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História O "Damo" e A "Vagabunda" - Um Outro Lado Meu


Escrita por: Dii_Kook

Notas do Autor


CHEGARMOS AOS 210 FAVORITOS, EU NEM TÔ GRITANDO, IMAGINA💕💕💕💕

OBRIGADO, gente💕💕💕💕

Capítulo 6 - Um Outro Lado Meu


Fanfic / Fanfiction O "Damo" e A "Vagabunda" - Um Outro Lado Meu

Park Jimin

Fevereiro 2017 — 12:24 PM

Em busca da cachoeira

— Cuidado, você pode cair. – segurei a mão de Yoona delicadamente enquanto ela pulava entre as pedras do riacho. 

Estávamos em mais uma das loucas aventuras de Iara Andrade, nessa capítulo, vamos conhecer uma cachoeira que ela descobriu semana passada enquanto procurava algo interessante para fazer. Claro que fica um pouco afastada da cidade, algumas horas de viagem, então viemos no carro da brasileira. Taehyung, Nara, Jeon JungKook, Yoona, eu e Iara. O normal seria eu estar ajudando a minha namorada à pular pelas pedras do riacho, mas ela se vira sozinha, tanto que quem está nos guiando é a própria.
 
– Estamos chegando? – Yoona perguntou quando apertou firme uma de minhas mãos para pular mais uma pedra. Na verdade, cair não teria problema nenhum, a profundidade do riacho naquele pedaço bate exatamente em nossos calcanhares, mas as pedras lisas nos renderiam ótimos machucados de lembrança.

– Quase lá. – avisou e a coreana sorriu visivelmente feliz, tudo que Iara fazia ou falava, Yoona admirava como se fosse alguma criatura mágica. Ela de fato gostou da minha namorada, ainda mais depois de ver todas as tatuagens expostas pelo biquíni, mas a que ela mais gostou foi uma que não pode ser escondida, pois está em seu rosto. O dente-de-leão. 
 
Aproveitei que Yoona já estava pegando o jeito da coisa e me virei para frente, ainda em alerta, para observar Iara um pouco. A morena pulava com tanta delicadeza, tão graciosidade, que parecia flutuar pelo caminho. Eu só tinha visão do seu corpo de costas, mas qualquer visão dela, nem que seja um pedaço do tornozelo, faz eu me perder pelo brilho que ela emaneia por onde passa. Aproveitei também para observar suas tatuagens, a camisa larga cobria os planetas em suas costas, mas uma lua minguante estava um pouco abaixo da nuca, onde a gola não cobria. 

– Gostei dessa lua. – falei, mas ela pareceu não escutar, então toquei em suas costas e a garota olhou-me por cima do ombro.

– Está falando comigo? 

– Sim, amor, estou. – sorri de canto, tirando minha mão dela. – Eu disse que adoro essa lua.

– Que lua? 

– A minguante no seu pescoço, pintada de amarelo bem suave e uma estrelinha da mesma cor dentro. – toquei de leve a tatuagem e senti ela se arrepiar. 

– Ah, é verdade, eu tinha esquecido dela. – deslizou dois dedos na pele, como se quisesse sentir o desenho. 

– É fofa e delicada, gostei. 

– Obrigado. 

Assim que Iara acaba de agradecer, escuto um quase grito atrás de mim e viro-me rápido para segurar Yoona, mas Jeongguk foi mais rápido e colocou suas mãos na cintura da mesma, segurando-a firmemente. Oa dois se olharam olho a olho por breves segundos, até Yoona voltar para realidade é se afastar do mesmo, agradecendo-o de forma desajeitada. Não precisa ser um grande gênio para sacar que a conexão entre os dois ficou mais forte apenas com um olhar. 

– Será que teremos um terceiro casal? – segredou Iara para que somente eu pudesse ouvir. 

– Terceiro? 

A brasileira fez um movimento com a cabeça e eu olhei na direção, finalmente notando que Taehyung e Nara estavam aos risos de mãos dadas. Ele parecia estar apenas ajudando ela à passar pelas pedras como eu estava fazendo com Yoona há minutos, no entanto, eu já notei que os dois tinham faíscas desde o episódio da praia, depois dele Tae não parou mais de falar dela. 

