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História O Demônio que mais Amo - Bem vinda


Escrita por: _lantejoula_

Notas do Autor


Oooiiiiii!Tudo bom com vocês?!Eu espero que siiiim!

"Juliana do céu que merda de oi é esse?"
Pois é!Eu também não sei!A criatividade tá cabando!

Ah, sim, meu nome é Juliana, não só Juh. Prazer! (Não me chame assim, se você preza sua vida) Não é que eu não goste do meu nome okay?Eu gosto. Só que sei lá, é muito formal, eu acho.

Bem, eu vim aqui, falar com vocês que...a fanfic está na reta final...*limpa lágrima do olho esquerdo*Vamos ter mais um ou dois capítulos, antes da conclusão...e eu até pensei, em substituir por outra fanfic de Mabill (Human) só que, eu preciso respirar um pouco. Vai ser substituída por outra fanfic que envolve sobrenatural (já aviso, que não vai ser de Gravity Falls), que também vai ser mais drama/terror leve, do que de romance. Por mais que tenha um casal (Tão estranho quanto esse). Eu ainda vou fazer um baita agradecimento (e provavelmente chorar), enfim...

Boa leitura!💖

Capítulo 34 - Bem vinda


O almoço havia passado a alguns minutos, e agora Mabbel colocava as últimas coisas no baú que iria levar para seu plano. Entre algumas roupas, enrolou o chifre de unicórnio, e fechou o baú. Não o trancou, não iria adiantar de nada. Naquela "casa" quem quisesse abrir, iria abrir, trancado, ou não.

Se ergueu, e caminhou em passos curtos e lentos até o guarda roupa. Abriu tal devagar, e seus olhos pararam em uma saia branca com suspensório, tal ia até um pouco antes dos joelhos; Pegou junto, uma blusa preta, de manga curta, e gola alta. Vestiu-se, calçou uma sapatilha preta qualquer, e se fez uma trança, deixando sua franja solta. Pegou o baú pela alça lateral, e desceu o arrastando. Parou em frente a porta. Onde toda sua família, os Reverse e Will a esperavam. Sentiu seus olhos marejarem, mas engoliu o choro. 

Stan enfiou as mãos nos bolsos, e em um deles achou sua carteira. Abriu tal, e de lá, tirou um cordão com um crucifixo na ponta. Não é como se algun deles acreditassem fielmente, porém, a dona daquele crucifixo mantinha sua fé acima de tudo. Stan se aproximou, e colocou no pescoço da sobrinha, que estava partindo para morte.


-Era de sua avó. -Isso foi suficiente para Mabbel desabar- O minha querida...-Stan gaguejou, e abraçou a garota, seguido de todos os outros.

~Quebra de tempo~

~A frente do "Grande Império"~


-Ei!

Mabbel gritou, olhando para a construção em formato de pirâmide a sua frente. Quando Bill convocava o povo, como um verdadeiro rei, uma ponte era costruida com magia por ele. Mas agora não, entre a velha ponte e a construção, só havia uma queda...de vários, e vários metros.

De uma toque do lado da pirâmide, saio uma mulher..."mulher". Tinha dois olhos alinhados, e um na testa; cabelos platinados e bem lisos, que aim até seus joelhos; pele pálida, alta, bem alta. Usava um vestido vermelho, meio largo no corpo, com um cinto dourado definindo sua cintura, e estava com os pés descalços. Olhou firme para Mabbel, e abriu um sorrisinho de canto. Se sentou no parapeito da torre, e balançou suas pernas sorrindo, enquanto seus cabelos voavam para frente, como consequência de estarem contra o vento.


-O que foi baby?

-Quero falar com o Bill...-balançou a cabeça tentando deixar a intimidade de lado-Quero falar com vossa majestade...-corrigiu sem jeito.

-Ele odeia ser chamado assim.-revirou os três olhos- Um bom motivo para mim te abrir?

-Sou Mabbel, Mabbel Pines.

