História O Contrato - Proposta...

Lauren

Sonhei com Camila Cabello. Minha chefe! Ok, eu havia transado com ela duas vezes. A onde eu iria com isso? Não dava mais para sustentar aquela situação constrangedora, ela era muito bonita e atraente, mas era fria, arredia e arrogante demais para meu gosto. Eu estava caindo em uma cilada, meu coração bobo já dava sinas de alegria quando a via, ela, porém se mostrava fria o tempo todo e mal me dirigia à palavra. Como pude me entregar a uma mulher assim? Será seu poder de persuasão? Seus lindos olhos castanhos escuros que me fazem perder totalmente o controle e a lucidez? Não sei ao certo, mas eu daria um basta naquilo tudo e seria hoje! Levantei-me como de costume e segui para a faculdade, à tarde segui para a empresa. Quando cheguei Ariana me falara que iria ter uma reunião com um grupo extremamente importante. Mordi os lábios em desespero. Nós iríamos assistir a reunião e mostrar mais ou menos a nova campanha da empresa, Ariana e eu havíamos preparado o slogam, eu estava confiante, até ela me falar dessa reunião, então foi por isso que ela me disse para não faltar? Pensei que ela me quisesse por perto... – Suspirei triste. Na hora em que a reunião começou meu coração dava leves pulinhos, mas ao adentrar a sala e ver Camila vestido num terno preto muito elegante feminino e os cabelos bem arrumados, tive um “mine ataque” do coração. Caramba, era beleza demais para uma mulher só.

A reunião seguiu normal, até Camila chamar minha atenção, eu estava perdida em pensamentos, pensamentos esses que eram dela.

– Srtª Jauregui? Está me ouvindo? – Perguntou a Miss ignorância.

Sacudi a cabeça e fitei seu rosto.

– Oh, me desculpe, estava distraída. – Me justifiquei.

– Vou repetir o pedido. Traga o slogan da empresa, por favor. Vamos avaliar.

– Pois não – Caminhei a passos largos em sua direção, todo mundo me encarava. Depositei o note book em cima da mesa dela e parei a seu lado.

Camila pôs no data show e todos assistiram a propaganda feita por mim e Ariana.

No final todos aplaudiram e gostaram de nosso trabalho.

– Parabéns senhoritas. Vocês serão ótimas publicitárias. – Falou um senhor de meia idade que estava no local. Apenas assenti.

Eu estava tremendo e suando frio, não sei ao certo por que, mas o fato de estar tão perto de Camila estava ajudando em meu estado catastrófico. Enquanto os senhores discutiam sobre a nova propaganda da empresa eu não para de morder meus lábios, isso me ajudava a ficar menos tensa. Camila batia uma caneta elegante de leve na mesa. De repente seus olhos inflamaram nos meus.

– Pare de morder esses lábios ou eu vou foder você aqui mesmo! – Sussurrou.

Fiquei chocada com o que ela acabara de dizer. Eu era o que para ser fodida? Era isso que ela pensava de mim? Que podia me “foder” a qualquer momento que ela quisesse? Engoli em seco para não chorar, fechei meus punhos também para não socar a cara daquela cafajeste autoritária.

Quando a maldita reunião enfim acabou, corri para o banheiro. Fitei meu reflexo no espelho e as lágrimas rolaram sobre minha face. Deus, eu estava perdida...

Peguei minha bolsa e nem me despedi de Ariana, ela deveria estar em algum lugar por ali, mas eu estava sem condições de nada, eu queria confrontar Camila, deixar bem claro para ela que eu não era nenhuma vadia, mas achei melhor ir embora e não voltar mais, antes que eu me envolvesse demais com aquele ser enigmática e totalmente fria.

Camila

Aquela garota estava mexendo demais comigo, a todo instante eu pensava em fode-lá. Jamais fiquei assim por mulher nenhuma, tão sedenta... Eu só fodia com uma mulher uma vez só, depois a descartava. Eu não queria me envolver mais com nenhuma mulher. Para mim, era só sexo e ponto. Uma vez que elas só serviam para foder e procriar, na minha, opinião. Mas aquela garota me fazia querer mais e mais seu corpo. Durante a reunião tive que me conter para não foder ela ali mesmo. Ela parecia uma garotinha assustada o que me dava mais tesão ainda! Quando a reunião acabou fui atrás dela, mas não a encontrei em lugar nenhum. Desci até o estacionamento e lá estava ela, linda e sexy, com aquela saia curta que... Puta que pariu me deixava mais louca e dura. Aquelas pernas bem torneadas e alvas me deixavam loucas só de olhar.

Lauren andava lentamente e eu tinha uma visão periférica de suas nádegas. Quando a alcancei, a puxei por trás e ela grunhiu.

– Me solta! – Protestou. A virei para ela me encarar. Seus olhos incertos não sabiam se desviam ou se continuavam a me encarar.

– Você está gostosa demais nessa roupa, quero te foder aqui mesmo.

– Já mandei você me soltar. – Falava persistente.

– Qual é o seu problema? – Vociferei.

