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História O Despertar de um Guerreiro - A fúria de Yukihana


Escrita por: Ryuusou

Notas do Autor


Rias fica surpresa, quando...

Issei e Yukihana ficam surpresos quando...

Vali e os seus amigos, decidem...

Yukihana fica furiosa, quando...

Capítulo 9 - A fúria de Yukihana


Fanfic / Fanfiction O Despertar de um Guerreiro - A fúria de Yukihana

No Clube de Ocultismo, Rias se encontrava sozinha, sentada na poltrona confortável atrás de sua mesa, enquanto bufava, evitando olhar para a sua pele que exibia marcas de queimaduras, algo que a revoltou.

Afinal, a neve purificadora de Yukihana havia feito um estrago na ruiva, que desde então, havia tentado vários métodos para sumir com as marcas de queimadura, pois, considerava um crime ver a pele perfeita dela, ser danificada com tais marcas. Ela nem podia mais se olhar no espelho.

- Rias Gremory, certo?

Uma voz a surpreende e antes que pudesse reagir, um vulto surge a sua frente.

- Quem é você?

- Me chamo Kagome Higurashi.

Rias estreita os olhos e depois fica em posição de guarda, falando:

- É uma miko.

- Sim. Se bem que eu sou, na verdade, uma kuro miko.

Nisso, ela tira o capuz, revelando cabelos ônix e olhos castanhos. Ao abrir, parcialmente, a espécie de capa que usava, revelou roupas de sacerdotisa, só que na cor negra.

A ruiva arqueia o cenho e fala:

- Se fosse para me purificar ou tentar me purificar, já teria feito algo.

- Sou enviada de Demingra-sama. Já ouviu falar da teoria do multiverso?

- Sim. Temos, inclusive, a fissura dimensional e já tivemos uma Chichi-gami, que era de outro universo.

- O meu mestre dará o universo que subjugar para aqueles que lhe servirem. Inclusive, qualquer desejo será realidade. Ele pode conceder isso. Inclusive, ele já tem os seus aliados.

A ruiva encosta na mesa e fala, sorrindo:

- Isso soa como sendo bem interessante. Ele poderá transformar seres em escravos? Assim, para eu ter alguns seres como meus escravos?

- Claro. Além disso, você poderá ser uma das Deusas desse universo, se assim desejar, após Demingra subjugar o seu universo. O que desejar, se tornará realidade. Eu o sirvo, pois, ele prometeu realizar os meus sonhos. Principalmente em relação a um hanyou sarnento chamado Inuyasha, que desejo como escravo. Claro que há outros sonhos que quero realizar.

- Isso parece muito bom. Confesso que me agradaria estar no topo.

- Podemos contar com a sua ajuda?

- Claro.

- Ótimo. Irei mostrar os outros que aceitaram ajudar os planos de Demingra-sama.

Nisso, Rias reconhece, de imediato, um dos círculos mágicos de transporte, pois, tinha o emblema Gremory e por ele surgem os seus pais, a surpreendendo. O outro circulo mágico que surgiu tinha o emblema dos Phenix e por ele surge o Lorde e a Lady Phenix. Surge um terceiro círculo mágico que ela identifica como sendo do Lucífer original e por ele surge Rivezim.

- Rivezim Lúcifer. – a ruiva fala.

- Rias Gremory... Estou satisfeito em ver que assim como os seus pais, tem visão.

- Eu disse, Rivezim. Nossa filha não é como o bastardo do Sirzechs. – Zeoticus fala.

- Ainda não acredito que aquele bastardo deu um jeito de tirar o filho dele de minha influência. Além disso, não posso mais humilhar a bastarda da Grayfia, pois, ela não fica mais na mansão!

Venelana estava irada, pois, com a desculpa de Millicas ter mais contato com outras culturas e ampliar a sua mente, ainda mais com o novo pacto entre as facções, o enviou ao mundo humano, mais precisamente para a mansão de Issei, junto do Knight de Sirzechs, Souji Okita, como guarda-costas e o mesmo frequentaria a escola junto de Shirone e Ravel. Souji usaria magia para assumir a forma de um garoto que aparentasse a mesma idade de Millicas e dos outros, para frequentar as aulas junto deles.

Além disso, para que o seu estudo sobre famílias, cultura, história e tradições akumas não ficasse defasado e pelo fato de que Venelana, não podia se ausentar da mansão, pois, o harém de seu marido era imenso, ele havia “ordenado” a Grayfia para cuidar da educação de Milicas e assim ela o fez, sendo que ela também gerenciaria as empregadas que trabalhavam na mansão de Issei, pois, algumas foram transferidas da mansão de Sirzechs para a mansão Hyoudou, pois, o seu filho moraria lá, durante o período letivo.

Portanto, para cumprir com as “ordens” dadas por Sirzechs, Grayfia precisou se mudar para a mansão Hyoudou, pelo menos durante a semana até sábado e domingo sim e domingo não, pois, as escolas japonesas tinham aulas de segunda a sábado e alternado no domingo.

Para piorar a situação para Zeoticus e Venelana, ao ver deles, nos domingos que não tinham aula, Sirzechs mandava Millicas com a sua realeza, inclusive Grayfia, para algum parque de diversões, pois, o filho dele ainda era criança e merecia se divertir como uma criança.

O casal percebeu que era um plano para impedir que Grayfia e Milicas estivessem sobre o julgo deles, limitando ao máximo a permanência do menino sobre a influência deles.

Inclusive, nos domingos que era a folga de Grayfia, eram os únicos dias que eles ficavam na mansão Gremory e como no dia de folga dela, ela se tornava esposa de um Yondai Maou, não podiam humilha-la e não havia motivo para Millicas ficar com os avós.

Zeoticus e Venelana nada puderam fazer, pois, Sirzechs era o pai de Millicas e um Yondai Maou. Mesmo o Conselho de akumas antigos usando Grayfia para mandar nele e influenciá-lo, estavam de “mãos atadas”, pois, ele falou em público a Grayfia como se fosse uma ordem e os conselheiros nada podiam fazer, pois, como serva e escrava, ela tinha que obedecer as ordens de seu dono.

Claro que sabiam que no fundo era um plano de Sirzechs, para permitir que Millicas e Grayfia pudessem ter mais vezes uma relação de filho e de mãe, já que antes, somente era permitida tal relação nas folgas de Grayfia, sendo que nos demais dias, ela precisava tratar Millicas como jovem mestre e ser servil a ele.

O que os deixava ainda mais irados, era que Sirzechs havia sido esperto ao fazer de tal forma, que eles não podiam dizer não. Ele havia sido esperto ao dar em forma de ordem.

Rias sabia o quanto os seus pais se revoltaram com o plano bem elaborado do Yondai Maou e ela também havia ficado irada, pois, tal como os pais dela, eles adoravam humilhar Grayfia, quando Sirzechs não via e por ela ser uma serva dos Gremory, além de escrava e Queen, nada podia fazer e não podia reclamar. A função de uma serva de uma família era servir e ficar calada. Os superiores sempre estariam certos e ela, uma inferior, errada.

Então, surge um quarto círculo mágico e ela reconhece como tendo o emblema de uma das famílias antigas que lideravam o Conselho de akumas e por ela, surge o líder do Conselho que fala, sorrindo:

- Vejo que temos mais uma Gremory com visão.