-E eu com isso sua louca?-a mulher perguntou

-A-ah...e-eu...-sentiu uma pontada incomoda em seu peito-...por favor, fale com Bill Cipher, ou com Liil Cipher...eles querem me ver. Só não fale com Carolanie!Por favor!-"Porque tão sincera?" Pensou Mabbel-

-Entendo...minha madrinha é realmente insuportável, se ela não gosta de você, provavelmente es gente boa...-riu baixinho-Vou falar com alguém pirralha.


Pulou para dentro da torre, e saio correndo para dentro, deixando Mabbel plantada no lugar. Saiu correndo por dentro do lugar, a procura de um de seus primos, subiu e desceu escadas, até que entrou no escritório de seu primo. Tal estava sentado em cima de sua escrivaninha, espalhado por cima livros, papeis e penas. Havia um copo de vinho em sua mão, e um copo quebrado no chão. Suspirou, e se levitou até a mesa, e ficou ao lado do primo, com as pernas cruzadas feito índio, no ar.


-Tem uma moça querendo falar com você, ela parece ser importante...ou ela se acha importante.

-Qual o nome?-abriu a boca, virando vinho.

-Mavel...Mandel...-mordeu o lábio, olhando o rosto confuso do primo-Mabel!Isso!Mabel!Mabel Pines!

-Estais a falar sério?-se sentou rápido, deu impulso com os pés, e pulou para o chão-Deixou entrar não é?!-abriu um sorriso de orelha a orelha-

-Ah claro!-sorriu sinica-Deixei uma pessoa que eu nem conhecia entrar!Seria o mais sensato a se fazer!

-Mandou-a embora?-arregalou os olhos, seus cabelos começaram a ficar vermelhos, denunciando um provável colapso nervoso

-Está esperando na porta esquentadinho...-revirou os olhos-Vou mandar ela subir para cá, deveria pensar na possibilidade de limpar essa coisa...ou pelo menos fazer parar de cheirar a vinho...e whisky...-suspirou novamente-Faça cheirar bem...ela tem cara que gosta. Não parece ser como você sabia?-riu provocante, e deu de ombros, correndo para fora.

Caminhou rapidamente, até a porta dessa vez, olhou para a garota, que agora estava sentada em cima do baú que antes carregava. A esbranquiçada fez movimentos simples com as mãos, como se puxasse algo, uma ponte dourada, porém meio transparente, se formou no lugar do precipício. A garotinha ergueu o olhar, e sorrio. Pegou o baú, e o arrastou ponte a cima. 


-Ele está a sua espera.

-Pode me mostrar aonde?-pediu gentilmente, fazendo a mais alta acendir

-Vamos, pode deixar suas coisas aí...

-T-tudo...b-bem...-deu espaço.

-Lany!-sorriu-

Lany levou Mabbel até o escritório de seu primo. As duas pararam em frente da porta, aonde a morena olhou fixamente. Levou devagar a mão a maçaneta, antes de olhar para a albina, que sorriu, abrindo a porta por Mabbel. 

A cena era escura, e a cadeira estava de costas para porta. Lany revirou os olhos, e deu um empurrãozinho em Mabbel para que tal entrasse; a mesma deu um tropicão para dentro, depois caminhando até perto da mesa. Ouviu a porta bater de maneira ameaçadora, seu corpo se arrepiou, e ela começou a olhar fixo para a cadeira. Seus lábios tremeram.


-C-cipher?-tentou

-Vire a cadeira.

Trêmula, e assustada, foi até a cadeira, e a virou devagar...vazia. Deu um passo para trás, quase chorando de desespero, o medo era a única coisa que sentia, queria seu irmão, queria correr, queria gritar. Queria o Bill que a amava, e não o que se divertia a colocando em uma tortura psicológica. Fechou os olhos, sua respiração estava desregulada, seus sentidos apurados. Se contorcia de medo por dentro. Até que sentiu duas mãos pesadas em seus ombros.

