma mulher, quer dizer, mais ou menos né.

Nosso jantar chegou e eu dei graças a Deus por separar minha mão da dele. A salada estava uma delícia, mas realmente eu passaria fome depois.

- tem certeza de que não vai comer mais nada? - ele perguntou

Fiz uma cara de "estou pensando" e resolvi pedir o cardápio mais uma vez. Fui vencida pelo espírito da fome e pedi uma massa também.

- isso porque não estava com fome... - ele disse rindo

- o que vamos fazer aqui até de madrugada? - perguntei mudando o assunto

- esse restaurante vira uma balada...

- eu e você na balada, que animado. - ironizei

- eu não seria louco de ficar sozinho com você em uma balada. Meus amigos estão a caminho.

Meu estômago automaticamente já começou a doer. Lembrei da Tina dizendo que os amigos dele eram piores que ele. Pior que ele? Dei um sorriso falso e tomei toda minha água com gás.

Alguns minutos depois o local já foi mudando e eles afastaram algumas mesas. O restaurante realmente virou uma boate. Nós nos levantamos e fomos para outro canto reservado. Pedi mais uma água com gás e logo percebi que os amigos dele haviam chegado.

Taylor mudou da água para o vinho. Começou a falar, sorria, era gentil. Meu Deus! Ele era outra pessoa! Quer dizer, a essência dele continuava, porque as piadinhas de mal gosto eram as mesmas. Ele me apresentou forçado para os amigos que se espantaram ao vê-lo com uma "namorada". Uma das meninas me olhava como se eu fosse uma sem terra ocupando um lote de terra. Eu apenas ria e fazia caras e bocas. Se elas eram esnobes eu sabia ser pior.

- que cara é essa?

Taylor perguntou se aproximando e colocando as duas mãos na minha cintura. Se ele queria fingir que éramos namorados, estava mesmo conseguindo. Eu me arrepiei inteira com o toque das mãos dele em mim, mas fiquei firme e forte. Ele não ia me conquistar com esse jeito "barato" dele.

- suas amiguinhas... - respondi

Ele sorriu lindamente. Cretino!

- minhas amiguinhas acham que você é minha namorada, ou seja, comporte-se e seja simpática... - ele dizia entre os dentes

- claro! simpática é meu sobrenome! - ironizei

Ficamos lá, naquele tédio. Quer dizer, tédio pra mim. Ele estava se divertindo e rindo a toa com os amigos boçais iguais a ele.

- como é mesmo o seu nome? - perguntou uma das "amigas"

- Georgia Banks.

- ah, muito prazer, sou Lena Colins.

Nos cumprimentamos e eu fiz cara de simpática como foi pedido.

- você e o Lautner se conhecem a muito tempo?

- não! nós nos conhecemos em um trabalho e aconteceu...

- poxa, que legal e inusitado... - ela disse

- inusitado? porque?

- porque ele sempre disse que não gostava de morenas...

Engoli seco e tive vontade de vomitar.

- eu também sempre gostei de loiros, mas ninguém manda no coração.

Eu devia ganhar o Óscar com a minha maravilhosa atuação.

Em um determinado momento eu comecei a escutar o que eles conversavam. Taylor gesticulava e os amigos também. Até que um deles disse:

- mas e aí? você namorando? que milagre é esse?

- pois é... - deu de ombros

- ela é gostosinha hein... - um deles disse

- dá pro gasto.

Deus do céu! Era assim que ele falava de mulher? Continuei fingindo prestar atenção no que as meninas diziam, mas eu estava mesmo era atenta na conversa machista deles.

- mas eu soube que ela já está morando com você! porque isso?

- ah, ela não é de Los Angeles, nos envolvemos e eu resolvi fazer essa caridade...

Caridade!? Filho da...

- com ela eu também faria qualquer caridade...

Eles riam e riam de mim! Eu estava com tanto ódio que a minha vontade era de fazer um escândalo! De levantar e dizer o quanto tudo aquilo era mentira e que nem pra ter uma namorada de verdade ele prestava!