– Qual é o seu problema, por que eu não sou nenhuma vagabunda para você “foder” a hora que você quiser!

– Eu não acho isso de você! Vamos garota, deixa de frescura, eu sei que você também me quer, posso ver em seus olhos o desejo ardendo e queimando sua alma.

A garota tímida abaixou a cabeça evitando meu olhar.

Levantei seu rosto com meu indicador em seu queixo.

– Não quero e nem posso me envolver com você, o que aconteceu entre nós foi um... Um erro. – Disparou.

– Não, não foi porque nós duas gostamos muito daquela brincadeirinha.

– Olha. Eu não sou esse tipo de mulher, por favor, me larga, quero ir para casa. – Implorou a garota. Eu ia tentar leva-lá até meu carro, mas umas pessoas estavam vindo em nossa direção.

– Ok, depois conversamos, Srtª Jauregui. – Falei e em seguida entrei em meu carro e dei partida.

Quem aquela menininha tola pensava que era para me rejeitar? Ela não fazia ideia do que estava perdendo, na verdade sabia, mas era louca o suficiente para hesitar.

Voltei para meu apartamento totalmente dura! Eu precisava foder com alguém ou eu iria subir pelas paredes, igual ao homem arranha. Quer dizer, eu estava quase lá.

Tomei banho e aproveitei para sair, fui até uma boate na cidade e lá encontrei uma loira muito gostosa. A levei para um motel e a fodi até o dia amanhecer. Mas meus pensamentos estavam naquela menininha assustadinha e fodidamente gostosa. Porra, o que ela tinha que me deixava tão louca por aquela buceta apertadinha? No dia seguinte, a esperei, mas ela não apareceu na empresa. Droga! Mas essa agora, a garota estava fugindo de mim.

Pedi para que um subordinado meu descobrisse seu endereço, o que ele fez com rapidez. Ele me entregou dois endereços onde eu podia encontra-lá, o da sua casa, e o da faculdade, achei melhor ir até a faculdade, eu não queria dar de cara com um pai ciumento. Esperei a garota até que a avistei com duas garotas ao lado. Uma loira alta e uma mais baixa.

Sai da minha Ferrari e esperei que ela notasse minha presença.

Lauren desviou o olhar e continuou a andar. Prontamente fui até ela e segurei em seu braço. Suas amigas me olharam espantadas.

– O que é isso? – perguntou-me, Lauren.

– Venha comigo! Preciso falar com você.

– Não, não vou. Agora me larga se não quiser que eu grite! – Falou com empáfia.

– Ei cara, solta a nossa amiga. – Disse a loira mais baixa.

– Cala a boca que eu não invoquei o demônio! – Falei fula da vida.

A loira pôs a mão na boca em sinal de surpresa.

Lauren insistia em querer se soltar de mim. Então apeguei e coloquei de costas em meus ombros e a levei até o carro. Ela falaria comigo por bem, ou por mal.

Ou vi a baixinha gritar ao fundo: “Devolve a nossa amiga sua... Sua tarada pervertida”.

Acomodei Lauren no carro e pus o cinto de segurança em volto dela.

Dei a partida enquanto ela bufava de raiva.

– O que significa isso? – Perguntou-me incrédula enquanto eu dirigia.

– Você já vai saber! – Dei um sorrisinho torto para ela.

Estacionei na garagem de meu apartamento e subi com Lauren.

Ela olhava ao redor totalmente assustada. Puta que pariu aquele jeito de menininha assustada iria me levar á perdição.

– Sente-se. – Mandei.

– Não to com vontade!

– Sente-se! Estou mandando.

Lauren me olhou com ira e sentou-se no sofá ficando de frente para mim.

– Tenho uma proposta para te fazer.

– Que proposta? Eu não voltarei mais a sua empresa, só para você ficar sabendo. – Falou arrogante.

– Hum... Menininha tola! Deixe de ser ridícula e me escute!

– Menininha tola é a pu***

– Nem termine a frase... – A interrompi.

– Ok. – Falou e suspirou.

– Quer se casar comigo? – Disparei.

Lauren olhou-me incrédula.

– Casar? Com... Você? Hãm?

– Não vou repetir duas vezes! Quer ou não quer?

– Não entendo o porquê disso. O que você quer? Não acha que já me usou demais não?

– Na verdade não! Vamos, responda. Preciso de uma esposa, e você está apita para o “cargo” Será um ano de casamento.

– Eu não acredito no que eu to ouvindo. – Lauren cruzou os braços e se remexeu no sofá.

– Acredita sim!

– Por que você quer se casar comigo?

– Simples, estou prestes a fechar um negócio muito importante, preciso de uma bela esposa ao meu lado, para dar mais credibilidade a mim, pois os caras com quem estou prestes a fechar negócio são caras caretas e conservadores.

– E por que você acha que eu concordaria com uma ideia estúpida dessas?

– Olha lá como fala! Bem... Vamos unir o útil ao agradável. Nós nos casarmos e você terá seu cargo garantido em minha conceituada empresa e até 5% das ações. O que acha? Será apenas um... Contrato!