- Nós lamentamos Conselheiro, que o bastardo do Sirzechs tenha conseguido enganar vocês. – Zeoticus fala pesaroso.

O velho suspira e depois fala:

- De fato, foi algo bem irritante. Sinto que a nossa influência, minha e do Conselho, caiu consideravelmente com essa manobra. Nós estamos de mãos atadas. Ela é uma inferior, uma serva e escrava. Ele deu ordens a ela e ela tem que cumprir as ordens. Não podemos fazer nada quanto ao fato dela ter se mudado para o mundo humano para cumprir as ordens dadas pelo seu dono.

- Nós também perdemos a nossa diversão. – Venelana fala, amargurada – Nós adorávamos humilhar aquele animal inferior da Grayfia. Era muito divertido.

- Todos nós perdemos, de certa forma. – o velho akuma fala.

- Bem, o que importa é que em breve poderemos transformar o Submundo no que desejamos, além de acabarmos com as outras facções. Estou ansioso para ver a face de horror dos anjos e dos anjos caídos, quando derrubarmos todos eles, além de destruímos as outras facções, tornando os seus membros, nossos escravos. E quanto aos Deuses? Se bem, que esses vão ser presas de outros Deuses que apoiam Demingra-sama. – Lorde Phenix fala, satisfeito.

- Então temos Deuses também, conosco? – Rias pergunta surpresa.

- Sim. Quando fundei nas sombras, a Brigada do Caos, sobre ordens de Demingra-sama, sabia que precisaríamos de Deuses. Por isso, tratei de contatar aqueles que tinham algum interesse e fizermos acordos. – Rivezim fala sorrindo malignamente – E acredite, consegui mais alguns, há alguns dias atrás. A Brigada do Caos também está desenvolvendo outros projetos.

- E quanto ao seu neto, Vali Lucifer? Ele anda bisbilhotando demais, junto dos outros, pelo que ouvi falar. – Lady Phenix fala.

- Bem, por enquanto, vamos deixar ele e seus “amiguinhos” quietos. Pelo menos, até termos a base do nosso plano, “sólida”, por assim dizer. Depois, vamos fazer uma pequena “caçada”. – Rivezim fala o final com um sorriso maligno, sendo compartilhado por todos.

Kagome entrega itens que Demingra fez para eles e depois se retira do local, abrindo um portal e desaparecendo por ele.

Todos conversam mais um pouco, para depois voltarem as suas respectivas mansões, enquanto que Rias no Clube de Ocultismo sorria malignamente ao pensar nos seus sonhos se tornando realidade.

Naquele instante, em um dos quartos secretos da mansão Hyoudou, Millicas estava com a cabeça apoiada no colo de sua mãe que acarinhava maternalmente a sua cabeça, enquanto ele contava o seu dia na escola, sendo que parecia que ele sempre fazia isso.

A verdade era que pela primeira vez, sem ser nas folgas da mãe, eles podiam agir como mãe e filho e não serva e jovem mestre. A sua mãe podia olhar nos seus olhos e abraça-lo como um mãe faria, assim como podia confortá-lo. Millicas nunca havia sido tão feliz. Na mansão do Hyoudou, ele e Grayfia, podiam ter momentos mãe e filho, algo que na Mansão Gremory, só era permitido nas folgas de Grayfia e que eram poucas.

- Então, a Shirone-chan foi até o quadro e resolveu corretamente a questão. A Shirone-chan também deu um belo salto sobre o cavalo na aula de educação física e fez de modo que não levantou quaisquer suspeitas. Ah! Já contei de quando a Shirone-chan conseguiu pegar a bola de forma bela e elegante, a rebatendo ao time adversário na aula de vôlei? Ela estava linda e...

Ele cora intensamente ao perceber que havia falado demais e ao olhar para a sua mãe, vê um sorriso maternal, com Grayfia falando:

- Eu percebi que você está apaixonado pela Shirone-chan – o filho cora ainda mais intensamente - Pelo visto, ela está renegando o nome Koneko dado por Rias, o que é normal. O nome dela é Shirone-chan e não Koneko-chan. Ela é uma menina meiga e encantadora. Infelizmente, certas circunstâncias a fizeram ficar introspectiva. O seu pai salvou Shirone-chan, a colocando sobre a sua responsabilidade.

- Foi tudo culpa daquele dono bastardo dela! – Millicas exclama indignado.

- Por isso, pediu ao seu pai, para que ele liderasse uma investigação sobre aquele akuma perverso que fazia experiências em seus escravos, conforme Shirone falou?

Ele cora e depois fala:

- Shirone-chan está sempre preocupada com Kuroka-san. Sabe que a cabeça da irmã mais velha está a prêmio. Ela me revelou o quanto estava preocupada e acabou contando a verdade sobre o que aconteceu. Além do fato de querer ver Shirone-chan feliz e sem preocupação, eu não suporto ver injustiça. Tratam aquele infeliz como se tivesse sido um santo morto por um monstro chamado Kuroka. Não suporto ver tal injustiça e não poder fazer nada. Sou muito novo para liderar uma investigação. Tou-san é um Yondai Maou. Tem mais influência para abrir uma investigação e tem amigos poderosos que podem ajuda-lo.

Nisso, ele olha para a mãe que está chorando e ele fica preocupado, perguntando:

- Está tudo bem, kaa-chan?

Grayfia seca as lágrimas com o dorso da mão e fala, sorrindo:

- Estou emocionada e aliviada ao ver que Venelana não o corrompeu. Você é igual ao seu pai, sabia?

Millicas fica aliviado e fala sorrindo:

- Também tenho o seu coração, kaa-chan.

Ela o abraça e depois beija maternalmente a testa dele, falando:

- A cada dia, ficamos mais orgulhosos de você. Eu e o seu pai. Mas, saiba que sempre sentimos orgulho de você, desde que nasceu.

Então, sorrindo, ele volta a contar outros acontecimentos, até que chega o momento dele dormir e após dar um beijo de boa noite na sua mãe, Millicas adormece, com a mãe afofando as cobertas dele, enquanto ele adormecia, para depois sair do quarto, fechando a porta atrás de si.

No dia seguinte, longe dali, era domingo e naquele domingo eles não teriam aula. Ela, seu filho e os demais membros da realeza de Sirzechs, que não eram feras mitológicas, iriam a um parque de diversões junto de Shirone e de Ravel.

Issei estava nas terras de sua namorada, na sua forma verdadeira e treinava resistência contra o elemento sagrado, simulando o treino que Vali teve, desde criança, em que Azazel usava seus poderes sagrados contra ele, para que Vali criasse resistência à armas sagradas, mesmo sendo meio akuma, fornecendo assim um fator surpresa aos seus oponentes que usassem itens sagrados nele.

Naquele instante, estava aplicando o método de concentrar sua energia maligna nos pontos em que a neve sagrada fazia contato.

Segundo o que compreendeu da explicação de Ddraig e Yukihana, aquilo nada mais era do que uma “queda de braço”. Ou seja, uma disputa entre seu poder demoníaco dracônico contra o poder sagrado dracônico de Yukihana. Ambos os poderes dracônicos se anulavam e restava a sua energia demoníaca contra a sagrada. Ele só precisava sobrepujar o poder sagrado e esse poder não lhe faria mal.

