O homem entra no box e fecha a porta de vidro, eu sorrio e aproximo lentamente. A cada passo que chegava mais perto do homem com com seus quarenta anos, flashs vinham a minha mente.
_Hum... Entao você trai sua mulher? - Sorrio o encarando ao parar na porta de vidro.
O homem que estava tremendo arregalou os olhos me encarando em desespero. Dou um leve sorrio ao ver outro flash.
_Assassinato... - Continuo e faço cara de inocente. Outro flash - Roubo...
_Eu nao fiz nada disso! - Gritou o homem em puro desespero.
_Ah... Fez sim, de mim você nao pode esconder! - Sorrio ja anseando por seu sangue em minha boca. Passo a lingua entre os labios por antecedencia e estendo a mao a colocando sobre o vidro. O homem segurava a porta com toda sua força. - Quantas vezes você ja nao enganou sua familia Carlos Roberto? - Falo docemente. - Sua bebê ficaria tao chateada.. - Faço cara de triste mas em seguida sorrio e franzo as sombrancelhas. - Se ela pudesse sentir.
_Saia! Pelo amor de ***. - Sua ultima palavra saiu completamente rouca e bagunçada, nao me permitindo entende-la.
Apenas rio e o vidro comessa a se rachar onde minha mao se encontrada. Fazendo a porta do box esrourar e se estilhaçar em milhoes de fragmentos, fazendo o homem se assustar e bater contra a parede com tudo, junto a sua cabeça, que o fez tontear e cair sentado em meio aos pedaços de vidro.
Me aproximo rapidamente, sem mesmo sabendo como cheguei tao rapido em cima do corpo do homem, antes que ele pudesse reajir enfinquei a faca em seu pescoço, fazendo-a entrar por um lado e sua ponta chegar a aparecer ao atraveça-lo.
Sangue saiu por sua boca, retirei a faca e aproximei meus labios do corte em seu pescoço, pude sentir o sangue quente e fresco em minha garganta. O gosto do sangue impuro e banhado em pecados se tornaga doce em minha boca.
Quando senti seu coraçao parar de bater soltei seu corpo que caiu duro e sem vida em meio aos fragmentos de viro.
Me levantei percebendo meu joelho arder. Eu estava com pequenos cortes em meus joelhos, mas chegava a ser prazerosa a dor.
Me levantei e favei todo o cabo da faca e minha boca. Com cuidado para nao deixar minhas digitais em seu corpo metalico. segurei com a blusa e a coloquei em meio aos dedos do homem caido, os apertando para marcarem as digitais.
Andei lentamente até o quarto onde a mulher se debatia tentando sair da cama onde parecia estar presa mesmo nao tendo nada a prendendo.
Fiquei ao lado de seu corpo, e posicionei meus dedos em sua testa, tentando faze-la ver o que eu queria.
A moça se levantou da cama e me olhou.
_Obrigado por me desamarrar criança. Ah, o que aquele homem fez? - Falou desesperanda colocando as maos na cabeça.
_Esta tudo bem, ele ja foi embora, falei docemente.
A mulher me abraçou e chorrou. Era um saco ter que aguentar aquilo.
Quando a policia chegou a mulher os contou a historia que eu havia posto em sua mente. Seu marido havia surtado, e assassinado as crianças, e tentado assassina-la. Ele a amarrou na cama e foi atras de mim, como nao me achou ele se matara após cair contra o box do banheiro. E o sangue em meu corpo, foi explicado por que eu "inocentemente tentei ajudar minhas amiguinhas".
Meu pai chegou logo em seguida e me abraçou com força. Ele chorava em desespero. Fiquei confusa com seu ato.
_Por que esta chorando papai? -Perguntei assim que ele me soltou.
_Porque eu poderia ter te perdido você princesa.
_Nao ia me perder papai. - O abracei de volta. -Pare de chorar.
Ele me segurou no colo, mesmo eu ja sendo grande.
_Papai, nao sou criança, me coloque no chao! - Falo batendo as pernas.
_O que você passou deve ter te abalado princesa. nNao se preocupe. Jaja estaremos em casa.
Meu pai conversa com alguns policiais. E logo me leva para casa. Me leva até o banheiro por eu estar toda suja de sangue.
_Deve ter sido horrível... - Ele me olhou nos olhos enquanto acariciava meu rosto.
_Nao foi papai... - Falei confusa. - Nao gostava muito delas.
_Nao fale assim! Elas eram apenas crianças. - Ele hexitou. - Nao foi você ne princesa?
_Nao entendi papai...
_Nada... Desculpe tocar neste assunto ta? - Fala ele se levantando ao sorrir para mim.
_Tudo bem.
Ele saiu e tomei meu banho, eu estava tao relaxada e me sentindo tao bem com a agua quente caindo em meus ombros. Terminei o banho, coloquei um pijama limpo e me despedi do meu pai, por ainda estar de madrugada.
Deitei em minha cama e antes que eu pudesse fechar os olhos, sinto alguem tocar meu ombro.
[CONTINUAR...]
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