História O coraçao de um demonio - Ritual

Meu pai o guiou para o porar, me pedindo perdao a cada segundo, eu sabia que ele so queria me ajudar, mas este homem era tao nojento quanto um sapo asquerozo esmagano no meio da rua.

O homem me prendeu de joelho, prendendo as cordas de meu pulso em meio aos meus tornozelos em um gancho atras de mim.

_Por favor Jhon, acora vou pedir para você se retirar e nao importa o que escute, voce nao pode vir aqui!

Meu pai assentiu e saiu. o homem me olhou e sorriu maliciosamente. Eu ja entrara na pre-pre-adolecencia e ja havia entendido um pouco sobre sexualidade. Entendi imediatamente quais eram seus planos.

Ele fala algumas palavras em uma lingua que nao entendi, mas de imediato senti um calor percorrer pelo meu corpo como se o sangue fosse acido me corroendo de dentro para fora. Eu gritei desesperada. Estava com medo e sozinha com ele. Assim que ele parou meu corpo parecia nao ter forças para nada. Ele se aproximou e levantou levemnete minha camisola.

Mais fleshs passaram em minha mente, mas agora eram comigo, eram seus desejos do que fazer com meu corpo.

_Pervertido nojento. - Falo com a voz quase falha. - Tire suas maos de mim.

_Nao minha querida, agora vou ajudar você. - Ele sorri e escorrega as maos em meio as minhas pernas. - Hum... voce é tao gostosa.

Ele adentra minha calsinha e me acaricia. A cada toque vinham mais flashs em minha mente, cada pecado, cada abuso, cada mentira.

_Você gosta de abussr de criancinhas nao é padre? - Falo com odio. Ele sorri e tira a mao de mim e a leva até os labios os lambendo. - E aquele garotinho? Jeck, naoo é mesmo. - Sorrio e ele arregala os olhos franzindo o senho.

_Como...

_Você o matou padre - Riu alto.

_Como voce... - Ele se levanta.

_Aquele garotinho gritou tampo por ajuda e você nem se importou, ragou o garoto de apenas quatro anos... Depois de se safisfazer o deixou jogado no chao... sabe... a sua cara de assustado foi até engraçada a hora que o encontrou morto.

Ele me deu um tapa e eu ri mais ainda. Ele estava assustado e senti seu medo exalar por seus poros.

_Como você sabe disso? - Gritou ele.

_Eu sei de muitas coisas padre... Sei de cada pecado que carrega em suas costas. - Faço cara de inocente. - Tantas criancinhas que você molestou e abusou, deveria sentir vergonha padre. - Eu sorri e ele quase deu um pulo ao ver meus olhos ficarem inteiramente branco. 

_Voce realmente esta possuida...

_Na verdade nao... - Falo ao sorrir inocente. - Eu nasci assim padre.

O faço cair ajoelhado ao faze-lo ver todas as crianças em seu redor, cada uma com suas feridas e dores. Crianças pequenas que tiveram sua inocencia destruida.

_Aaah, Saiam! - Grita ele desesperado.

_Eles nao vao embora. Você os marcou por toda eternidade. Eles sempre te perseguirão.

_Nao!

Eu ri alto. O padre colocou as maos juntas a corrente de prata e começou a proferrir palavras baixinhas em outra lingua.

Fiquei confusa e fiz as crianças sumire. Ele se levanta rapidamente encostando a cruz em minha testa, aquilo parecia queimar minha pele eu gritei. Ele rapidamente fez um circulo em volta de mim e começou a proferir palavras com a cruz em minha direçao.

Aquelas palavras penetraram em meu ouvido como agulhas. eu gritei e me debati, mas nada adiantava.

A voz em minha cabeça profere "Distraia-o, fale de... seus pecados... o faça ter... medo! Pode mata-lo" 

Eu riu ainda mais alto so de imaginar arrancar dua garganta. Sentir seu sangue escorrer por entre meus dedos. E poder beber aquele liquido impuro.

Ele gaguera fazendo a dor amenizar. Riu alto o assustando.

_Você nao consegue, ?

_Cale-se - Ele volta a falar em outra lingua e sinto espinhos em minha coluna.

_Vou ter seu sangue impuro em minha boca padre. E vou me deliciar com o gosto de seus pecados. - Grito e ele solta a cruz em um susto.

Ela cai e se quebra ao meio, sinto minhas maos livres finalmente. 

_Chegou sua hora, padre.

[CONTINUA...]