Ophis estava comendo alguns doces, enquanto observava o treinamento deles, até que ela olha para o seu lado direito, ao mesmo tempo em que Yukihana e Issei interrompiam o treino, com a dragoa da neve assumindo a sua forma semelhante a humana com orelhas felpudas na cabeça, viradas na direção do círculo mágico de transporte, vendo Vali e seu grupo, juntamente com Fenrir, usando uma coleira com a guia sendo segurada por LeFay, surgir do mesmo.

O albino fala a giza de cumprimento ao ver o acastanhado:

- Issei Hyoudou.

- Vali Lúcifer. O que deseja? – ele arqueia o cenho.

- Fico feliz em ver que Ophis não pode ser rastreada. Senão tivessem feito isso, para impedir de a invocarem, eu teria levado ela até você e os outros. O poder dela não pode cair em mãos erradas. Eu sempre temi as formas que ela podia ser usada por seres malignos.

- Verdade. – Yukihana fala.

- O motivo de eu ter vindo aqui, hoje, é porque há uma movimentação estranha na Brigada do Caos. Além disso, estou desconfiado, que um akuma de alto nível está por trás da fundação da Brigada do Caos. – o Lúcifer fala.

- Tem alguma ideia de quem seja? – Issei pergunta.

- Não sabemos. Ele sabe se ocultar nas sombras. – LeFay fala – E tem algo que impede que eu use a minha magia para identifica-lo.

- Tentei seguir um dos que recebem ordens diretamente dele, usando minhas habilidades, mas não consegui, nyah. – ela fala chateada.

- Vali teme que algo de muito ruim e que provocará a morte de inúmeros inocentes, irá acontecer. Isso é algo que nos revolta. – Arthur fala, preocupado.

- E os demais estão desconfiados de nós. Notamos que estão nos ocultando muita coisa. Bem, nunca pertencemos de fato a Brigada do Caos. Somos um grupo independente. Vivemos como desejamos. – Bikou fala.

- Ou seja, vocês são um bando de irresponsáveis que não percebem o problema de se aproximarem de terroristas e que não compreendem, por completo, a profundidade das consequências dos seus atos. Continuem assim e não será somente a pobre Kuroka-chan com um prêmio por sua cabeça. – Yukihana fala, seriamente – Vocês deviam procurar Azazel e os outros para se oferecerem como espiões, assim com, para compartilharem tudo o que sabem. Isso pode impedir que a cabeça de vocês fique a prêmio. Aposto que desejam em algum momento de suas vidas, constituir família. Como irão fazer isso sendo caçados como criminosos?

Todos se entreolham, principalmente Bikou e Kuroka, pois, eles haviam começado a namorar alguns dias atrás.

Já, Vali, reflete sobre o que Yukihana disse. De fato, ele sempre desejou ter uma família. Ele queria se casar e ter filhos. Isso era algo que ele desejava no fundo do seu ser, já que Azazel foi o mais próximo de um pai que teve.

LeFay e seu irmão se entreolhavam, sendo que ambos desejam ter uma família no futuro. Não era segredo que LeFay suspirava ao idealizar um homem imaginário e Arthur sempre via com inveja os casais no parque.

Portanto, no íntimo, todos desejam constituir uma família em algum momento e as palavras de Yukihana o fizeram repensar e meditar sobre o que queriam para o seu futuro. Se a cabeça deles fosse colocada a prêmio, seriam caçados por todas as facções.

Portanto, seria impossível constituírem uma família. Eles estariam arriscando quem eles amavam e seus filhos.

A dragoa da neve fica satisfeita ao ver que eles repensavam os seus atos.

Após alguns minutos, Vali fala ao olhar afirmativamente para todos, antes de se virar para Yukihana e Issei:

- Yukihana-san está certa. De fato, fomos inconsequentes e não havíamos pensado com exatidão sobre o nosso futuro. Vou procurar Azazel e ele irá coordenar a reunião. Seremos espiões para as facções e vamos contar tudo o que sabemos.

- É uma decisão excelente Vali. – Issei fala.

- Obrigado, Issei Hyoudou e obrigado, Yukihana-san, por abrir os nossos olhos. – ele agradece, sorrindo.

- Por nada.

Eles se despedem e somem no circulo mágico de Vali.

No Instituto Grigory, mais precisamente em sua sala, Azazel fica surpreso ao ver o seu filho adotivo e amigos, sendo que abre um imenso sorriso. Ele ainda não havia bloqueado o transporte mágico de Vali para dentro de seu escritório. Somente havia o bloqueio para os outros lugares do instituto.

- Vali! Isso é uma surpresa.

- Sim. Viemos nos oferecer como espiões para as facções e iremos compartilhar todas as informações que temos em troca de nossas cabeças não serem colocadas a prêmio. Já basta a da pobre Kuroka, sendo melhor não ampliar o prêmio pela cabeça dela. Além disso, também pediríamos em troca de ajudar, o fim da caçada a ela.

Azazel fica surpreso e depois, Vali e os outros ficam estarrecidos ao verem os olhos dele lacrimosos, embora não chorasse, sendo visível o alívio em sua face, com o mesmo falando:

- Eu sempre temi que a sua cabeça fosse colocada a prêmio, Vali. Posso impedir isso por parte dos anjos caídos, mas, não posso impedir por parte dos akumas, dos anjos, dos youkais e de outros Deuses, além de outras facções. Não sabe o quanto me preocupava com você, embora não demonstrasse.

Vali sorri de forma sincera e fala:

- Eu sei, otou-san.

Azazel arregala os olhos, surpreso, da forma como Vali o chamou, sendo que ele somente fez isso quando era criança e ele sorri emocionado, enquanto definia a próxima reunião, contando sobre a proposta de Vali e dos outros aos demais líderes das outras facções ao contatá-los, após o grupo sair de seu escritório e os líderes das outras facções ficaram surpresos, para depois concordarem que seria bom terem espiões na Brigada do Caos.

Após algumas semanas, sendo que Vali e seus amigos se tornaram espiões, trabalhando para as facções, na sala de reuniões VIP da mansão Hyoudou, localizada no último andar, acontecia uma reunião com Sirzechs, Grayfia e Azazel.

Issei e seus amigos, inclusive a sua namorada Yukihana e a filha adotiva deles, Ophis, estava lá.

Já, Gasper estava vendo um filme junto de Shirone, Ravel e Millicas, que havia ficado fascinado com os efeitos especiais que os humanos faziam sem auxílio de magia, ao contrário do Submundo, onde eles usavam magia para fazer os efeitos especiais nos filmes, programas e seriados.

Shirone sentia as bochechas se aqueceram por estar sentada ao lado de Millicas, assim como sentia um frio no estômago, sendo sensações que não compreendia. Somente sabia que sentia bem, de um jeito estranho, junto do jovem Gremory.

Ravel olha para ambos e sorri, pois, já havia percebido a face corada de Shirone ao estar perto de Millicas e quando olhava para ele, assim como via as reações dela e sorri frente a isso. Millicas era fofo e gentil, sendo uma cópia do pai, não somente em aparência. Para Ravel, Shirone havia sido sortuda, pois, a Phenix, havia notado também o olhar apaixonado de Millicas para a nekomata.