– Talvez. – sorri de canto, já voltando a pular as pedras, mais tranquilo agora que sabia que Yoona estava na proteção de Jungkook. – Mas continuaremos sendo o melhor. 

– Concordou. – ela riu nasalado.

Assim que atravessamos o riacho, o barulho da cachoeira ficou ainda mais alto e logo o nosso grupo teve uma bela visão daquela maravilha natural. A água caía e deslizava pelas pedras com destreza, causando um belo show que só a natureza podia nos proporcionar com tanto encanto. O líquido parecia brilhar, como se purpurina caísse junto a água, algo que nunca vi na minha vida, pois nunca tive essa oportunidade. Conhecia a beleza desses lugares graças as fotos, vídeos e outras coisas que nos trazem boas imagens, mas não tão boas quando ver pessoalmente. 

– É tão lindo! – Yoona disse e juntou as mãos em frente ao peito. 

– Muito! – acompanhei ela. Taehyung nada disse, seu olhar bobo já mostrava o encanto. 

– Então o que estão esperando para entrar? Venham!

Em uma fração de segundos, Nara arrancou suas sandálias e agarrou firme o pulso de Taehyung que foi prontamente puxado pela mesma e logo os dois já se encontravam dentro daquelas águas majestosas.

– Você também quer entrar? – não precisei olhar para saber que Jeongguk perguntara a Yoona. 

A garota assentiu e, diferente de Nara, o rapaz de cabelos escuros segurou delicadamente a mão da garota e a trouxe para perto das pedras, entrando primeiro e dando suporte para que ela entrasse em seguida. A cena dos quatro brincando na água era digna de um filme teen, ou um papel de parede de celular, então, registrei o momento com minha câmera fotográfica de alta tecnologia. Mas o aparelho foi arrancado de minhas mãos nos seguintes instantes por uma garota de olhos escuros e sorriso sapeca.

– Só falta a gente... – ela balançou a câmera no ar e mordeu o lábio, ação muito bem notada por mim. Guardou o aparelho na mochila mais próxima e se voltou para mim em seguida. 

– Vem. 

Sem deixar tempo para ela reagir, peguei-a nos braços estilo noiva e caminhei até o local de águas claras. Aquilo poderia ser perigoso, mas aventuras perigosas é um dos melhores tipos de aventuras. Entramos na água juntos, assim que coloquei ela no chão e a abracei sua cintura com firmeza, puxando-a para mais perto de mim. Iara escorregou suas mãos até minhas costas e aproximou-se ainda mais, cortando qualquer espaço que havia entre nós. 

– Eu amo você. – segredei, roçando seus lábio nos meus. 

– Eu também amo você. – ela respondeu e selou nossos lábios em um beijo cálido. 

Entreabi meus lábios e desfrutei de seu toque doce, porém, ardente. Meu corpo inteiro reagiu ao seu toque em minhas costas e eu a apertei ainda mais, tirando minimamente seus pés do chão de pedras. Minha língua adentrou sua boca e explorou ela como se fosse uma caverna, passando por cada camada de pele. Meus dentes também não se contentaram em ficar parados e agarraram o lábio da menina, puxando-o para mim e soltando em seguida. 

Queria deixar aquilo mais quente, mas lembrei-me que nossos amigos ainda estavam por perto e me contentei apenas em aprofundar o beijo, tendo em mente que não passaria daquilo. Porém Iara não parecia pensar do mesmo jeito que eu, tanto que começou arranhar minhas costas enquanto puxava-me para algum lugar que não fiz questão de saber qual era até então, pois ela só me dava curtos intervalos de tempo para respirar e abrir os olhos antes de me beijar novamente.

O barulho da água caindo e batendo nas pedras foi ficando cada vez mais alto, até que as vozes de nossos amigos sumiram e o único som que ecoava por perto era o barulho da água, junto de um baixo zumbido. Abri meus olhos e notei que estávamos dentro da cachoeira, a qual servia de cortina e não dava nenhuma visão do que acontecia do lado de fora. Iara não perdeu tempo, aproveitou minha distração e atacou meu pescoço de forma ávida, arrancando um suspiro excitado de mim.