Seus olhos se arregalaram, e uma sensação incomoda tomou conta de seu corpo, suas mãos foram para o terço que tinha no pescoço.


[Imagem do episódio]


Sentiu suas pernas falharem, foi segurada pela cintura, e viu as luzes se ligarem. Foi virada delicadamente, e colocou os olhos no que estava a sua frente. Abriu um sorriso fraco, enquanto o mais alto sorria de canto. Mabbel sentiu seus olhos marejados, e se abraçou a Bill. Que após um pouco de insistência, correspondeu. Ficaram assim por um tempo, por um momento, ao menos para a morena, ele não era um demônio tomado pelo poder, ele era aquele psicopata que dizia que a amava, após fazer seus lábios sangrarem.


-Eu senti tanta falta...sua...-a morena falou entre seu abraço.

"Também senti"-pensou Bill.

-Sei que você também sentiu minha falta, só es orgulhoso demais para me dizer.

Ficaram em silêncio por alguns segundos.

-Eu amo você Cipher.

As mãos dele foram diretamente a cintura dela, que ficou na ponta dos pés, e foi beijada. Um beijo calmo. Por um tempo; depois começou a ser intenso, mas Mabbel colocou as mãos no peito do loiro, pedindo arrego, em busca de ar. Enquanto Bill não precisava nessessariamente respirar, ela já estava ofegante. 


-Porque voltou?-se manifestou finalmente.

-Preciso de você...-admitiu, não era mentira, mas não era a resposta mais verdadeira para a pergunta.

-Também amo você. -falou sem a olhar- Você vai ficar aqui...comigo?

-Até a última estrela se desintegrar...-sorriu, fazendo o outro sorrir também-

~Durante a madrugada~

~Mabbel P.O.V. ON~


Ele dormia calmamente, estava de frente para mim. Seu cabelo loiro bagunçado, cai levemente sobre o rosto. Seu peitoral nu, não estava mais tenso. Seu rosto, denunciava sua exaustão. Sua boca estava entre aberta, ele respirava bem calmamente. Quase jurei poder ouvir seus batimentos, e foi aí que eu me lembrei, que não há sangue correndo em suas veias. Coloquei a mão do lado esquerdo de seu peito. Fiquei olhando para ela, imaginando seu coração parado, sem bombear uma única gota de sangue. Pensei, se ele afinal, tinha um coração...não metaforicamente falando, mas literalmente falando. A uma estrura muscular com coloração avermelhada dentro do lado esquerdo do peitoral dele?

Enquanto um lado da minha mente, viajava em meus devaneios, o outro focava em minha mão, ela tremia, eu estava segurando o cifre de unicórnio que havia escondido. Ele estava dormindo, era simples, eu iria encostar na pele dele, e iria começar a criar uma queimadura, conforme a queimadura aumentasse, seus poderes iriam sendo sugados. Pouco a pouco. Meus lábios tremeram, eu firmei os braços, segurei o chifre com uma mão, e começei a aproximar a peça do corpo do meu namorado. A ponta do objeto quase tocava na curvatura de seu tórax.

"Também te amo"


As palavras vieram a cabeça, o jeito com que uma criatura tão fria, ainda mais agora, olhou em meu rosto, e disse que lhe amava. Retirei o chifre de perto do corpo dele rapidamente, que por sorte não havia encostado. Pulei da cama, que flutuava a alguns metros do chão, abri meu baú, que estava embaixo da cama flutuante, e guardou meu chifre. Olhei para a cama, percebendo que não podia subir sem ajuda de Bill. Bufei, mas rapidamente, e com ajuda de uma cadeira, consegui subir sem grande dificuldade.

Me agarrei no braço dele, deitei em seu peito, e comecei a chorar. Foi assim que adormeci. Ele nem se mexeu.


