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História O Coração de Cristal - O Poder Das Fadas.


Escrita por: Judson10

Notas do Autor


Capítulo novo, espero que estejam gostando... Se tiverem não deixem de favoritar nem de comentar. A temporada está chegando ao fim, não deixe de acompanhar os próximos capítulos.

Capítulo 26 - O Poder Das Fadas.


Fanfic / Fanfiction O Coração de Cristal - O Poder Das Fadas.

Confusa.

Era o que Ariadne estava, confusa. Após descobrir que Jack na verdade queria a botá-la para dormir e roubar-lhe a tal pedra que foi deixada por sua mãe. E agora sua irmã, Malcom e sua avó foram sequestradas por um homem que até outro dia ela achou que fosse seu avô adotivo, mas que na verdade era um homem que no passado havia dominado um reino que era para ser de seus pais e em uma forma de proteger suas filhas, Morgana havia as enviado junto com sua avó para o mundo real.

– É muita coisa para processar. – respondeu Ariadne diante da rainha que estava a sua frente. –

– Mais essa é a verdade. – falou ela. – Você precisa encontrar sua irmã.

– Como você quer que eu faça isso se eu não sei onde ela está? – questionou ela. –

– Na verdade eu sei – respondeu a rainha. –

– Você sabe? – perguntou a gêmea de Ariana intrigada. –

– Sim – falou a rainha. – Ela está na floresta sem fim, posso sentir sua presença lá.

– Como você sabe? – questionou a garota. –

– Salazar está tentando me desestabilizar – respondeu Regina. – Não sei como, mas ele consegue entrar e sair da floresta. Ele quer que eu saia do reino para proteger a floresta, mas se eu sair daqui as chances dele invadir são inevitáveis.

– Mais esse lugar é tão importante assim para você? – questionou Ariadne. –

– A floresta sem fim é o lar dos piores males da terra – falou a Regina em tom nervoso. – Salazar está tentando libertar os monstros que lá existem, e o segredo para que ele consiga isso lá mesmo habita.

– Como assim? – questionou a garota. –

– Se Salazar encontrar a resposta que procura para libertar os monstros de lá – disse Regina. – Estamos todos perdidos.

– Mais como ele consegue entrar e sair se ele não tem esse tal segredo? – questionou Ariadne. –

– Tem alguém o ajudando ou ele tem o segredo e está esperando o momento certo para usá-lo – respondeu ela mais nervosa. – Por isso você precisa ir em busca de sua irmã, lá ela está correndo mais perigo do que você imagina.

– Preciso pensar – respondeu a jovem. – Estou muito confusa.

– Posso ajudá-la a entrar e se obtiver êxito posso ajudá-la a sair – falou ela. – Agora vá descansar, mandei que preparassem um quarto para você.

– Obrigada. – respondeu Ariadne, virou-se e saiu caminhando para entrada do salão do trono. –

Após alguns minutos...

– Interessante – falou Rumpelstiltiskin saindo de trás do trono da rainha dando aquela risada irritante. – Então querida quando estará disposta a contar toda a verdade para a garota?

– Quando for chegada a hora – respondeu Regina fazendo carinho em Virgínia, sua cobra de estimação, que dormia em seu pescoço. –

– E quando será chegada a hora para você? – perguntou ele. –

– Quando eu já estiver que a garota aqui. – respondeu Regina. –

– Você sabe muito bem que essa garota pode se corromper – falou Rumple. – Está no sangue dela. Dê a ela a metade de seu colar.

– Se eu fizer isso, eu me entregaria de prontidão as trevas – disse a rainha. – Usar essa metade do colar está trazendo um equilíbrio a minha vida.

– Mais ele não lhe pertence – sorriu ele. – Logo terá que devolvê-lo.

– Sim – falou uma voz feminina e familiar vinda das entradas dos portões do salão. – Eu não preciso de autorização para entrar e falar com a rainha.

– Mais ela ordenou que ninguém a perturbasse – respondeu o guarda. –

– Aí é que tá querido – respondeu a voz de Geraldine. – Eu não sou ninguém, eu sou fadona.

– Sem asas? – zombou o guarda. –

– Pelo menos eu sou bonita né, diferente de você – respondeu ela. – Agora saia da minha frente.

– Você não vai entrar aqui – respondeu o guarda. –

– Seus servos são muito petulantes – comentou Rumple ouvindo a discussão. –

– E quem é você para me impedir? – respondeu Geraldine e a força tentou entrar na sala do trono mas foi impedida pelo guarda que a segurou, porém terminou que os dois caíram um por cima do outro abrindo os portões do salão, onde a rainha os olhava furiosa. –

– Minha senhora – falou o guarda empurrando Geraldine de cima dele, levantando-se e fazendo reverência. – Eu tentei impedi-la, mas...