– E se eles virem nos procurar? – sussurrei, com a voz lutando para sair.

– Não vão. 

– Como tem tanta certeza?

– Porque eles sabem o que vamos fazer. 

(Já vou avisando que as cenas a seguir são hot, então, se não gosta, é melhor pular pro final do capítulo)

Aquilo deveria me envergonhar, mas só me deixou ainda mais excitado e com vontade de ter a garota somente para mim. Ela usava apenas um biquíni e eu uma bermuda, então não perderíamos tempo tirando várias camadas de roupa. Ignorei todos meus alertas de bom senso e me entreguei aquele desejo louco, voltando a tomar os lábios da garota nos meus, agora com mais ferocidade. 

Deslizei minhas mãos até a parte de trás de seu biquíni, desatando o no na parte de cima e sentindo o tecido cair solto em minhas mãos. Procurei por algum apoio atrás da garota e o deixei em uma pedra, a qual também usei para encostar Iara e prensar meu corpo contra o seu. Minhas mãos ágeis passeavam pelo seu corpo com destreza, como se eu estivesse moldando-o, as dela arranhavam minhas costas lentamente, mas não forte o suficiente para deixar marcas. Aquilo já estava me levando a insanidade, pois alguns grunhidos já escapavam de meus lábios e eu simulava estocadas mesmo por cima da roupa. 

Abandonei seus lábios e abri meus olhos, tendo uma visão tão bela que parecia mais uma miragem. Iara estava com os lábios avermelhados entreabertos, sua boca estava inchada, o ar quente que saía de lá batia em meu queixo e causava-me um delicioso arrepio que subia dos pés à cabeça. Ela sorriu sapeca e deslizou uma de suas mãos até a minha nuca, agarrando alguns cabelos alí e puxando-os de leve, apenas para me fazer sair dos devaneios. 

Desci meus olhos até seus seios e os pendi alí, naquelas bolas redondas e duras, que pareciam clamar pela minha atenção. Toquei seu mamilo já enrijecido com o dedo indicador e ela se contraiu de excitação, mostrando que estava bem sensível ao meu toque, o que despertou um desejo voraz de torturá-la, até então desconhecido por mim. Toquei seu outro mamilo e ela esfregou as pernas, contraindo seus lábios para não deixar um gemido escapar. Naquela posição, comigo predendo-a contra a pedra, vendo-a de cima por causa da nossa diferença de altura, tão entregue e sensível, me fez rosnar como um animal e beijá-la de forma intensa. 

Separei de seus lábios novamente com um estalo, voltando minha atenção aos seus belos seios. Coloquei seus mamilos entre meus dedos médios e indicadores, fazendo uma pequena massagem e apertando-os entre eles. Iara finalmente deixou um gemido manhoso escapar e jogou sua cabeça para trás. 

E mais uma vez, ela fez minha cabeça girar com apenas uma visão. 

Parei de estimular seus mamilos com os dedos e abocanhei um de seus seios, desferindo selares estalados para logo em seguida lambê-lo como se fosse um sorvete, dando atenção especial a sua auréola. 

– J-Jimin... – ela gemeu e eu sorri safado, começando a mordiscar a carne. 

Iara era um poço de perdição para mim, o mal caminho em pessoa, aquela que me fazia descer do céu ao inferno em segundos, que me faz provar do doce e do amargo, do gelado e do ardente ao mesmo tempo. Ela me leva a loucura, assim como só ela é capaz de me tirar dela. Suas mãos escorregaram até o cós de minha calça e ela puxou novamente, um pedido simplório para que fosse direto ao ponto.

– Tão apressada. – afastei minha cintura da sua, fazendo com que ela soltasse minha roupa. – Aventuras merecem ser desfrutadas, então tenha paciência. 

A morena de pele gemeu sôfrego e cravou as unhas em minha cintura, como se estivesse castigando-me por torturá-la. Respondi seu ato abocanhando seu outro seio, mordendo-o e chupando-o como se estivesse tentando arrancar leite. Iara gemeu manhosa mais uma vez e esfregou uma perna na outra novamente, ação que não passou desapercebida por mim que desci minha mão livre até a calcinha do biquíni e soltei as amarras na laterais com um só puxão. Deixei a pequena peça de roupa na pedra junto da outra e me afastei para contemplar o corpo da garota. 