~Mabbel P.O.V. OFF~

~Narradora P.O.V. ON~


Era cedo da manhã, bem cedo. Bill estava se dirigindo ao salão principal, onde sua mãe o esperava toda manhã, usava calças e sapatos pretos, seus cabelos estavam bagunçados, e molhados, ele terminava de fechar uma camisa social branca, quando sentou-se no braço da poltrona onde sua mãe estava.


-O que é isso em seu abdômen Bill?

-Hã?-o loiro parou de fechar a camisa.

-Aqui...-a morena, afastou a barra da camisa do filho, mostrando uma pequenina queimadura.

-Como você encherga essas coisas?!-falou meio chocado.

-Demônia?-Carolanie ergueu a sombrancelha, fazendo o filho dar de ombros-É a marca de um chifre de unicórnio.-disse após analisar a queimaduda-

-Saio da onde?-Bill riu.

-Sua namoradinha.-se levantou indignada.

-A Mabbel não faz mal nem para uma mosca.-fechou a camisa.

-Quem fez isso então?

-Tirando a Liil, e a Lany, eu não duvido de absolutamente ninguém nesse teto!

-Ninguém da sua família pode tocar em um chifre de unicórnio!Se não sua namorada, foi Chenrry!Ela é uma fada!

-CAROLANIE CHEGA!-gritou-Não é nada!Está bem!?

-B-Bill você tem que entender...

-Vai ao inferno!-exclamou, saindo do cômodo



~No horário do almoço~


O rapaz loiro, estava em seu escritório, com a camisa aberta, olhando fixamente para a pequena queimadura em seu abdômen através do espelho, se indagando, e tentando se convencer, que Mabbel não seria, nem nunca será, capaz. Não aguentando mais olhar para aquela marca, socou o espelho a sua frente, o mesmo se quebrou em várias partes, o que só refletiu o abdômen várias e várias vezes, o forçando a olhar para a queimadura novamente. Bufou, e encostou com a mão no objeto, o reconstruíndo outra vez. Olhou para trás, pelo espelho, e viu Mabbel entrando.

Ela usava um vestido rose, que ficava a um palmo de seus joelhos, seus cabelos estavam soltos, porém suas mexas estavam trançadas e se encontravam atrás da cabeça, usava sapatilhas nudes de verniz, que seguravam em seus tornozelos. Abriu um sorriso quando colocou os olhos no namorado, que deu um sorriso triste para ela.


-Chenrry pediu para você descer, segundo ela, o desjejum pronto...-riu baixinho da palavra formal usada pela fada.

-Eu já irei...-falou olhando o chão-

-O que ouve?-ela se aproximou dele.

-Foi você?-ele mostrou a marca com o dedo.

-N-não. O que é isso?

-Estás mentindo.-falou olhando triste para a garota.

-Não sem nem o que é isso amor!

-Eu consigo ver nos seus olhos Mabbel. Pode mentir para quem quiser, mas eu sou um demônio.

-Bill...eu posso...-tentou se aproximar, mas sentiu que não podia passar de certo ponto.

-Não quero saber nada agora!-quase gritou, fazendo a garota dar um passo para trás-Só me deixa sozinho okay?

-Não eu não deixo!Não quero que fique pensando que eu...-mordeu o lábio-Seja lá o que aconteceu.

-Eu mandei você sair da minha frente Mabbel.

Falou em tom ameaçador, fazendo a garota se afastar em um reflexo de medo, Bill se virou para trás, ao perceber que Mabbel tinha sim, medo dele...quando se virou, estava sozinho no cômodo, foi em tal, em que ele descontou a própria raiva.


~Na sala de jantar~


-O Bill d-disse que não vem.-Mabbel falou entrando na sala se janta-Licença.-falou pronta para se retirar.

-Espera!-Chamou Liil-Não vai comer?

-Não estou com fome Liil, muito obrigada.-sorriu.

-Você precisa de alimentar.

-E-eu vou...só não agora. Tudo bem?

-Quer me esperar em meu quarto?-perguntou Lill-Eu sempre tomo um chá depois do almoço, posso levar um para você.

