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História O Coordenador Algodão Doce - Interativa - Pokémon de Algodão


Escrita por: GaymerNilo

Notas do Autor


Essa fanfic é interativa pois vou precisar de participantes de Contest durante a jornada de Onodera, se puderem deixem sua ficha ai <3

Capítulo 1 - Pokémon de Algodão


Fanfic / Fanfiction O Coordenador Algodão Doce - Interativa - Pokémon de Algodão

Estamos na região de Sinnoh, um local cheio de vida onde os Pokémon e os humanos convivem em harmonia cooperando para criar um mundo melhor. O local estava cheio, todos o encaravam no contest, a própria Fantina estava deslumbrada com a combinação do rapaz de pele leitosa enquanto a repórter gritava:

- Incrível, o treinador Onodera e seu piplup juntaram o Rajada de bolhas com raio de gelo, gerando uma combinação linda e! ...

**Beep beep, beep beep**

- De repente o celular toca e o rapaz de cabelos azuis acorda em sua cama, o jovem é Onodera e hoje irá começar a sua jornada Pokémon para se tornar um Top Coordenador.  O menor se levanta e dá uma pequena revisada em sua bolsa, por ultimo, recolhe de sua gaveta uma Heal ball que ganhará de seu pai enquanto era vivo. Estava pronto para começar a sua aventura. Ele desce as escadas rapidamente e encontra sua mãe Dawn e seu Piplup no sofá de casa, ambos sorriem e a mulher diz:

- Olha só quem já está pronto.

- Sim mãe, eu estou muito animado. – O menor respondia indo até a cozinha e pegando uma maça na fruteira. A mãe questiona:

- Que bom, vai ao laboratório do professor Lucas?

- Isso mesmo, receber meu primeiro Pokémon hoje mesmo no dia 09. – Ele responde olhando o cartão do professor, Piplup e sua dona se olham e a mulher fala:

- Filho, hoje é dia 10.

- Nossa! – O menor exclama quase se engasgando e sai correndo de sua casa sem fechar a porta, sua mãe vai até a janela e grita:

- Boa sorte meu filho!

- Eu volto pra me despedir mãe! – Onodera deixa claro e continua a correr.

 

Parece que a aventura do menor tinha começado um pouco conturbada, ainda sim ele não desanima e acelera para conseguir seu Pokémon inicial. Na ida até a cidade acaba vendo diversas criaturinhas selvagens na vegetação, aquilo era incrível! Pra quem morou em Twinleaf a vida toda, aquilo era uma novidade maravilhosa.  O Rapaz vê no meio de folhas secas um bolo de algodão e resolve se aproximar, achava aquilo muito estranho, sempre soube que algodão vinha de plantas, mas não que saia assim do chão, porém, ao mexer no local, ele se move, era um Pokémon. Uma ave azul e feliz sobrevoa o garoto, com uma grande leveza e doçura, o garoto ri e abre sua bolsa em busca da comida Pokémon, ao achar, da ao pássaro um pequeno bloco, não o conhecia, esta espécie não é comum na região. Ao lembrar que precisava ir ao laboratório do professor Lucas ele se desculpa e corre deixando o Pokémon só e sem entender sua pressa.

 

Chegando à cidade de Sandgem o menor se direciona ao local de ciência que fica logo na entrada, os ajudantes do professor o ajuda a acha-lo, Lucas escuta enquanto o menor entra em sua sala sem nem o cumprimentar:

- Senhor Lucas me desculpe o atraso! Eu jurava que ontem foi dia 08 e por isso não vim, eu sinto muito, por favor!

- Calma, Onodera, está tudo bem. – O homem fala calmo vestindo seu jaleco branco. O menor ofegante responde se segurando na porta:

- Obrigado, isso acalmou minha alma.

- Sua mãe está bem?  - Lucas questiona e o rapaz é objetivo:

- Sim senhor, obrigado por perguntar.

- Eu gosto da Dawn, ela é uma excelente coordenadora. – O maior continua o assunto.

- Sim e eu quero ser um top coordenador como ela. – O rapaz fala com brilho nos olhos, só que o cientista diz se sentando na ponta da mesa:

- Claro, mas eu tenho um pequeno problema.

- E qual seria professor Lucas? – Onodera pergunta e Lucas dá a noticia apontando seu mostruário:

- Outros jovens vieram e levaram todos os meus Turtwig, Chimchar e Piplup.

- Como!? – O menor exclama com um olhar inconformado, o professor anda até ele e fala apontando o vidro onde havia filhotes:

- Sinto muito Onodera, mês que vem os novos bebês estarão prontos.

- Tudo bem, a culpa foi minha mesmo. – O mais novo dá a razão. Lucas então apenas se desculpa:

- Eu lamento Onodera, mas não há meios mesmo.

-Relaxa professor, eu vou indo para casa. – O garoto de cabelos azuis dá meia volta e sai pela porta enquanto escuta o mais velho dizer:

- Mande um abraço para sua mãe.

- Sim senhor, até mês que vem. – Ele força um sorriso e responde o professor que acena em resposta:

- Até logo Onodera.