Iara tinha um corpo dos deuses, um corpo que milhares das pessoas que julgam ela devem sonhar em ter. Ela estava ali, totalmente exposta a mim, entregue também. Suas tatuagens estavam a mostra e eu prendi meus olhos em cada uma por 5 segundos. Meu membro, que já não estava dormindo, latejou por baixo das minhas roupas e eu quis libertá-lo de uma só vez, mas o meu lado sádico falou mais alto, então virei a garota de costas para mim. 

A brasileira na hora apoiou as mãos na pedra e empinou para mim, me fazendo salivar de desejo e morder o lábio para controlar meu instinto carnal de acabar logo com essas preliminares e fodê-la como ela nunca foi fodida. 

– Gostosa. – murmurei e dei um tapa pesado em sua bunda, vendo-a sobressaltar e olhar-me com uma falsa inocência por cima do ombro, algo que me atiçou ainda mais

Olhei suas costas e admirei aqueles lindos planetas que desciam sua coluna vertebral, com tiras finas de estampas de galáxias entre eles, a tatuagem que mais amo nela. Iara olhou para trás confusa e relaxou a bunda, então percebi que estava tempo demais admirando-a. 

– Empina. – ordenei com a voz rouca de prazer e assim ela o fez. 

– Dá próxima eu que controlo.

– Como quiser, querida. – sorri de canto.

A água que caía da cachoeira batia nas pedras e molhava pouco nossos corpos, mas o suficiente para fazer algumas gotas escorrerem. Aquilo estava me deixando insano. Escorreguei uma mão até a intimidade de Iara apertei seu clitóris com meu indicador, ouvindo-a soltar um gemido mais alto que os outros. Ela já estava bem molhada — e não era de água — e pronta para me receber, mas eu queria fazê-la alcançar inúmeros orgasmos, e não só com meu pau que doía de tanta pressão que fazia, então cansei de torturá-lo e tirei minhas únicas peças de roupas. Um gemido aliviado escapou de minha garganta quando o ar frio do local bateu na ereção pulsante. Iara virou-se minimamente para me olhar e, quando encontrou meu membro ereto e já molhado de pré-gozo, mordeu seu lábio inferior e olhou-me de forma muito arriscada para aquela situação.

Deslizei meu dedo por toda sua intimidade quente e enfiei um logo em seguida, para depois enfiar outro e começar os estímulos que foram muito bem respondidos com gemidos manhosos. Iara tentou fechar as pernas, mas eu segurei uma das bandas de sua bunda e deixei abertas para mim, então ela apenas se remexeu em resposta e cerrou os punhos sobre a pedra. Ela limitou-se a gemer, mas eu percebi que o barulho da cachoeira era alto o suficiente para tornar nossos gemidos inaudíveis do lado de fora. 

– Pode gemer, meu amor. – ela balançou a cabeça em negação e eu aumentei a velocidade das estocadas. – Ninguém vai ouvir. 

Com delicadeza, acariciei as costas dela com a mão livre, passando a confiança que ela precisava para deixar os gemidos saírem de sua garganta. Não consegui me segurar e acabei soltando meus próprios gemidos, por tamanha era a excitação que estava sentindo só vendo-a e ouvindo-a daquele jeito. 

– E-eu vou-

Iara não teve tempo de terminar a frase e se desfez em minha mão, a qual levei os dedos até a boca e chupei provando ainda mais de seu gosto. Ela estava ofegante e seu corpo já não estava molhado somente de água, o suor já brilhava e se mostrava junto com o elemento predominante naquele local. Mesmo com sua pele escura, o rubor em suas bochechas eram aparentes, mas não de vergonha, e sim de febre. Nós dois estávamos vermelhos de febre, nossos corpos queimavam tanto que aquela água gelada tornou-se quente em míseros segundos. 

