_Muito bem pequena. - Ele sorri, sinto um pequeno gelo no estomago. - Fez muito bem. Sua primeira morte foi... perfeita. - Ele sorri ainda mais e faz um jesto com a mao como se tivesse deslumbrado. Seus olhos vermelhos me encarava. - Como recompensa, pode fazer um pedido ou fazer o que quiser comigo! - Ele me lança um sorriso estranho e se aproxima de meu rosto. Me assusto um pouco e dou um passo para tras.
Me pus a pensar no que eu queria, coloquei um dedo em meus labios.
_Brinca comigo? - Falo abrindo um sorriso. Ele retribui e seguro sua mao, o puxando para perto de meuz brinquedos.
Passamos algumas horas, ele brincava do que eu mandava, foi muito divertido, ele parecia realmente gostar de estar la.
_"Puer" - Ele me chama. Eu o olho. - Seu pai esta vindo. Vou me ir agora.
_Ta bom! Até depois. - Vejo uma fumaça contornar seu corpo eo fazer desaparecer. a fumaça some e meu pai aparece na porta.
Ele estava suando e havia sangue em suas roupas. me levanto e aproximo de si. O olho e ele sorri.
_Vou preparar algo para comer vamos princesa?
_Vamos papai. Mas voce precisa tomae banho!
_Verdade! Me da 10 minutos entao?
Balanço a cabeça e volto para meus brinquedos, mas desta vez sozinha.
-x-
Se passou quase dois anos sem o anjo estranho aparecer. Eu estava a brincar no parquinho da escola e vi uma garota da minha idade chorando.
Nao sei por que mas fui até ela e sentei ao seu lado. Ela nao parava de chorar, comecei a ficar um pouco irritada com aquilo entao balancei seu ombro.
_Por que esta chorando? - Falo brava.
_Eu to sozinha. Meus pais morreram e agora eu to morando com meu.. tiu... - A ouvi soluçar. Toquei em seu rosto e senti o medo em seu corpo.
_O que ele fez com voce?
_Nao quero falar. - Ela olha finalmente para mim. Seus olhos eram azuis e sua pele branquinha era marcada por sardas. - Nossa. seus olhos sao lindos.
_Ele machucou voce! - Falei ja sentindo algo estranho e ignorando o elogio. Ela tinha um corte no labio o que me fez sentir estranha, quando vi. A ferida ainda aberta se mostrava muito recente
_Isso nao foi o pior. - Fala ela mordendo o machucado com força como se quisesse provocar dor parar de pensar no acontecido.
"Leve-a .para... casa depois... da escola... para casa... dela..." Escuto a voz em minha cabeça me fazendo gelar todo o corpo. Nao queria mata-la. Por que a voz? Por que agora?
_Venha, vou te levar para casa. - Falo me levantando e segurando em sua mao para ajuda-la. Vou ser sua amiga.
Ela se levanta e sorri.e balança a cabeça em afirmaçao. Ela segurou minha mao e nao a soltou mesmo quando começamos a andar. Andavamos pela calsada, e acabei vendo um gatinho entrando no beco.
_Vem - Puxei ela rindo, eu queria desesperadamente pegar aquele gatinho e o destroçar.
Entramos no beco e ele estava la deitado no chao.
_Segure ele, quero ver seu sangue. - Falo divertido.
_Oque? - A garota da um gritinho. - Nao pode fazer isso!
_Por que nao? - Pergunto chateada. Ela sorri para mim e pega o gatinho no colo. - Ele é só um bixinho. A vejo acaricia-lo. Aquilo era estranho, para mim animais so serviam como diverçao, mas ela o acariciava sorrindo.
Ela viu meu rosto confuso e segurou minha mao, puxando a levemente até eu acaricia-o tambem.
_É assim! - Ela guia minha mao pelo pelo do bixano. Era lisinho e fofo. - Viu.
Sorrio, mas meu sorriso logo some ao ouvir a voz novamente "Beije-a... Toquem seus... Labios... Beije... Faça-a se... entregar.."
Por que queria que eu a beijasse? O que queria dizer com se entregasse?
Apenas obedeço. Olho em seus olhos e puxo-a pelo braço, sem muita força, fazendo-a largar o animal e se aproximar de mim, ela se afastou encostando na marede do beco. Me aproximei. Arrastei minhas maos para sua cintura e aproximei nossas faces. Ela me olhava curiosa, mas nao me impediu. encostei nossos labios fazendo-a abrir um pouco os seus.
Puxo sua cintura colando seu corpo em mim, eu praticamente nao estava controlando o meu, ele apenas se movia sem eu lutar contra.
Abraço seus labios com os meus sentindo imediatamente o gosto metalico tocar minha lingua. Seu sangue era bom e puro. Afundei minha lingua para dentro de sua boca e ela retribuiu, laçando meu pescoço.
"Faça-a... se entregar... Faça! Nao domine... seu corpo, deixe-o... trabalhar..." A voz quase estava a gritar em minha mente. Apenas obedeci.
Minhas maos escorregavam pelo seu corpo e a cada toque em sua pele pude ver o que lhe assombrava. Ela havia sido abusada e espancada por tentar impedir o tiu. Minhas maos começam a descer para o meio de suas pernas e me impesso.
"Obedeça... Lilith... Deixe..." Percebi o que estava por vir, deixei minhas maos escorregarem e levantarem sua saia, adentrando em sua calsinha. Ela nao me impedia, apenas retribuia o beijos.
_Você precisa aceitar. - Falei enquanto a acariciava.
_O-Oque? - Falou ofegando.
_Me aceite... - sussurrei em seu ouvido, mas nao era minha voz, era gossa e rouca. Adentro meus dedos em seu interior fazendo-a soltar uma lagrima.
_Eu aceito. - Falo sentindo algo estranho entrar em minha pele. Mordi seu pescoço com um pouco de força a fazenda grunir. Senti seu desejo e me afastei sorrindo. Senti seu primeiro pecado me atingir como uma frente fria, o odio em seu coraçao me fez delirar. A senti amedrontada assim me me olhou. - Ah, seus olhos, estao pretos.
_Shii... - Coloco um dos dedos em seus labios. E escuto a voz " Faça-a... beber... seu sangue... A torne... Impura."
Mordi meus labios com força fazendo o sangue escorrer quente pelo meu queixo e pinguar. Aproximo nossos labios e a beijo, fazendo-a beber o sangue em meus labios.
[CONTINUA...]
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.