 

 

O rapaz volta em uma velocidade menor, desapontado e desiludido, seu sonho de ser um top coordenador tinha sido adiado, como voltar para casa e olhar sua mãe nos olhos sem um Pokémon como companheiro? Era frustrante. Continuava a caminhar em passos pesados e cansados quando escuta uma pequena explosão, por instinto ele corre na direção da fumaça feita. Por entre as árvores o menor avista o Pokémon de mais cedo fugindo de um dragão enorme, era um Gabite. Onodera entra na frente quando o pequeno fica sem saída e pergunta ao maior:

- Gabite porque ataca o Pokémon?

- Gaaaaaa! – O dragão roxo grunhe alto apontando a penugem do Pokémon onde se encontrava uma pequena bola colorida, era rosa com uma faixa curva de duas cores, azul clara e branca dentro, Onodera se abaixa e pergunta:

- Isto é dele amiguinho?

- Ele diz que não é seu, é verdade? - Onodera se vira e pergunta ao dragão após a ave se negar. Gabite concorda com a cabeça e o rapaz de pele leitosa questiona:

- E por que a quer? Porque é brilhante?

- Gabite! – O dragão novamente concorda e o menor mexe em sua bolsa dizendo:

- Eu não posso deixar você roubar esse Pokémon, mas posso lhe dar um pote de mel de Combee em troca de deixa-lo em paz, ok?

- Gabite pega o pote como troca enquanto o mais novo se vira e diz:

- Pode ir amiguinho, ele não vai mais incomodar.  - Porém, ao olhar para trás, vê que Gabite já comeu o mel e lhe chuta na barriga, arremessando o pequeno humano, que cai no chão e pergunta se levantando:

- Por que isso?

- O Pokémon o ignora e se vira para a ave. Quando Onodera olha a cena, Irritado pega uma pedra no chão e arremessa na cabeça do dragão que se vira furioso.

O menor procura um refugio, mas quando percebe o monstro já carregava um ataque de garra para cima de si. No ultimo segundo o pequeno pássaro entra na frente e solta um som, junto a ele uma energia brilhante e rosa flui de seu bico, aquilo pareceu machucar muito o dragão que fugiu pela mata. Era uma demonstração de Voz desarmadora, um golpe do tipo fada. Onodera se abaixa e fala:

- Muito obrigado pela ajuda, você vai ficar bem, agora preciso ir.

- Mas quando ele se vira para ir embora, o Pokémon o puxa com o bico, o menor sem entender se abaixa na altura do pequeno e pergunta:

- O que foi?

- Bluuu bluu. – O pequeno respondia enquanto o menor lhe dava sua pequena pedra do menor que o questionava:

- Você que vir comigo?

- Bluuuu! – O Pokémon respondia sorrindo após a pergunta, Onodera ao entender retira a Heal Ball que havia ganhado de seu pai e mostra para o pássaro que bica o botão e é convertido em energia infravermelha, adentrando o objeto que sem relutância, não tremeu nem uma vez, era isso, Onodera tinha seu inicial sem ter ganhado do professor.

O rapaz corre de volta para casa onde sua mãe o aguardava ansiosamente. Ao chegar a seu destino ele conta tudo o que ocorreu e mostra seu pequeno monstro. Sua mãe o pega no colo e acaricia o monstrinho que logo se familiariza com a mãe que avisa:

- Isso tudo foi muito perigoso, parece que vocês dois já são uma dupla... Isso é nostálgico não é Piplup?

- Piplup! – O Pokémon responde feliz, o mais novo pega seu novo companheiro no colo e diz a mãe:

- Sim somos, mas ainda não sei o que ele é.

- Não sabe filho? - Dawn questiona com uma face engraçada, seu filho nunca foi bom na matéria de reconhecimento. Onodera fala:

- Não mãe.

- Hahaha, é um Swablu. – Dawn diz coçando a cabeça do Pokémon ave que sorri.

- Swablu? – Onodera pergunta seu companheiro o encarando, e o pássaro responde batendo asas:

- Bluuu.

- Achava que combinava mais com algodão doce. – Ele brinca e o Pokémon ri em resposta, Onodera pergunta:

- Gostou do apelido?

- Swabluu. – O Pokémon concorda e o menor se levanta dizendo:

-Então vamos indo Algodão Doce. – Onodera diz determinado e a mãe responde lhe entregando um objeto antigo:

- Boa sorte filho, quero que leve isso.

- O que é? – Ele pergunta olhando o objeto azul, a mulher responde explicando:

- Quando eu sai em minha jornada, sua vó me deu a primeira fita dela de torneio, estou fazendo o mesmo, para dar sorte.

- Obrigado mãe, eu te amo. – Ele fala à mãe que termina o assunto o beijando na testa dizendo:

- Eu também te amo meu filho.

- Até mãe. – Onodera fala e sai pela porta com Swablu voando logo atrás de si como uma nuvem no céu, ela acena junto a Piplup enquanto responde baixo:

- Até meu pequeno Onodera.

 

(Continua)


Notas Finais


A ficha vai ser colocada nos comentários, beijos até a próxima!


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