Já, os demais, estavam na reunião, assim como Rias, que estava aborrecida por ficar naquela reunião, sendo que queria sair dali para poder ajudar a organizar a “base” oculta nas sombras, da Brigada do Caos, agora que fazia parte desse grupo, cujo verdadeiro líder era Demingra.

Afinal, Rivezim apenas administrava, já que Demingra tinha que ficar nas sombras e tinha outros universos para modificar, sendo que ele mantinha um clone seu, naquele mundo.

Issei, Kiba e Akeno se sentaram na frente deles, que falam:

- Ise-kun, Kiba-kun e Akeno-chan fizeram muitas realizações, conforme mencionei há um tempo atrás. Portanto, o tópico de nossa reunião é que os demais Yondai Maious e os outros membros superiores do conselho resolveram que vocês serão candidatos a promoção em virtude de seus feitos e poderes, principalmente após lutarem contra o Deus maligno Loki e a Brigada do Caos.

- Entendo.

Os três não mostraram muito interesse, pois, eles estavam reunindo dinheiro para comprarem a sua liberdade ao pegarem pelas Evil peaces dentro deles, para que as mesmas fossem extraídas e devolvidas ao dono, ao mesmo tempo em que eram libertados.

Eles também estavam juntando dinheiro para ajudar a libertar dos demais.

- Sobre a promoção, o correto seria que vocês três tivessem uma promoção visando o título de demônios de classe alta, ignorando o exame de akuma de classe média. Mas, em decorrências das regras rígidas e pétreas, inclusive aquelas do sistema de promoção, vocês terão que passar pelo exame de akuma de classe média primeiro, mesmo sendo akumas de alta classe. Os akumas antigos não cederam e recitaram as regras das Promoções como se fossem leis supremas.

Azazel fala após entornar um copo contendo uma bebida alcóolica, servida por uma empregada dos Sirzechs, enquanto que Grayfia estava na usual pose de servidão ao lado de seu marido, que naquele momento, era o seu dono:

- Eu já esperava algo assim, considerando as lutas que tiveram. Mesmo perdendo para Sairaorg, você deu um belo espetáculo e é o Akai Dragon, o herói de muitas crianças. Pelo que percebi, mesmo no Submundo dos akumas, há certos passos que devem ser seguidos e os akumas de alto escalão são ruidosos sobre isso. Por causa disso, vocês irão se tornar akumas da classe média e vão ficar por algum tempo assim, até receberem uma promoção para se tornarem demônios de classe alta. Enquanto isso, vocês podem começar a planejar sobre o que querem fazer quando se tornarem akumas de classe alta durante o seu tempo como demônios de classe média.

Na verdade, Sirzechs, Grayfia e Azazel sabiam que eles estavam juntando dinheiro, por si mesmos, para comprarem a sua liberdade e dos outros ao pagarem pelas evil peaces em seus corpos. Inclusive, Azazel só ficaria aliviado, após Akeno não ser mais escrava de Rias, ainda mais ao ver a punição através das Evil peaces. Ele temia que a sua amada híbrida fosse punida e estava ansioso para vê-la livre e com muito custo, conseguiu convencê-la a deixa-lo usar o seu dinheiro para ajudar na libertação dela e dos demais.

Portanto, eles sabiam que os jovens a sua frente não tinham qualquer interesse na promoção.

Afinal, não queriam ser akumas para sempre.

Porém, precisavam fingir que eles tinham, já que havia servas no recinto, os servindo.

- Na próxima semana, será realizado o teste para serem promovidos a akumas de classe média. – Azazel fala.

Akeno fala:

- O teste para promoção para akuma de classe média inclui escrever um relatório, um teste escrito e uma prática, senão me engano. – ela fala pensativa, se recordando da época que tinha interesse em se promover.

- Não acredito que terão problema em relação a prova prática. A prova teórica compreende conhecimentos básicos e problemas de aplicação para demônios, assim como questões relativas ao Rating Gamer. Mas, estou curioso sobre esse relatório. O que é esse relatório que Akeno-chan falou? – ele pergunta para Grayfia.

Enquanto isso, Akeno cora com o apelido que eles usavam e Azazel nota o rubor nela e sorri, achando-a linda.

Grayfia dá um passo a frente e fala ainda em modo serva:

- O relatório que deve ser entregue no dia do teste tem que conter os seguintes temas: o que você fará quando se tornar um diabo da classe média? Assim como o seu objetivo e ganância. Se quiserem, podem incluir o tema "O que você ganhou até agora?", que é bem popular no Submundo.

- Então, de certa forma, parece ser uma prova como aquela que é aplicada no mundo humano. – Issei comenta pensativo.

Azazel olhou para Sirzechs e pergunta:

- Eles usam as provas do mundo humano como modelo?

Sirzechs acena com a cabeça e fala:

- Sim, pois, a maioria dos akumas que fazem os testes de promoção para classe média, consiste em demônios reencarnados. Em virtude disso, usamos os testes no mundo humano como modelo e aplicamos no teste de promoção.

- Entendo.

Após alguns minutos, a ruiva se levanta da mesa, surpreendendo os demais.

- Bem, tenho que resolver alguns assuntos. Creio que não é preciso mais que eu fique aqui. Com a licença de vocês. – Rias fala e se teleporta usando o seu círculo mágico.

Os demais olham a saída dela, arqueando o cenho, sendo que Sirzechs fala:

- Estranho... Durante a reunião ela não mostrou qualquer interesse sobre a promoção dos três.

- Também acho estranho. – Azazel olha por um tempo onde Rias esteve momentos antes e arqueia ainda mais o cenho, enquanto ficava pensativo.

Sirzechs nota isso e pergunta, seriamente:

- Será que é algo para nos preocuparmos? Se bem, que ela pode ser considerada, ainda, uma adolescente, mesmo tendo décadas de vida.

- Não sei... De fato, pode ser os hormônios da adolescência e a própria fase que ela está passando. Além disso, o último Rating Gamer não foi como ela planejou. Além de perder, foi humilhada em público e em rede nacional, sendo que ela mesma foi a culpada, pois, acabou finalizando a Asia-chan e a Rossweisse. Se bem, que ela queria o quê, quando eles descobriram que não passavam de escravos e que ela era dona deles? Quem em sã consciência amaria uma vida de escravidão? – Azazel pergunta.

- Isso é verdade. – Sirzechs fala, olhando para Grayfia, para depois suspirar.

Quanto aos demais, eles dão de ombros com a reação da ruiva.

Então, a reunião é finalizada e todos programam fazerem algum treino naquele domingo, já que não tinham aula. Inclusive, Rossweisse já havia adiantado os relatórios que todos os professores faziam, assim como Azazel, que lecionava as aulas de química no colégio.

- Vou treinar com Baraquiel. Quero aumentar a minha esquiva no ar e estratégia de batalha. Azazel-san vai emprestar alguns inventos que serão úteis.

Ela cora ao falar o nome de Baraquiel, sendo que Ophis, inocentemente, encosta a mão na testa dela e depois na sua, falando:

- Ela não parece estar com febre.

A ex-valquíria cora três tons carmesim, enquanto que Yukihana, explica maternalmente a uma Deusa dragoa curiosa:

- Não se preocupe, ela não está com febre. É normal corar quando falamos daquele que amamos. Você também cora quando fala o nome do meu otouto.