Assim que Iara pareceu se recuperar, eu me abaixei e umedeci minha boca, abrindo os lábios de sua intimidade e passando minha língua por toda extensão quente e encharcada dela. A garota se contorceu de prazer e chamou por meu nome mais uma vez, o que só me incentivou ainda mais a enfiar minha língua em sua intimidade e mexer como se fosse um DJ. Meu membro, agora ainda mais dolorido e pulsante, começou a doer de forma lacerante, então levei minha mão e comecei a me masturbar.

– O-Oppa... – gemeu com a voz embargada de luxúria. Ouvir ela dizer Oppa pela primeira vez, ainda mais naquela situação, despertou algo em mim que eu não fazia ideia que tinha. Um lado totalmente voraz, controlador e ousado. 

Sem aguentar mais, peguei o braço de Iara e virei ela para mim, prendendo-a totalmente contra a pedra e bloqueando qualquer saída com meu corpo. 

– Eu queria sentir você me chupar, mas não aguento mais. – sussurrei de maneira cálida. Achei que nunca conseguiria dizer algo assim para uma garota, mas Iara acordou em mim um Park Jimin totalmente diferente, um Park Jimin que nenhuma mulher jamais conseguiria acordar, a menos que fosse ela.

Segurei em suas coxas pronto para erguê-la, mas a garota foi mais rápida e inverteu nossas posições segurando em meus ombros. 

– Agora quem precisa ter paciência é você. 

 A brasileira sorriu safado e capturou meu lábio inferior com seus dentes, puxando-o para si e soltando em seguida, deixando uma ardência gostosa se espalhar por ele. A água batia pouco abaixo de nossas cinturas, já que estávamos em uma pedra alta. Iara agachou-se e travou seus olhos em meu membro já pingando meu pré-gozo. Ela prensou seu polegar em minha glande eu mordi meu lábio inferior com força, causando um corte superior. Iara começou os estímulos com sua mão de maneira calma e ritmada, o que para mim foi uma tortura deliciosa que só aumentou meu desejo ávido de tê-la inteiramente para mim. 

– Chupa. – pedi baixinho e ela aumentou os movimentos da mão, enfiando meu falo inteiro em sua boca logo em seguida. Segurei firme seus cabelos e joguei minha cabeça para trás, abrindo bem meus lábios para deixar os gemidos escaparem cheios de luxúria dentro de minha garganta. 

Ela foi aumentando os movimentos sem que eu precisasse pedir ou mexer meu quadril para que o fizesse, meu membro já alcançava sua garganta sem esforço algum e logo eu encheria sua boca com meu gozo. Iara soltou meu membro e eu rosnei de insatisfação, mas logo senti duas coisas quentes o "abraçarem" e abri meus olhos para ver o que acontecia, tendo a bela paisagem de Iara com meu falo entre seus seios enquanto sua língua lambia a glande repetidas vezes, como se ele fosse um pirulito. Arregalei os olhos com aquilo, nunca achei que faria aquilo com alguém, mas admito que é muito melhor do que eu imaginava. Estávamos indo rápido demais, testando muitas coisas para nossa primeira vez juntos, mas a sensação de sua pele quentinha apertando meu membro e boca chupando as partes que os seios não cobriam era tão boa que esqueci até de meu próprio nome.

– Você... Faz maravilhas. – falei entre gemidos arrastados e pendi minha cabeça para trás, soltando os cabelos de Iara e apoiando meus cotovelos na pedra. – Eu vou te foder como você nunca foi fodida. 

As palavras simplesmente escapavam de minha boca sem que eu pudesse segurá-las, olhei para Iara e seus olhos se encontraram com os meus simultâneamente, o que me fez perder ainda mais o controle. Ela olhava-me com luxúria, mas também paixão, algo que eu retribui de muito bom grado e fechei meus luzeiros em seguida, chamando por seu nome mais uma vez enquanto me liberava em sua boca.

 Assim que me recuperei do clímax intenso, retomei meu fôlego e abri meus olhos em seguida. Meu corpo já mostrava os primeiros sinais de cansaço, mas nenhum de nós estava satisfeito. Cortando um pouco aquele fogo selvagem, segurei nas mãos da garota e a ajudei a se levantar, virando seu corpo e encostando-a na pedra. Procurei por seus lábios e me conectei neles com os meus, indicando um beijo calmo e apaixonado que não combinava em nada com as coisas que aconteceram há segundos. 