– Eu sei seu inútil – respondeu Regina friamente. – Agora saia daqui.

– Bem feito – zombou Geraldine levantando-se enquanto o guarda ia embora da sala. –

– E você, o que quer? – perguntou Regina secamente. –

– Minha senhora vim avisar-lhe que as fadas concordaram e já estão criando uma barreira mística envolta do reino. – falou Geraldine se aproximando um pouco mais do trono. –

– Você acha que uma barreira de fadinhas ridículas vai parar Caos? – perguntou Rumpelstiltiskin sorrindo. –

– Ser chamada de ridícula por você soa mais como uma piada do que uma ofensa – respondeu Geraldine calmamente. – Pois no seu caso seria o sujo falando do mal lavado.

– Garota petulante. – falou Rumple irritado. – Deixemos uma coisa bem clara aqui. Você é uma fada e eu sou o senhor das trevas. Você é do bem e eu sou do mal...

– E eu sou bonita e você é feio – interrompeu Geraldine. – Não se preocupe não julgo as pessoas pelos defeitos que elas tem, elas não tem culpa de ter nascido assim, ninguém tem.

– Hora sua... – respondeu Rumple fazendo uma esfera de escuridão brotar em sua mão direita. –

– Olha não desconte em mim a raiva que você tem por ser assim, tão desfigurado. – falou a fada calmamente. –

– Chega vocês dois. – ordenou a rainha. – Eu sei que não vai pará-lo, porém nos dará tempo para convencermos a garota de ir atrás de seus pais.

– Mais essa barreira vai cair. – falou o homem escamoso. –

– Não subestime o poder das fadas querido – falou Geraldine. – Nós não temos culpa de você ser feio e malvado, porém nós somos muito mais capazes do que você imagina. Porque de uma maneira ou de outra, o bem sempre vencerá o mal.

– Deixe-me transformar essa garota petulante em uma escultura de jardim – pediu Rumple calmamente. –

– Você não merece nem que eu seja escultura para seu jardim – falou a fada. – Se é que você tem um né, jardins são locais bonitos de amor e paz, não sabia que crocodilos entravam em jardins...

– Chega – falou o homem irritado e acendeu em sua mão uma bola de fogo. –

– Você não é o único imortal aqui querido – falou Geraldine calma e estalou os dedos. – Relooouu.

– CHEGA – gritou Regina. – Rumple melhor você ir.

Após o senhor das trevas desaparecer em uma névoa roxa, Regina voltou-se para Geraldine.

– Preciso que faça um favor para mim – pediu Regina e a cobra que estava em seu pescoço abriu a boca grande como se estivesse dando um bocejo e desceu rastejando pelo corpo de sua senhora. –

– Oi Virgínia. – cumprimentou Geraldine enquanto a cobra passou rastejando perto dela e a ignorou e seguiu seu caminho para fora do salão. – Que mal humor.

– GERALDINE – gritou Regina. –

– Ah, oi desculpe. – respondeu a fada. – O que estava falando mesmo?

– Que preciso que faça um favor para mim – repetiu Regina. –

– Que tipo de favor? – questionou Geraldine. –

E assim Regina contou que a história das gêmeas para fada e que precisava que ela convencesse a irmã que estava no palácio ir para a floresta sem fim para encontrar seus pais e sua outra irmã pois se não seriamos todos destruídos, mas Geraldine perdeu parte da história pois acabou abaixando a cabeça, fechando os olhos e cochilando ali mesmo em pé onde estava.

– … e preciso que faça isso – terminou a rainha. – GERALDINE!

– O que? – despertou a fada em um pulo. –

– Você ouviu o que eu falei? – perguntou a rainha irritada. –

– Claro que ouvi – respondeu ela confusa. – O negócio das gêmeas não é?

– Ótimo – falou a rainha e em seguida perguntou. – Você vai fazer por bem ou será que terei que marcá-la?

– Esse truque não funciona comigo senhora – disse Geraldine. –

– Então façamos assim – respondeu Regina. – Se você me ajudar e tivermos êxito, você terá suas asas de volta.

– Como saberei que está falando a verdade? – questionou a fada intrigada. –

– Terá que confiar em mim – respondeu a rainha. – Assim como eu terei que confiar em você. Temos um acordo?

– Se não tem outro jeito – respondeu Geraldine e apertou a mão da rainha. –

– Está na hora da verdadeira guerra começar. – disse Regina enquanto a fada sem asas a encarava. –

– As fadas estão com medo minha senhora – comentou Geraldine. – Temo que não queiram lutar nessa guerra.

– Elas tem que querer, o poder das fadas pode não ser forte o bastante mais é o suficiente para nos ajudar contra o inimigo – respondeu Regina. – Convença elas a lutarem.



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