Ophis cora levemente e a dragoa fala:

- Viu? Entendeu, agora?

- Sim.

Issei se aproxima e afaga paternalmente a cabeça de Ophis que sorri.

Então, sorrindo, Rossweisse usa magia para colocar a sua roupa e armadura de batalha ao vesti-las com magia, enquanto que Baraquiel surge através de um círculo mágico de transporte.

Ao chegar, ele abraça a sua filha, para depois beija-la paternalmente na testa, indo em seguida até a bela Valquíria, pegando a mão dela gentilmente, para depois se curvar e beijar o dorso, com Rossweisse corando ainda mais, se era possível.

Depois, ele dobra o braço no lado do corpo dele a convidando, com ela segurando o braço dele, para depois se teleportarem dali, sendo que Akeno fala, sorrindo:

- Estou ansiosa para ter uma imouto.

Todos ficam com gotas frente ao que Akeno falou.

- E quanto a vocês? – Issei pergunta curioso.

- Eu vou treinar com o meu namorado. – Akeno fala sorrindo para Azazel, que consente com a cabeça.

- Vou ao território dos dragões. Preciso aperfeiçoar a minha defesa. O meu ataque está bom, mas, preciso ter uma boa defesa. Tannin vai me ajudar e há dragões que usam elementos diferentes. Será bom enfrentar adversários diferentes. – Xenovia fica corada ao falar o nome de Tannin.

Quando ela ia se transportar, Asia fala:

- Espere, por favor, Xenovia-san.

- O que foi Asia-chan?

- Fafinir-kun disse que seria bom eu treinar com os dragões. Eu já aprimorei a cura da minha Sacraed gear, a Twilight Healing. Agora, vou treinar o do Fafinir.

- Oh! Já consegue usar o Balanced Breaker, Asia-chan? – Azazel fala surpreso.

- Hai. Meu namorado me treinou. – ela fala timidamente.

Issei, Kiba e Azazel se aproximam e perguntam, olhando seriamente para a joia onde estava Fafinir:

- Ele só ensinou isso a você, certo? – Issei pergunta preocupado.

- Sim. O que mais ele ensinaria? – ela pergunta inocentemente.

- Nada... E se ele tem amor a sua vida, somente irá ensinar você a lutar. Para ensinar algo adicional, que nada tem a ver com lutar e treinar, somente após o casamento. – Issei olha para a joia – Certo, Fafinir?

Yukihana fica surpresa com o instinto fraterno protetor de Issei e imagina que como pai, seria a mesma coisa. Ela estava começando a achar que se tivessem uma filha, ela morreria virgem, pois Issei faria questão de mantê-la virgem para sempre.

O dragão dourado começa a suar com o olhar dos três e fala dentro da joia:

- Claro. Sou pervertido, mas, respeito a inocência da Asia-chan. Acho a inocência dela bem fofa.

- É bom mesmo, Fafinir... Se ousar tirar a inocência da Asia-chan, darei um jeito de ir até aí. – Ddraig fala, após a manopla surgir no braço de Issei.

- Posso mostrar o meu Balanced Breaker? – ela pergunta animada – Eu estou treinando também o transporte mágico.

- Claro, imouto-chan. – Issei fala sorrindo, assim como Yukihana.

- Vamos, Fafinir-kun! – Asia exclama animada.

- Balance Breaker! Golden Dragon (dragão dourado)! – Fafinir exclama.

Então, ela ganha uma armadura que cobre todo o seu corpo, pois, Fafinir não queria nenhum engraçadinho admirando o corpo de sua amada. Toda a sua pele era coberta por uma armadura, semelhante ao de Issei e Vali, surpreendendo todos, sendo que Azazel fala:

- Você garantiu que ninguém visse qualquer pedaço do corpo dela. Eu gostei.

- Claro. Não quero ninguém olhando para a minha fêmea.

Asia cora dentro da armadura, sendo que ela abre o capacete, que se recolhe sozinho, enquanto ela sorria expectante.

- Ficou incrível, Asia-chan! – Ravel se aproxima e exclama.

- É uma armadura linda. – Shirone fala.

Então, todos a elogiam, com ela sorrindo feliz, para depois desfazer o balanced breaker.

Asia e Xenovia se despedem e a ex-freira se teleporta pelo círculo mágico de transporte de Xenovia. Azazel e Akeno fazem o mesmo, usando o círculo mágico de Azazel, que se despede de Sirzechs e Grayfia.

Millicas se aproxima da mãe, junto de Shirone e fala:

- Como hoje é domingo e todos estão indo treinar, Shirone-chan quer treinar também e pensei que Grayfia poderia nos treinar. Eu posso usar os meus poderes para treinar ela.

- É uma ideia excelente, filho. – ele fala afagando paternalmente a cabeça dele e fala em forma de ordem a Grayfia, por mais que sentisse seu coração doer ao dar uma ordem a aquela que amava – Fique com o meu filho e o treine junto da namorada dele.

- Sim, mestre. – ela fala servilmente.

Millicas e Shirone coram, enquanto Sirzechs sorria e falava:

- Eu estou orgulhoso da sua escolha, meu filho. Vocês formam um casal fofo. Confesso que estou ansioso para ver netos com orelhas e caudinhas. Serão bem fofinhos e...

Nisso, Grayfia fala:

- Sirzechs-sama, o jovem mestre e a sua namorada são jovens demais para ter filhos.

- Não custa imaginar, né? – ele fala sem graça e Grayfia revira os olhos, discretamente, enquanto apoiava a mão na testa.

Ravel se aproxima de Issei e pede, timidamente:

- Issei onii-chan, poderia usar a sua técnica para invocar Ddraig na forma chibi para fora da manopla? Assim... vai precisar dele no treino?

- Não vou precisar dele. Estou treinando o meu próprio poder. – nisso, ele se concentra e usa a técnica que ele, Saji e Vali vinham treinando e após se concentrar, surge um Ddraig chibi.

Ravel pega o dragão carmesim e o abraça, corando, sendo que fala:

- Obrigado, Issei onii-chan. Ddraig-kun, você poderia me acompanhar no meu treino, hoje?

- Claro, Ravel-chan. – a jovem Phenix cora, assim como Ddraig, que a achava fofa.

- Vai treinar, Ravel-chan? Isso é bom. – Yukihana fala maternalmente.

Ela fica corada e fala:

- Bem... estava pensando se podia treinar com vocês... Meu elemento é fogo e meu poder é de um demônio. Treinar com neve sagrada seria bom. Claro, se estiver tudo bem. Assim, eu vou compreender se não puder treinar com Yukihana-onee-chan.

Yukihana afaga maternalmente a cabeça da Ravel e fala:

- Claro. Mas, vamos começar com um treino leve e adequado a você.

- Obrigada.

Ela continua abraçando Ddraig que cora e ela fala timidamente:

- Estou feliz por Ddraig está comigo. Eu acho ele lindo e... – nisso, ela cora três tons carmesim.

Os demais acreditavam que Ddraig também devia estar corado.