– Eu acho que você é uma maníaca maluca, isso sim!

Lauren se levantou e foi até a porta. Ela tentou abrir, mas estava trancada. Aproximei-me dela e pus minha mão por dentro de sua saia tocando seu sexo através de sua calcinha. Ouvi Lauren gemer baixinho. Beijei o seu pescoço alvo e mordi o lóbulo de sua orelha. Lauren se virou e me beijou de repente! Tava na cara que ela era uma garota totalmente carente.

– Camila... – Lauren arfava enquanto pronunciava meu nome.

A suspendi envolvendo suas pernas em minha cintura e a levei para o quarto. A depositei na cama e tirei sua saia vislumbrando seu sexo que já encharcava a calcinha de renda preta. Com os dentes arranquei a minúscula peça delicada e enfiei minha língua em sua buceta rosada e pulsante. Fiz movimentos eróticos em sua fenda e suguei seus clitóris entre meus dentes avidamente enquanto Lauren se contorcia e gemia. Fui provando de seus sucos e saboreando sua entrada até ela ter um orgasmo. Quando ela estava completamente nua abocanhei seus seios e os chupei mordiscando em seguida. Distribui vários beijos por seu colo até chegar á sua boca.

Demos um beijo cheio de luxuria e intensidade. Nossos corpos agora se roçavam um sobre o outro, os gemidos de Lauren eram como música para mim, ela gemia tão gostoso que puta que pariu...

Passei minhas mãos por suas coxas macias afim de explora-las... Beijei o interior de suas coxas alvas e pus meu dedo em sexo o estimulando.

– Camila... – Lauren gemia meu nome, enquanto suava de prazer.

Eu já estava fodida de dura, sem mais demoras abri mais as pernas dela para me enterrar em sua bucetinha quente. A penetrei sem aviso, sem demora e arranquei mais gemidos de prazer da garota. Minhas estocadas eram mais intensas agora e Lauren agarrava meu pescoço e me beijava, invadi minha língua em sua boca e fiz movimentos eróticos depois mordendo seus lábios carnudos, os deixei inchados pelos beijos ardentes. Passei minhas mãos sobre seus seios e os apertei com luxuria demasiada. Senti a buceta de Lauren esmagar meu membro, ela iria gozar e eu também.

– Oh Camila... Eu... Vou gozar... – Gemia.

– Goza comigo gostosa, goza bem gostoso.

Senti nossos gozos se misturando e sai de dentro dela ofegante.

Peguei um cigarro no criado mudo e acendi. Ao olhar a expressão da garota ela parecia que ia chorar. Mais uma vez, porra o que ela tinha?

– O que você tem? – Perguntei fria.

– Sentimentos! – Respondeu-me direta.

– O que você quer dizer com isso?

– Mulher, você me trata como se eu fosse uma vadia sem sentimentos, você não se interessa em saber nada sobre mim... Eu... Não entendo.

Sorri debochado para ela.

– Menininha tola! Eu não preciso saber nada sobre você, já sei o suficiente, e não negue que é bom assim, sexo sem compromisso.

– Que tipo de doente você é?

– O doente que te leva à loucura! – Falei debochado enquanto tragava meu cigarro marlboro.

– Ogra! – Vociferou.

– Vai aceitar minha proposta ou não vai?

– Do contrato ridículo de casamento? Não obrigado!

– Olha aqui garota, eu posso escolher qualquer mulher, qualquer uma, mas eu escolhi você, então pare de ceninha e diga logo que aceita.

– E por que você não escolhe outra? Uma que ao contrário de mim, seja uma vadia sem escrúpulos. – Me desafiou.

– Não duvide que posso! – Rebati.

Lauren levantou-se de pressa e se vestiu indo embora. Mas antes de sair ela falou uma coisa que me deixou intrigada.

– Talvez eu tenha passado muito tempo na companhia dos meus heróis literários românticos e, consequentemente tenho ideais e expectativas elevados demais. – Então ela bateu a porta com força.

Aquela menina estava apaixonada por mim? Não, não podia. Será? Fiquei intrigada. Bom, se for... Azar o dela, o amor não existe, é apenas uma ilusão mórbida e doente que sei lá quem inventou. Eu nunca mais cairia nessa. Mas que droga! – Pensei desolada. Ela não havia aceitado casar comigo?

[...]

Mais dias se passaram e nada da garota aparecer no estágio. Também eu não iria atrás dela, se ela estava realmente apaixonada era bom que ficasse longe mesmo. Já que ela se recusara a me ajudar, pedi a Beatrice que me ajudasse e se casasse comigo eu não podia perder o negócio que eu estava prestes a fechar, fora que aparecer sempre desacompanhada estava me prejudicando um pouco, a maioria desses velhos caretas e conservadores, davam muito valor ao casamento. Pobres tolos! O casamento é uma farsa, uma mentira. Já fui casada, e o que ganhei foram dois belos pares de chifres para enfeitar minha cabeça.

– Maldita Katy! – Bati na mesa fazendo um barulho abafado. Eu jamais esqueceria o quanto a raça feminina poderia ser cruel. Jamais...