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História O coraçao de um demonio - A dor da desobediencia


Escrita por: NanSteph

Capítulo 24 - A dor da desobediencia


Fanfic / Fanfiction O coraçao de um demonio - A dor da desobediencia

Eu só pensava que queria que meu pai tivesse em casa, mas ele nao estava. Provavelmente estaria rodando a cidade a minha procura, como esteve fazendo a quase tres meses, por eu sair escondida. 

Me amaldiçou mentalmente, com a bebida ainda em meu corpo. Me debato e caio para o outro lado da cama, engatinhando ligeiramente tentando me afastar. Mas sinto minha cintura ser agarrada e puxada com brutalidade para tras. Gríto desesperada, sentindo as garras enfincarem em minha pele. 

_Fique quiéta! - Fala Aberloc com a voz tremula. Me via em pleno desespero, pois sabia qual era a puniçao... A puniçao que evitei durante anos.

Como pude desobedecer uma hordem? Como pude deixar minha sede me manipular. Eu apenas queria correr para longe.

Sinto meu corpo endurecer e eu simplemebte nao consegui mais gritar sentindo uma mordida em meu pescoço  uma mordida forte e doida.

_Por favor... Por favor... Nao faz aquilo denovo. - Começo a chorar sentindo, para minha surpresa, dois selares sendo depositados em minha pele.

Nao conseguida controlar meu corpo, me sentia dura, mas meu corpo esrava mole e nao me respondia. Aberloc nao falou nada, apenas me deitou de bruço no chao e começou a me dispir lentamente.

Eu chorava e gritava para ele parar, implorava, ja imaginando antecipadamente as dores e as terríveis sensaçoes. Aberloc, nao falava nada, nem mesmo mude ver seus olhos. Apenas pude perceber seu rosto sério sem o mínimo de expressao.

_Para... - Meus braços estavam sobre meu rosto, e sentia as gotas cairem e molharem minha pele. - Aberloc... Por favor.

Ele se afasta. Nao sentia mais as maos de Aberloc em mim, o que me fez sentir um breve alivio, mas pude perceber que ele me encarava, mesmo nao podendo ver seu rosto.

_ABERLOC! - Grito sentindo suas maos voltarem a me tocar, acariciando minhas coxas. Ele murmurou um simoles "hum" baixo. Mas foi o suficiente para me dar alguna esperança. - Por favor... Nao me deixe sentir tanta dor...

_Nao posso fazer isso... - Sua voz se soou séria, com uma leve angustia.

_V-Voce... Voce nao quer fazer isso! - Falo em desespero ao senti-lo puxar minha cinturta para cima, me fazendo ficar de quatro, com o torax ainda no chao. Pude o sentir hesitar por um instante.

_Nao diga bobagens. - Falou, mas nao me convenceu. Parte de meu desespero se transformou em confusao. 

Ele aperta minha cintura me fazendo grunir pela dor em minha pele.

_ABERL.... - Eu nem mesmo consegui pronunciar som algum, ao sentir a dor insuportavel em meio as minhas pernas. Meus labios bem abertos para um grito silencioso e desesperado, me deixando em estado de xoque.

Sinto ele começar a se movimentar, para tras e em seguida se choca contra minha cintura, fazendo isso repedidas vezes me fazendo finalmente gritar pela dor insuportavel. 

Aberloc fungava e murmurava coisas que eu nao entendia, devido a embebedeira de dor agonizante e intensa.

_PARAAA! - Grito sentindo as estocadas e algo quente escorrer por entre minhas pernas.

Tento me debater, e consigo me movimentar um pouco, mas nao consegui nem levantar os braços. As lagrimas corriam quentes e velozes pelo meu rosto encharcando minhas maos e braços.

Grito mas ele nao para, ele arfa assim que me contorso sentindo uma sensaçao intensa e doloroza me invadir.

_Só aguente... Ja vai acabar. - Ele falou baixo e ofegante. 

Por que ele falou aquilo? Para me dar uma falsa esperança? Para me torturar ainda mais? O que ta acontecendo? 

Grito e tento ignorar a dor mas é impossível, a cada estocada, a dor se intensificava ainda mais. Agarro o tapete sob mim, encarando minhas naos, e ne espanto ao velas completamente tomadas por sangue. Passo a mao no rosto e vejo que o sangue saia de meus olhos como minhas lagrimas. Denovo isso!

_para... - Falo jsentindo minhas forças se esvaindo. - por favor...

Os movimentos rapidos e brutos dam uma leve lentificada, sinto um vento em meu rosto e em seguida um pequeno bater de asas, junto a uma arfada arrastada do demonio em meu interior.

Ele se retira de dentro de mim me fazendo sentir um alivio imediato e apagar.

[CONTINUA...]




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