Ravel havia visto com a ajuda de Issei, usando magia, Ddraig selado, através da mente do Hyoudou. Ela estava curiosa para ver um dos dragões celestiais e ao ver o imenso e imponente dragão, ficou fascinada, assim como ficou surpresa, quando ele assumiu uma forma semelhante a humana, o achando lindo. Para a jovem Phenix, foi amor a primeira vista.

Desde então, ela sempre procurava ficar com Ddraig na forma chibi com ela, achando a forma dele fofinha. A jovem não sabia que os seus sentimentos eram correspondidos pelo dragão carmesim.

Irina se aproximou de Gasper e perguntou:

- O que acha de treinarmos, Gasper? Eu preciso treinar meu voo. Você pode convocar um grupo de morcegos, certo?

- Bem, após o treinamento infernal de Akeno e Xenovia, sim. – ele fala – E como você é um anjo, acho que não irá praticar sadismo, comigo.

- Por que faria isso? Consegui com Michael-sama, uma autorização para você usar um campo de treinamento dos anjos. Todos estão ocupados treinando e preciso de um oponente. E como pode invocar vários morcegos, eu teria trabalho em desviar deles. Pensei em tirar o domingo para treinar manobras aéreas. O que acha? – ela cora ao falar o nome de Michael, pois ela amava ele com toda a força do seu coração.

- Tem poder sagrado nesse lugar? – Gasper pergunta preocupado.

- Você precisa se acostumar um pouco com esse poder. Já enfrentamos um Deus. Precisa se acostumar com algum local sagrado. – Issei comenta – E se por acaso, não pudermos defender você de um oponente com poder sagrado? Já pensou nisso?

Gasper fica surpreso e depois se recorda do fato de que se sentia muito mal perto de poderes sagrados e que de fato, isso afetava as suas habilidades. O que Issei falou era verdade. Precisava se acostumar. Ele não gostaria disso, mas, sentia que precisava ser capaz de lutar por si mesmo e que precisava lidar com emanações sagradas.

- Bem, tem um pouco, mas, nada extremo. O clima do local é composto de rajadas de vento consideráveis, sendo que as correntes de vento mudam bruscamente. É excelente para fortalecer as asas e ocasionalmente pode ter tornados. – Irina fala – Não pode treinar comigo?

O dampir fala:

- Sim. Vamos treinar. Serei o seu adversário de treino.

- Que bom! Vamos! Consegui também um selo de transporte. – ele pega na mão dela que ativa o selo e ambos são transportados.

- Quando o senhor desejar, jovem mestre. – Grayfia fala servilmente ao seu filho.

Sirzechs sempre ficava triste ao ver que ela tinha que agir com servidão perante o filho de ambos e podia ver sempre no olhar do seu filho a dor em ver a sua mãe o tratar daquela forma. O Lúcifer cerra o punho com raiva dos akumas antigos que impedem a sua amada de comprar a sua liberdade e de ser livre da servidão a que está presa desde que nasceu por ser uma Lucifudge.

- Podemos treinar em uma das salas de treino no porão imenso. – Millicas fala, pois, era um lugar que podia ser isolado e que as câmeras seriam desligadas por ele.

Assim, Grayfia poderia agir como mãe, tranquilamente.

Shirone via a dor nos olhos de Millicas e apoia a mão no ombro dele, desejando confortá-lo, corando ao ver o olhar e sorriso dele para com ela, para depois, eles saírem em direção a sala de treino.

Issei sentia pena de Sirzechs, Grayfia e Millicas, sendo que desejava fazer algo por eles, sendo o desejo de Yukihana também.

Sirzechs se despede e se teleporta até o submundo dos akumas.

No Submundo dos akumas, mais precisamente em um corredor, uma gatinha preta de duas caudas, usando senjutsu para se fundir ao ambiente ao seu redor, com o auxílio da magia de uma maga, seguia Rivezim, oculta nas sombras, usando a capacidade felina de não fazer qualquer barulho para segui-lo, sendo que havia usado magia para encolher seu corpo, ficando do tamanho de um filhote.

Ela consegue se esgueirar para dentro de uma sala antes de Rivezim fechar a porta.

Na sala estava um homem com vestes aristocráticas e um sorriso nos lábios, sendo que Kuroka sentiu calafrios com o sorriso dele, pois, era um sorriso imerso em maldade, sendo algo que aprendeu com aquele que escravizou ela e sua irmã mais nova quando eram filhotes.

- Prazer em vê-lo, Marius Tepes, do clã Tepes.

- O prazer é meu Rivezim Lucifer, descendente do Lúcifer original e verdadeiro líder do Submundo dos akumas.

- A que devo a honra da visita?

- Bem, consegui dar um golpe de estado na minha facção e coloquei a minha imouto dampir como Líder. Mas, ela não tem qualquer treinamento e os efeitos colaterais de sua Longinus, a impedem de governar, enquanto tenho liberdade para agir nas sombras. Ela não passa de um fantoche. É útil para mim.

- Sim. Foi um golpe de mestre. Graças ao fato de governar nas sombras, você pode agir como desejar.

- Vim para saber qual a data do ataque a facção. Os meus aliados e eu desejamos agilizar o nosso lado do plano. Porém, sabe que ficarei com dois pedaços da Sacraed gear, Holy Grail. As outras duas serão suas.

- Sim. Ao unirmos todas, poderemos remodelar o mundo como nos desejamos. – Rivezim fala com um sorriso maligno, sendo seguido pelo sorriso de Marius.

Rivezim fala a data e após combinarem, inclusive com Marius falando como poderá ser feito o ataque a facção de forma eficaz, ele desaparece em um círculo mágico.

Kuroka continua seguindo Rivezim por dois dias, até que se afasta e consegue voltar ao seu grupo que estava em um hotel próximo dali.

Eles observam um círculo mágico surgir em frente deles e por ele, surge Kuroka, assumindo a sua forma humana, contando tudo o que ouviu e viu.

Desde que ela foi a missão, Bikou ficou aterrorizado e com muito custo foi contido por Vali e seus outros amigos, que o impediram de ir até Kuroka. De todos, ela era a mais apta para seguir Rivezim em segredo.

Quanto aos outros, eles procuraram colher informações dentre os demais membros da brigada do Caos, de modo que ninguém desconfiasse, sendo que fizeram na forma de conversas que pareciam inofensivas, mas, que forneciam algumas informações interessantes.

Após terem as informações em suas mãos, Kuroka come algo, rapidamente, para depois eles irem até o Instituto Grigori, contar a Azazel o que descobriram.

Enquanto isso, em outro universo, mais precisamente em um belo palácio com esculturas douradas de formas nuas de mulheres e homens, uma bela mulher de seios avantajados, tendo cabelos e olhos ônix, exalando a poder divino, estava deitada em uma espreguiçadeira com roupas ínfimas que praticamente não conseguiam cobrir nada.

Ela usava óculos escuros e tomava sol em frente a uma bela piscina que tinha homens e mulheres, nus, em uma orgia. Na verdade, eles faziam parte das estátuas que ela podia dar vida com os seus poderes. Ela era a Deusa dos seios, chamada de Chichi-gami (Deusa dos seios), sendo que ela tinha contrapartes, que eram somente humanas, sendo princesas, com todas tendo um pai chamado Gyūmaō (牛魔王), que era o rei da Montanha Fry-Pan.