Resolvi pegar uma bebida e a que mais me deixaria "no ponto". Ele ia ver só.

- um mojito por favor... - pedi ao garçom

Tomei o mojito todo e depois mais dois. Eu estava tão alegre que eu mesmo ria das minhas piadas.

Fiquei lá fingindo ser fútil e fingindo ser amiga das lambisgoias. Eu ria tanto que Taylor me olhava estranho, como se não entendesse a minha atitude. Ele tanto não entendeu que se aproximou de mim.

- porque tanta risada? você está bêbada?

- bêbada? eu? magina!

- claro que está! que patético hein... - ele disse ao meu ouvido

- porque não se diverte com os seus amiguinhos? as meninas aqui são tão legais...

Ele sabia que eu estava sendo irônica.

- acho melhor não dar vexame em público. Os representantes da campanha vão adorar qualquer showzinho seu. - ele sussurrou no meu ouvido

Ele também estava sendo irônico.

- quem disse que eu vou dar show? você não me conhece mesmo.

- nem quero conhecer.

Dei o meu melhor sorriso pra ele e continuei onde estava. Ele se afastou e voltou para onde estavam os amigos.

Eu sabia o que tinha que fazer e nem era nada extraordinário, mas eu precisava dar o troco nesse imbecil. Ele nunca mais vai tratar uma mulher assim.

Me aproximei da rodinha dos caras mais idiotas de Los Angeles e sentei no colo dele. Taylor não entendeu a minha atitude, mas tinha que desfaçar.

- amor, vamos pra casa?

A minha voz era a voz mais vadia que eu já fiz na minha vida.

Ele engoliu seco e sorriu sem graça.

- ahm, não quer ficar mais um pouco?

Era engraçado e trágico ao mesmo tempo vê-lo ser amoroso comigo.

- não... vamos? - pedi novamente

Eu sabia que ele não ia ceder ao meu pedido, mas essa era mesmo a minha intenção.

- daqui a pouco nós vamos...

- acho que vou ter que encontrar um namorado melhor de cama, porque você hein amor!

- uuu...

Os amigos adoraram a provocação e ele ficou tão sem graça que sorriu sem jeito e levantou.

- vamos... o que eu não faço por você... - ele disse passando a mão na minha bochecha

Eu tinha certeza de que ele queria mesmo era me dar um tapa. Eu gargalhava por dentro.

Eu saí tão feliz daquele restaurante. Saí renovada e não perderia a oportunidade de gritar mais vezes para os sete cantos que Taylor Lautner era escroto e ruim de cama. Apesar de só conhecer a escrotidão dele. Graças a Deus!

- o que foi isso hein?

Mal entramos no carro e começou o falatório.

- o que? - me fiz de louca

- mais uma gracinha dessa e eu converso com o pessoal da campanha!

Comecei a rir.

- você é tão mimado que fala como uma criança... "se você fizer isso eu vou contar pros meus pais"... - falei fazendo voz de criança

Ele deu a partida no carro sem falar nada e dirigiu como um louco. Chegamos em casa e ele continuou o sermão.

- eu avisei. Mais uma atitude inconsequente e você vai ter que se prostituir pra pagar a multa!

A minha única atitude depois de ouvir isso foi dar um tapa bem dado na cara dele. Minha mão doeu e o estalo foi alto.

- isso é pra você aprender a respeitar uma mulher! E se você falar com os donos da campanha eu espalho para o mundo inteiro o quão cretino você é e não vai ter uma alma viva na bosta de um cinema para ver você e os filmes merdas que você faz!

Ele me olhava com tanta raiva que eu achei que ele revidaria o tapa, mas ele não era louco o bastante.

Subi as escadas correndo, mas escutei passos firmes atrás de mim e antes que eu pudesse fechar a porta ele me impediu.

- se fizer alguma coisa comigo eu grito!

