Oi amiga Bianca!
Saudades é a melhor palavra para descrever o que senti quando recebi a notificação deste capítulo.
Satisfação é a melhor palavra para contar o que senti quando o estava a ler.
Maravilha é a melhor palavra para revelar o que senti no fim da leitura.
E sinceramente, estava à espera de continuar a ler porque queria, no fim, mais. Queria a continuação!
Este capítulo teve um toque de final, verdade. Estamos a começar a embrulhar a história, a definir-lhe os contornos derradeiros para fazermos a despedida - a despedida física, porque esta história vai ser recordada, por mim, para sempre.
Senti também que aqui quiseste corrigir muitas das premissas que foram lançadas com The Last Jedi - que antes já o tinhas feito em relação a Snoke.
Aqui temos Luke tratado com dignidade, aqui temos um verdadeiro reencontro entre Luke e Leia, aqui temos Chewbacca com um lugar ativo no meio da história, a explicação da sua dor pela ausência do Han, aqui temos a loucura e o poder terrível de Kylo Ren sem perigo de cairmos no facilitismo de o reduzirmos a um mero fantoche, aqui temos uma real aventura de Star Wars com fugas por lugares incertos, com sabres de luz, com a Força pujante, aqui temos Rey com todo o seu otimismo e luz mas sendo apenas uma parte de um esquema maior que ela integar de pleno direito. Em suma, aqui temos personagens credíveis bem inseridos no contexto desta guerra pelo poder galáctico.
O estratagema de Luke em fazer despenhar a nave - pobre Bantha! eu até tinha gostado da nave - sobre o palácio ao entrar na atmosfera de Naboo à velocidade da luz, lembrando o arrojo de Solo, foi um acontecimento de rotura que serviu para nos mostrar, acima de tudo, o carácter heróico de Luke Skywalker. Aqui senti que querias explorar mais o Luke, houve aquela referência ao seu eterno otimismo, à sua luz e bondade intrínsecas, quando referes que Yoda e Obi-Wan queriam que ele assassinasse Vader, mas talvez só aquele parágrafo sirva para que nos lance numa viagem a anos luz até esse momento em Dagobah. Não seria preciso mais.
Para mim dois pontos foram especialmente tocantes: o reencontro de Luke e de Leia e a referência ao disfarce de stormtrooper; a referência da Força a fluir pelas células de Luke que já não tinham a vitalidade de antes - e este último ponto foi fundamental para me recordar de que estamos perante um Luke mais envelhecido, porque eu juro-te que estava a ver o Luke mais novo!
Gostei bastante do carinho de Leia, a pequena Leia, junto do gigante caído e sangrante Kylo Ren, à procura de Ben.
Depois o ataque de Kylo Ren foi um volte-face daqueles que nos faz suster a respiração. Mesmo dominando os dois Jedi, mesmo aprisionando Chewie e Leia, ainda foi capaz de admoestar um dos cavaleiros de Ren. Que besta!
Este capítulo esteve espetacular. Gostei mesmo muito, muito!
E cá ficarei à espera da continuação. Estou com muita curiosidade para saber como o Ben Solo conseguirá sobreviver a tudo isto,já que estava aprisionado na prisão gelada mais funda de Kylo Ren.
Beijo grande!
Saudades é a melhor palavra para descrever o que senti quando recebi a notificação deste capítulo.
Satisfação é a melhor palavra para contar o que senti quando o estava a ler.
Maravilha é a melhor palavra para revelar o que senti no fim da leitura.
E sinceramente, estava à espera de continuar a ler porque queria, no fim, mais. Queria a continuação!
Este capítulo teve um toque de final, verdade. Estamos a começar a embrulhar a história, a definir-lhe os contornos derradeiros para fazermos a despedida - a despedida física, porque esta história vai ser recordada, por mim, para sempre.
Senti também que aqui quiseste corrigir muitas das premissas que foram lançadas com The Last Jedi - que antes já o tinhas feito em relação a Snoke.
Aqui temos Luke tratado com dignidade, aqui temos um verdadeiro reencontro entre Luke e Leia, aqui temos Chewbacca com um lugar ativo no meio da história, a explicação da sua dor pela ausência do Han, aqui temos a loucura e o poder terrível de Kylo Ren sem perigo de cairmos no facilitismo de o reduzirmos a um mero fantoche, aqui temos uma real aventura de Star Wars com fugas por lugares incertos, com sabres de luz, com a Força pujante, aqui temos Rey com todo o seu otimismo e luz mas sendo apenas uma parte de um esquema maior que ela integar de pleno direito. Em suma, aqui temos personagens credíveis bem inseridos no contexto desta guerra pelo poder galáctico.
O estratagema de Luke em fazer despenhar a nave - pobre Bantha! eu até tinha gostado da nave - sobre o palácio ao entrar na atmosfera de Naboo à velocidade da luz, lembrando o arrojo de Solo, foi um acontecimento de rotura que serviu para nos mostrar, acima de tudo, o carácter heróico de Luke Skywalker. Aqui senti que querias explorar mais o Luke, houve aquela referência ao seu eterno otimismo, à sua luz e bondade intrínsecas, quando referes que Yoda e Obi-Wan queriam que ele assassinasse Vader, mas talvez só aquele parágrafo sirva para que nos lance numa viagem a anos luz até esse momento em Dagobah. Não seria preciso mais.
Para mim dois pontos foram especialmente tocantes: o reencontro de Luke e de Leia e a referência ao disfarce de stormtrooper; a referência da Força a fluir pelas células de Luke que já não tinham a vitalidade de antes - e este último ponto foi fundamental para me recordar de que estamos perante um Luke mais envelhecido, porque eu juro-te que estava a ver o Luke mais novo!
Gostei bastante do carinho de Leia, a pequena Leia, junto do gigante caído e sangrante Kylo Ren, à procura de Ben.
Depois o ataque de Kylo Ren foi um volte-face daqueles que nos faz suster a respiração. Mesmo dominando os dois Jedi, mesmo aprisionando Chewie e Leia, ainda foi capaz de admoestar um dos cavaleiros de Ren. Que besta!
Este capítulo esteve espetacular. Gostei mesmo muito, muito!
E cá ficarei à espera da continuação. Estou com muita curiosidade para saber como o Ben Solo conseguirá sobreviver a tudo isto,já que estava aprisionado na prisão gelada mais funda de Kylo Ren.
Beijo grande!