Ela se masturbava ao ver as cenas, até que entra no meio e se diverte sendo tomada e após chegar ao ápice várias vezes, sente um deslocamento interdimensional e sai da piscina, se lavando em seguida, enquanto que os servos de aparência humana e que também eram estátuas, com todos os homens tendo membros avantajados e as mulheres possuindo seios enormes, se afastaram do caminho dela, para depois voltarem a fornicar, selvagemente, uns com os outros.

Ela usa as suas roupas que mal cobrem a sua intimidade, enquanto deixava os seios de fora, usando somente tapas mamilos. Seus movimentos eram lânguidos, enquanto olhava com descaso para onde o portal apareceria.

Então, ela sente o sangue gelar ao ver que Yukihana surgia de um portal mágico que se fecha atrás dela, sendo que os olhos dela estavam gélidos, além de emanar intenção assassina de uma forma tão opressora, que fez Chichi-gami recuar, sendo que fala, sorrindo fracamente:

- Yukihana-san... A que devo a honra?

A dragoa olha para os lados com uma face de asco ao sentir o odor de sexo e ouvir os gemidos, sendo que via a orgia na piscina e no entorno, falando em seguida, enquanto torcia o nariz:

- Continua sendo um local repulsivo... Você não mudou nada nesses milhares de anos.

- Sou a Chichi-gami. Isso é comum para Deuses da minha categoria, que como sabe, é sexual.

- Bem, não me interessa o que faz em seus domínios... Somente o que faz fora deles. Por falar nisso, como uma Deusa sem qualquer relação com outro universo, pode encontrar um jovem que precisava de auxilio, sendo que naquele universo há vários seres poderosos?

Controlando o seu nervosismo, a Deusa fala:

- Fala de um jovem com um dragão poderoso selado nele? Digamos que a perversão anormal dele por seios me chamou. Como sabe sou a Chichi-gami.

- Entendo... Então, me explique como conseguiu encontra-lo, se o universo que você faz parte é um pouco longe do outro e há, pelo menos, um universo inteiro entre você e ele. Além disso, você não é uma Deusa que possui um nível elevado de poder. É uma Deusa mediana. Mesmo a Deusa criadora desse universo não conseguiria localizar esse jovem chamado Issei Hyoudou, sem saber onde procurar. Há tantos universos e no seu próprio há jovens pervertidos. Inclusive, no nível do anormal. Por que o interesse em um jovem de um universo tão distante?

Chichi-gami começa a suar frio, até que engole em seco e concentra os seus poderes. O seu cajado possui na ponta dois pares de seios dourados e no meio deles, sendo envolvido pelos seios, há um pênis dourado e Yukihana fala com asco:

- Poderia viver sem ver algo tão repulsivo...

- Você pode ser poderosa, mas, não sou fraca e tenho o mesmo nível de poder que o seu! – ela exclama, concentrando os seus poderes divinos – Além disso, tenho poderes divinos! E outra coisa. Você entrará em confusão se atacar Deuses de outros universos.

Yukihana sorri, desconcertando Chichi-gami, enquanto falava:

- E eu com isso? Estou pouco me lixando. Além disso, há uma pequena clausula de conduta dos Deuses. Vocês têm direitos apenas sobre o seu universo. Você nunca teve autonomia ou autorização para intervir em outro universo. Você quebrou um pacto firmado entre os Deuses da criação que se reuniram para firmar acordos entre si. Portanto, se um Deus faz isso sem autorização e se os seus atos incomodarem algum ser, esse ser, caso tenha poder para viajar entre as dimensões, pode vir fazer o que desejar com esse Deus, pois, assim é o seu direito. – ela fala sorrindo malignamente.

A Deusa dos seios fica estarrecida ao se recordar do pacto entre os Deuses da criação, com os filhos divinos da Deusa da criação, tendo que seguir esse pacto e começa a suar frio, para depois recuperar a postura e falar:

- Eu salvei a vida de um jovem e de outros seres. Essa lei é válida apenas se eu prejudicar alguém.

- Não falo do que fez na batalha, mas, antes. Senti rastro do seu poder, conforme analisei profundamente o meu namorado enquanto dormia. Não era somente um vestígio de conceder poder para uma batalha, era algo profundo e que se emaranhou nele, por assim dizer, de forma que somente aconteceria se tal influência o seguisse há anos, crescendo com ele. Usei uma magia avançada para viajar com a minha mente no passado, mais precisamente a época que Issei encontrou um homem quando criança e que mostrou pornografia para ele e para as outras crianças. Porém, Issei era pequeno nessa época. Conforme cresce, a criança esquece. Até porque foram apenas alguns dias. A criança não se esquece se for exposta por vários anos, consecutivamente, quase todos os dias, entrando assim em sua mente. Aí sim se lembraria. Porém, foram somente alguns dias, uma vez em sua vida e com ele sendo criança. Era para ter esquecido, conforme crescesse. Concorda?

Chichi-gami engole em seco.

- Porém, ele se lembra disso e somente há uma forma disso acontecer. Interferência externa. Os Deuses, por sua natureza, podem intervir em seres humanos, podendo dar dons, por exemplo, ou os influenciando. Tal influência pode repercutir em seu corpo e mente, dependendo do grau de influência. Ao fazer isso, o Deus cria um vínculo, por assim dizer e pode, inclusive, acessar de qualquer lugar o vínculo com esse ser. O grau de sua influência emaranhado nele demonstra que ele nasceu com isso e porque você iria influenciar um bebê de outro universo dessa forma? Tipo, porque aquele bebê em especial?

Chichi-gami começa a se apavorar, conforme acompanhava o raciocínio de Yukihana, que a deixou estarrecida por demonstrar tamanho conhecimento sobre as particularidades dos poderes divinos e sua influência.

- A única explicação que encontro, é que Issei, em sua vida passada, deve ter ser encontrado com você em algum momento e nesse momento, você o amaldiçoou. Tal ato é comumente praticado por você em seu universo. Você cria uma legião de homens e mulheres, anormalmente pervertidos. Quando morrem, sua consciência assume a forma de estátuas que ganham vida, quando deseja. As suas inúmeras estatuas são as suas vítimas. Ou seja, são os seus escravos presos a sua vontade e desejo. Somente há uma forma de evitar esse destino. O humano influenciado deve cessar por si mesmo a sua perversão anormal, começando a tomar controle de sua própria vida, quebrando por si mesmo a sua influência. Ao fazer isso, esse vínculo é quebrado e ele ou ela, estará livre do destino de servi-la por toda a eternidade como esses pobres coitados em seu palácio.

Chichi-gami decide não revelar o motivo de ter amaldiçoado Issei com um fetiche anormal por seios, pois, sabia o quanto os dragões ficavam poderosos em sua fúria. Eles eram seres aterrorizantes quando tomados pela fúria, que lhes cegava e aumentava os seus poderes, assim como resistência a dor. Se ela revelasse que Issei era reencarnação do companheiro dela no passado e que por ter se recusado a deitar com ela, ela lhe amaldiçoou quando morreu, para reencarnar como um pervertido anormal com fetiche extremo por seios, para que quando morresse, virasse escravo dela, Yukihana entraria no modo fúria e ela, Chichi-gami não teria a mínima chance contra ela.

- Vou mostrar a você o limite dos seus poderes perante uma Deusa. – ela fala concentrando seu poder divino, usando o seu cajado de cunho sexual.