Ele ainda estava sério.

- você acha o que hein? que eu sou um psicopata?

- psicopata não sei, mas muito cretino eu sei que é!

- olha aqui Georgia, eu estou aqui para pedir desculpas e não para bater em você! quem você pensa que eu sou?

- A primeira impressão é a que fica.

- eu não devia ter falado sobre prostituição, apesar de você ter merecido escutar!

- nenhuma mulher merece ser tratada assim! nenhuma!

Ele olhou para o nada e mudou a expressão.

- vai me desculpar? - insistiu

- claro que não!

Ele riu.

- Lautner, por favor, vamos conviver por um ano! um ano apenas! será que dá pra você ser mais amigável? eu não sei o que eu fiz pra você me tratar assim e de verdade, se eu fiz algo de errado que eu não saiba...

- tudo bem. Um ano.

Ele disse me interrompendo e saindo das minhas vistas.

(...)

Batia porta e me joguei na cama. Morar com alguém que você aprendeu a odiar é uma das piores coisas do mundo!

Mandei um Whatsapp para a Tina. Eu precisava conversar, mas sabia que se eu ligasse de madrugada ela me mataria.

De repente, meu celular começa a tocar. Era ela! Arregalei os olhos e atendi.

- oi...

- o que houve?

- te mandei mensagem porque não queria te acordar, desculpe...

- eu sou sua assistente esqueceu? fala! o que houve?

- ele Tina, sempre ele...

- ainda isso?

- como ainda? sempre foi e sempre será assim!

- como foi o jantar?

- péssimo!

- jura? mas vocês souberam disfarçar bem né?

- claro, isso sim... mas em casa ele levou um tapa!

- O QUE???

- isso mesmo! ele me ofendeu!!!

- Geo, toma cuidado pelo amor de Deus!

Tina ria.

- vendo você e ele parece que eu estou dentro de uma novela!

- porque?

- porque vocês não se suportam, mas eu sei que depois vão parar na cama!

- há! nem se ele fosse o último homem da Terra! Provavelmente eu viraria lésbica!

- Geo, quer um conselho?

- estou aceitando qualquer coisa pra me sentir melhor...

- muda a estratégia com ele!

- como assim?

- quanto mais você brigar e se sentir incomodada, mais ele vai te provocar e se você não der bola ele não vai mais ter armas para ser chato.

Tina tinha razão.

- é... pode ser que dê certo, mas o que eu faço?

- seja a pessoa mais meiga desse mundo com ele. Dê beijo de bom dia, abrace, seja A NAMORADA! ele vai desarmar e você terá um ano de paz até ir embora daí de uma vez!

- JAMAIS! beijar? até parece!

- Geo, você já está se mostrando uma ótima atriz! um fingimento a mais não vai fazer diferença!

- e se ele achar que eu estou a fim dele? blé! dá até nojo!

- melhor ainda! ele vai ficar caidinho por você!

- e quem disse que eu quero esse traste caidinho por mim?

- Geo, vai por mim! a campanha vai ter ainda mais sucesso se perceberem que o negócio é real!

- mas nunca vai ser real Tina!

- eu seeeeeei! mas vai ser melhor pra você Geo! você só vai ganhar credibilidade com essas marcas e vai ter trabalho e dinheiro para o resto da vida!

Pensei no meu pai e na minha irmã.

- tá... eu vou tentar!

- ótimo! depois de fala se está dando certo! e amanhã vocês vão tomar sorvete!

- ai nossa, já me deu até enjoo só de pensar...

- se anima vai! e aproveita pra tirar uma casquinha dele!

- dele eu não quero nada! nem a casca!

- tá! boa noite! tchau!

Fui dormir pensando nessa nova tática. Talvez dê certo mesmo, mas talvez seja a minha forca de vez! Eu precisava tentar alguma coisa ou eu ia ter mesmo que dar o tóba para pagar essa maldita multa!


Notas Finais


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