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História O coraçao de um demonio - Pura inocencia


Escrita por: NanSteph

Capítulo 20 - Pura inocencia


Fanfic / Fanfiction O coraçao de um demonio - Pura inocencia

_"Puer"? - O que é isso? - Pergunto tentando lembrar, ja ouvi algo assim... 

_Significa criança. - Fala ele ainda me analizando de baixo a cima. Fico envergonhada com sua atitude.

_Nao sou mais criança! - Esbravejo cruzando os braços. Ele sorri de uma forma estranha e anda até mim, sinto um gelo em meu peito e uma sensaçao estranha entrar em minha pele, com sua aproximaçao. Ele rí sacana com os olhos ainda fixos em mim.

_Nao... Realmente nao é. - Ele se aproxima demais e escorrega sua mao em minha cintura, se inclinando e aproximando nossos rostos. - Sem "Puer" só "Daemoniun". - Ele sorri e seus dentes ficam ponteagudos me fazendo gelar e lembrar.

_Aberloc...

Ele apenas rí e pude perceber isso como uma afirmaçao.

_A quanto tempo... Pequena. - Encaro seus olhos que agora brilhavam em meio ao comodo pouco iluminado pela luz da lua que entrava pela janela.

Me afasto assustada levando um susto, ele apenas sorri, pude ver seus dentes voltarem ao normal, junto ao brilho de seus olhos que se apagou. Fico parada sem saber o que fazer. Olho seu rosto cereno e sorridente e me acalmo de um jeito estranho.

_Pequena... - Ele se aproxima denovo, mas nao fico com medo. Ele passa a mao em meus cabelos colocando uma mecha atras de minha orelha, me calsando um arrepio repentino. - Preciso que faça algo.

Sorrio ao ver sua feiçao despreocupada que me encarava. Assinto e em seguida escuto em minha mente. "Mate todos... Mate.. Todos... Menos... a mulher... a... mulher... deixe... viver..."

Assinto mesmo sabendo dos riscos que correria, minha necessidade de sentir sangue em minhas maos só almentara.

Pego uma faca na gaveta da cozinha, me distanciando de Aberloc. A olho e vejo seu brilho refletir pela luz da lua, me fazendo sorrir com antecedencia. Olho Aberloc e o mesmo faz um jesto com a mao, como um aceno e desaparece na sombra.

Subo as escadas e vejo minhas duas amigas dormindo. "Mateas... Uma... De cada ... vez... Sele um... pacto... Sele... seus labios... e Mate..."

Carol e eu ja haviamos dado um selinho, e ela dizia que queria namorar comigo, mesmo eu negando inumeras vezes, entao comecei por ela.

Coloquei a faca ao lado de seu couchao e sentei em seu colo a fazendo abrir os olhos.

_Lilith? O que esta... - Fala ela manhosa pelo sono, aproximo nossos rostos e sorrio.

_Shii, nao vamos acorda-la. - Aponto para Jheni dormindo no outro couchao. - Carol... - Falo com voz inocente segurando seu rosto encarando seus labios. - Você gosta de mim?

_Ainda tem duvida? - Fala ela cochichando e esboçando um sorriso.

_Você quer me beijar? - Falo quase encostando nossos labios. Ela abre os dela levemente e assinte antes de selar nossos labios. 

Sinto seu corpo estremecer, seus olhos arregalam ao me ver levantar a faca, pude ver que nao conseguia gritar nem se mover. Apenas uma lagrima caiu antes de eu enfincar a faca em seu torax, fazendo o sangue manchar o pijama roza claro de ursinhos.

Nao consigo conter e um sorriso se esboça lentamente em meus labios ao deleitar com a cena. Retiro a faca em seu peito ja sem vida. Escorreguei minha lingua pelo corpo da faca, sentindo o sangue quente e fresço contatar mimha boca, deixando o gosto metalico e maravilhoso, que saboreio.

Assim, foi uma por uma, como só precisava de um pacto, nao me denorei e cortei a garganta das outras, as impedindo de gritar ou expressar qualquer som. Muitas gotas espirraram em mim e por todo o quarto.

Me deleitei provando e bebendo o sangue da cada uma, um diferente do outro, cada um com seus pecados variados que temperavam seu sangue de uma forma saborosamente boa.

Me dirijo para o quarto dos pais, donos da casa e apenas encotro a mulher deitada na cama. Escutei algo atras de mim. Era o pai, que deveria estar deitado.

_Lilith, o que faz... AH MEU DEUS... - Seus olhos se arregalam ao ver o sangue em meu corpo e a faca em minha mao.

_Meu bem o que foi? - Fala a mulher tenta do achar os oculos.

_CORRE! - Grita o homem se afastando de mim. 

A mulher assusta e tenta se levantas mas a faço se deitar novamente com um unico jesto.

Olho para o homem que estava escorado na porta do banheiro se preparando para correr. Com mais um jesto a porta do banheiro se abre o fazendo cair no chao. Fico em pé na porta e ele corre para dentro.


[CONTINUA...]



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