Yukihana gargalha, desconcertando a Deusa, que pergunta, irada:

- Qual é a graça, agora?

- Uma Deusa mediana, indo contra uma dragoa como eu. Estou rindo do quanto isso é patético.

- Eu senti o seu nível de poder e sei que posso enfrenta-la. – ela fala arrogantemente.

Então, surgem vários selos mágicos em torno de Yukihana e a Deusa sente o sangue gelar ao ver que eram selos que limitavam poder mágico e força, sendo que fala estarrecida:

- Esses selos...

- Eu somente mostro o meu nível real de poder na Fissura dimensional. Nos universos e dimensões, devo selar o meu poder, consideravelmente, pelo menos mais da metade, para evitar distorções que poderiam gelar um colapso dimensional – a dragoa sorri malignamente ao ver o terror espantado no rosto da Deusa – Tenho que lhe agradecer pela sua pequena dimensão particular estar a parte. Essa é uma vantagem dos Deuses desse universo. Vou mostrar a você todo o meu poder.

Então, ela assume a sua forma verdadeira, enquanto quebrava os selos e Chichi-gami via que ela dobrava de tamanho e o seu poder também.

O nível dela era insano e frente a tal poder, a Deusa está chocada, caindo de joelhos no chão, com os olhos esbugalhados, com o seu cajado caindo com intrépido no solo, enquanto lutava para acreditar que tal poder era real.

Afinal, era um poder capaz de destruir planetas e conforme ela liberou cem por cento do seu poder, a dimensão particular dela começou a trincar, entrando em colapso.

A dragoa das neves sagradas, na sua frente, era imponente e possuía o poder na sua forma mais pura e que a própria dimensão se dobrava a existência dela.

A Deusa está com os olhos esbugalhados, enquanto que se encontra chocada, sendo incapaz de gritar de terror, pois, não conseguia mexer qualquer parte do seu corpo. Ela somente tremia e seu coração se enchia de terror. Os rosnados ferais de Yukihana apenas a deixavam mais aterrorizante. Era aterrador ficar na presença daquela dragoa, cujos olhos emitiam a mais pura intenção assassina.

Chichi-gami não conseguia acreditar que tal poder existisse nas mãos de um dragão, mas, existia e era real. Era uma realidade aterrorizante e sabia que se ela entrasse no modo fúria, seria ainda mais poderosa e perigosa, sendo que a Deusa se surpreendia por ser capaz, ainda, de raciocinar, frente a tal visão aterrorizante e um sorriso maligno nas mandíbulas da dragoa, só tornava tudo ainda pior, se já era possível.

O seu palácio começa a ruir, suas estátuas são destruídas e as que foram reanimadas estão paradas, enquanto são despedaçadas e era possível ouvir um sussurro de obrigado delas, sendo que várias esferas que eram almas, saíam das estátuas rumo ao céu, após se reunirem em torno da dragoa, a agradecendo, antes de desaparecerem rumo ao céu.

Chichi-gami é pega pela pata de Yukihana, que abre um portal, sendo que antes de atravessar, lança uma onda de poder, como uma avalanche brutal que leva a dimensão particular a um colapso total e após passar pelo portal, a dimensão colapsada se autodestruído, explodindo por assim dizer, enquanto tudo era consumido por uma luz iridescente intensa, até não sobrar nada.

A Deusa percebe que estão em uma fenda dimensional e ela está presa por selos mágicos, criados por uma dragoa imensa que assume uma forma semelhante a humana, enquanto mantinha o seu poder real, sem restrição mágica, sendo que gela ao ver o sorriso maligno de Yukihana:

- Bem, vamos começar? Vou quebrar cento e cinquenta ossos seus, além de ter planejado outras torturas. Você vai se desesperar por ser imortal. Sabe que não compreendo porque desejo torturar você, violentamente? Eu pretendia matar você lentamente e não torturar lentamente, várias vezes, antes de mata-la, lentamente. Bem, não compreendo o motivo, mas, irei fazer isso. Deve ter algum motivo, que ainda desconheço. Além disso, faz tempo que não me divirto. Mas, antes...

Ela estica as suas asas sobre Chichi-gami, a queimando com queimaduras de frio, fazendo a mesma gritar, para depois ter a língua arrancando, sendo que em seguida esmaga um ossinho de cada vez dela, começando pelos da mão, evitando ossos que ficavam em regiões nobres do corpo, sendo que Yukihana havia lançado uma magia nela para ela ficar consciente, além de outra para ampliar a dor. Ou seja, não desmaiaria pela dor intensa e lacerante, além de fazê-la sentir dor em dobro.

Após quebrar os ossos dela, a dragoa arranca o couro cabeludo da Deusa, para em seguida, arrancar a sua pele, curando-a em seguida, para depois recomeçar a tortura, fazendo isso várias vezes.

- Sabe, eu desenvolvi uma técnica final para bastardas como você, há inúmeros anos atrás. Você sabia que um corpo humano possuí, em média, noventa e sete quilômetros de veias, artérias e vasos capilares? Mesmo os Deuses, como você, tem um corpo assim – Chichi-gami arregala os olhos - Acredite. A dor que você sentiu nessas sessões, não pode ser comparada ao que vai sentir agora, bastarda. Você vai sentir que está sendo queimada de dentro para fora, enquanto está impotente.

Yukihana se concentra e exclama ao surgir um selo mágico na frente dela. Chichi-gami queria gritar, mas, estava amordaçada.

- Satsubatsu Mugura (殺伐葎 - Vinhas sanguinárias)!

Então, espécies de vinhas negras finíssimas, criadas por magia, entram pela pele dela, sendo visível o sofrimento em seu corpo, com a deusa se contorcendo, tentando rasgar a sua pele em puro desespero, até que a dragoa cria algemas douradas, através de selos mágicos, retendo as mãos dela no lado do seu corpo.

Ela se debatia e se contorcia, além de gritar em agonia, com a sua garganta ficando em carne viva, sendo que dura várias horas, para depois, Yukihana murmurar palavras, com as vinhas forçando a sua saída em um grande volume de uma só vez, estraçalhando pedaços dela, começando pelas extremidades, sendo de forma bem lenta e lacerante, com as vinhas forçando a sua saída. Ela toma cuidado de fazer tudo sem atingir nenhum órgão vital.

Yukihana refaz os selos para restringir o seu poder e força, pegando em seguida Chichi-gami, que ainda estava viva por ser imortal.

A dragoa assume a sua forma verdadeira e após pegá-la, a leva ao universo da dimensão que ela vivia com Issei, sendo que a dragoa a congela, usando o zero absoluto, sabendo que a Deusa continuava viva, para depois usar o porrete em sua cauda para estraçalhar a Deusa, sendo que bate as suas asas possantes em seguida, dispersando pelo universo os inúmeros pedacinhos de Chichi-gami, sabendo que ela nunca mais teria o seu corpo original e que sofreria pela eternidade com dores lacerantes por seu corpo estar fragmentado em milhares de pedaços que flutuavam pelo universo em direções distintas.

Satisfeita, ela volta ao planeta, sendo que após passar o atrito da reentrada na atmosfera, assume uma forma semelhante a humana e se dirige até a mansão da família do seu amado.



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