Deslizei minhas mãos da cintura dela até suas coxas, sustentando-a no ar com a ajuda nossa querida água, que aumentava ainda mais a sensação quente de prazer. Iara abraçou minha cintura com suas pernas, consequentemente causando um atrito entre nossas intimidades, nos fazendo gemer em uníssono. Escorreguei para dentro dela com facilidade e uma rapidez inacreditável, estávamos tão lubrificados que entrar totalmente dentro dela me fez cortar ainda mais os lábios. 

– Tão... Gostoso. – ela murmurou arrastado. 

Os solavancos que ela dava conforme eu a estocava me deixava ainda mais excitado, coisa que me fez aumentar cada vez mais o ritmo das estocadas só para vê-la subir e descer em meu pau. Fiquei com medo que a pedra cortasse suas costas por estar tão escorregadia, todavia, isso não aconteceu, então meti nela com segurança que ela não ficaria machucada de nenhuma forma. Seus peitos balançavam no ritmo das minhas investidas e suas expressões de sexo variavam entre mordidas nos lábios, apertar os olhos ou abrir a boca totalmente e deixar os gemidos e coisas sem nexo escapar. Gravei bem aquela cena, para me lembrar dela toda vez que sentisse saudade dela.

– J-jimin. – ela gemeu com a voz entrecortada e arranhou-me com força, arranhadas que mais tarde deixariam vergões. 

– Iara. – grunhi em resposta.

Quando ela me abraçou com força, apertando suas mãos em meu ombro, eu senti seu líquido me molhar novamente e não tive tempo para sair de dentro dela, pois meu líquido se misturou ao seu em nossos ápices insanos. 

Exausta, Iara deitou sua cabeça em meu ombro, ela ofegava tanto quanto eu, que nem sabia da onde estava tirando forças para permanecer em pé. 

– Temos que voltar. – falei, agora tendo consciência de que aquela brincadeira tinha levado mais tempo do que deveria. 

– Eu não quero, quero ficar com você aqui. Para sempre. – disse manhosa e eu sorri, levando minhas mãos até seus cabelos negros e cacheados, fazendo carícias leves para não enroscar eles nos cachos. Iara, daquele jeito, nem parecia a garota independente e confiante que eu conheci, mas eu gostei desse lado manhoso dela. Na verdade, eu gosto de todos os lados dela, confiante, manhoso, safado... Amo ela por inteiro, de corpo e alma. 

– Nossos amigos vão achar que morremos transando. 

– Não me importaria se fosse com você. – tirou seu rosto da curvatura de meu pescoço e esboçou um sorriso quase, quase inocente. Rimos juntos. 

– Temos mesmo que voltar. – fiz menção descê-la, mas ela se agarrou ainda mais em mim e eu fui obrigado a segurá-las, ou a mesma ficaria pendurada. 

– Eu até faria isso, se sentisse minhas pernas. 

Fiquei alguns minutos em silêncio e caí na gargalhada junto dela, abraçando-a com ainda mais força. Ficamos alguns minutos assim, ouvindo a respiração um do outro junto com o barulho alto e forte da cachoeira. Depois, coloquei ela sentada na pedra e recolhi minhas roupas em outra pedra, me vestindo em seguida. Iara colocou a parte de cima de seu biquíni sem dificuldade alguma, mas eu a ajudei com a parte de baixo, ato que me fez morder o lábio por querer me afundar nela novamente. 

– Pronto. – disse depois de vestida.

Virei de costas para a brasileira e a mesma se aproximou de mim, colocando suas mãos em meus ombros enquanto eu segurava suas pernas e a colocava em minhas costas. Fiz questão de passar por baixo da cachoeira e não pela lateral, nos limpando do suor e nos encharcando por completo. A água batendo em nossas peles com força total era uma deliciosa massagem. 

– Amo você. – ela passou seus braços envolta de meu pescoço e abraçou-me delicadamente para não me enforcar.

– Eu também amo você.


Notas Finais




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