-Seria grata.-sorriu novamente.

-Pode me esperar por lá.

~Enquanto isso na cabana do mistério~


-Oh santo deus...-Reverse Dipper, que estava sentando no sofá com Will, resmungou-Você é tão igual a sua irmã...

-Sou?-riu baixinho-

-Os mesmos traços.-afirmou-

-Sendo assim, você é igualzinho ao Dipper...-O outro deu uma risada-Olha só para nós...dois apaixonados...eu sem meu namorado, você sem sua esposa / mãe do seu filho...

-Tão tentador...-Reverse Dipper se sentou em uma das pernas do azulado-

-Tentador...

Will não teve tempo de terminar sua frase, quando Reverse Dipper, segurou na gola da camisa dele e o puxou para ele, ambos se beijaram. Não tinha sentimento, era rápido, eles seguram forte um no outro. Tentando suprir a saudade, mesmo sabendo, no fundo sabendo, que um ao outro, não eram as pessoas que eles tanto sentiam falta. Suas línguas brigavam por espaço, o beijo era intenso. Buscavam preencher o espaço que o amor deixou neles, queriam fazer a saudade parar de corroer.

Suas línguas se entrelaçavam, e dançavam juntas. Will segurou forte na cintura do mais novo, que segurou gentilmente em seus ombros, sentando no colo do azulado, com uma perna de cada lado de seu corpo, ele começou a rebolar levemente, logo ouviu Will arfando dentre o beijo. O azulado levou as mãos por baixo da camiseta do moreno, e passou a mão pela primeira curva que o moreno tinha no corpo, próximo da barra das calças. Depois as mãos de Will foram parar na bunda do outro. Ele estava próximo de arrancar as calças dele, quando os dois ouviram algo quebrar.

Reverse Dipper se lançou para o sofá, os dois olharam na direção do barulho. Dipper estava parado, olhando para os dois em choque, sua boca estava entre aberta, suas bochechas levemente coradas, suas sombrancelhas levemente erguidas, fazendo sua testa se enrugar um pouco. Seus lábios tremeram. O barulho de quebrado, era de uma xícara, que agora espalhava café no chão. Os olhos do garoto marejaram, e ele levou a mão próxima da boca.

-E-eu me lembro de você!


~Voltando para o "Grande Império"~


Lilitih, a gata estava dormindo ao lado dos pés de Mabbel, que estava sentada na poltrona branca de Liil, que fornecia uma linda visão da floresta. A gata branca, com a ponta da cauda preta, preenchia um pouco do enorme cômodo, mesmo dormindo. A morena permanecia olhando a paisagem, com os olhos cheios de lágrimas, se sentia horrível. Achava que Bill estava no escritório, mas não tinha certeza, nem era suicida para ir ver. Queria pedir desculpas, queria olhar para ele, e dizer, e explicar tudo, contar detalhes de cada lágrima que escorreu de seus olhos nos últimos "três meses", que na verdade, nunca haviam passado. O mesmo dia se repetia, e se repetia, mesmo um sendo diferente do outro. Queria ver ele sorrindo, quando eu contasse que no primeiro um mês, tinha esperança que ia acordar no peito dele, e contaria, o inferno que foi.


Mas ela não acordou. E olha onde ela está.


-Mabbelzinha...

A voz de Carolanie ecoou, Mabbel ergueu a cabeça assustada, e enxergou a mulher, que tinha (hoje, troca igual de roupa) cabelos loiros com as pontas pretas, e um vestido amarelo com preto, para lá de bufante. No braço em que tinha várias pulseiras de pérolas negras, segurava uma pequena faca preta.


-Foi tão fácil de arrumar...-exibiu a faca-Humanos...-revirou os olhos-Tão vulneráveis...-riu-Oh!Me esqueci da sua imortalidade...-deu uma risada sarcástica-Ela só vale para mortes naturais...-sorriu rindo-Triste não é?






Notas Finais


Preparem os corações...


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