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História O deus da nova revolução - O passado me condena


Escrita por: Lost_in_the_sky

Notas do Autor


Não sei o que dizer sobre este capitulo. Ele é muito obscuro e cheio de violência.Por favor, se não gostarem ou tiverem medo, não leiam. Este capitulo fala da História de como O satoshi morreu e como se tornou um deus

Capítulo 15 - O passado me condena


Fanfic / Fanfiction O deus da nova revolução - O passado me condena

Dizem que o caldron da galáxia guarda as informações de todas as vidas passadas. Enquanto caia pelo profundo do caldreon, pude finalmente,ver. O meu passado.

Ano 1400:
Numa casa de uma pequena aldeia, uma mãe dava com dificuldade luz ao seu primeiro filho.
-Só mais um pouco Hanako-um homem de cabelo escuro a apoiava, segurando a sua mão.
Com um grito final, o bêbe nasceu.
- É um rapaz.- a parteira anunciou.
- Ele é lindo, não achas?- Hanako disse pegando no bêbe.
-Se é. Como vamos chama-lo?
-Mmm.... que tal Satoshi? Para que ele um dia cresça para ser um menino muito inteligente- a mulher sugeriu.
-É uma ótima ideia. A partir de hoje és Satoshi Ketchum.- ele disse, segurando no pequeno dedo. O bêbe sorriu com aquele gesto, mostrando os seus pequenos olhos ambâr. Aquele bêbe era eu.
Time skip on:
- Mamã Mamã!- o pequeno Satoshi chamava.- O jantar já esta pronto?
- Espera só um pouco, querido!- respondeu colocando o prato da sopa na mesa.
A criança pegou na pequena colher e provou a sopa.
-Está muito boa! - a criança exclamou sorrindo. Um sorriso de felicidade génuina.
- Que bom!
A mãe sentou-se na mesa e olhou para o lugar vazio ao seu lado. O seu marido ainda não tinha chegado a casa.
De repente, bateram a porta.
-Eu vou! - a criança levantou-se e abriu a porta. -Professor Oak! - disse, abraçando o homem.
-Então pequeno Satoshi, como estás? -perguntou, afagando-lhe a cabeça.
- Bem vindo, Oak-san- Hanako, o cumprimentou.
- Óla Hanako-chan. O teu marido ainda não chegou a casa?- perguntou, olhando para os lados.
- Não. Ultimamente têm chegado bastante tarde- disse, preocupada.
- Hanako... tu- o Professor disse, fazendo uma breve pausa, pensando no que ia dizer a seguir.
-Deve estar apenas muito ocupado com o trabalho. Afinal de contas, ele é muito trabalhador.- a mulher disse com um sorriso. Um sorriso falso.
Time skip on:
Satoshi, agora com seis anos, regressava da escola. A mãe tinha limpezas que fazer e o pai de trabalhar, por isso voltava da escola sozinho.
Quando ia abrir a porta de casa, ouvio os seus pais falarem. Abriu uma frecha da porta e espreitou por ela.
-Posso saber porque voltas tão tarde a casa? - a sua mãe perguntou, num tom perigoso.
-Que tu achas? Estou a trabalhar, querida-respondeu com certa rudeza.
- Não me venhas com o querida! Estás a mentir, a única coisa que têns feito- berrou-lhe.
- E porque dizes isso?
-Eu vi-te ontem com aquela mulher, de forma intima.- respondeu, de cabeça abaixada.
Ele congelou no ato.
-Eu.... eu posso explicar-gaguejou
-Não precisas de explicar nada, percebi tudo. Tu não precisas de nós para nada. Eu vou me embora com o Satoshi e deixou-te a vontade para tudo- gritou exaltada, enquanto o marido lhe segurava as mãos.
Num raio, só se ouviou o som do estalo que ele deu em Hanako.
A mulher assustada pos a mão na bochecha.
-Calma-te...- ele sussuro- Nós discutimos isto mais tarde- disse, saindo do compartimento.
Na fora, o pequeno Satoshi olhava aterrorizado para a cena que tinha acontecido a sua frente, sem saber que o seu Inferno só tinha começado agora.
As discussões entre os seus pais começaram a ficar mais frequentes. Quando isso acontecia, ele simplesmente ia para a casa do Professor Oak.
-Oak-san?- Satoshi perguntou.
-Sim?- o homem disse, enquanto folheava as páginas de um livro.
-Porque a mãe e o pai estão sempre a discutir? - disse, bricando com um carrinho de madeira.
- Sabes quando os pessoas estão juntas a muito tempo, é dificil concordarem em tudo e por isso discutem.-respondeu, olhando para o garoto.
O satoshi assentiu, triste.
-Olha Satoshi, experimenta isto!- disse, dando-lhe uma pequena lâmina.- Agora espeta aqui! - apontou para um boneco em forma de animal.
Ao espetar a lâmina no bicho, um monte de doces sairam dentro dele. A cara dele iluminou-se.
-Gostas? Achei uma boa maneira de animar as festas de príncipes. Se alguma vez te sentires só, vêm eu dou-te uns doces.
-Ok.
Time skip on:
As dicussões passaram a ser todos os dias, e pior, elas tornaram-se em agressões. Satoshi apesar de novo, percebia que aqueles gemidos da mãe dele não era coisa boa.
-Satoshi queres ir jogar a bola? -um dos seus colegas perguntou lhe, segurando uma bola.
-.... Não, talvez outro dia-respondeu, posando a cabeça na mesa.
- Credo Satoshi, és mesmo um chato. É por isso que ninguém te pede para jogar- o rapaz retorqui, aborrecido.
O satoshi não se importava. Estava habituado há algum tempo a estar sozinho, até porque, não queria dar problemas. A única pessoa de que ele necessitava era a sua mãe. Desde de aquele dia tenebroso em que prometeu que não a deixaria.
Time skip on:
-Satoshi, Satoshi.- uma mão o abanava para acordar.
- Pai, que foi- o rapaz perguntou, esfregando os olhos.
- Olha queres ir brincar com o teu velhote? -perguntou demasiado perto da sua cara. Havia qualquer coisa esquisita no seu alito, o cheiro horroso. Parece...
O seu pai levou-o para um um bar.
- Ketchum-san! Vai ser o habitual para hoje? - um homem entrocado disse, fazendo sinal para que duas mulheres o acompanhassem.
-Obrigado Hans! Olha cuida ai do Satoshi enquanto eu vou, ok?- respondeu de forma muito divertida.
Os homens que ali estavam, olhavam para o rapaz, de forma esfomeada. Como se ele fosse um prato suculento e eles um bando de mendigos sem comer.
-Satoshi! - Hanako gritou, entrando pelo bar e abraçando o seu filho.
- Mãe, a criança também o abraço.
-Nem acredito que o teu pai te levou a um sitio destes.- respondeu, com raiva, apertando as mãos em punhos.
Ao olhar para as mãos da sua mãe, Satoshi notou que elas estavam cheias de pisaduras e algumas ainda avermelhadas.
Virando a cabeça para esconder as lágrimas, ele disse:
-Vamos para casa, mãe!
Time skip on:
Com 10 anos, Satoshi não aguentava estar em sua casa. Sempre que chegava, havia briga. Sua mãe dissia estar tudo bem, apesar das suas feridas têrem aumentando por todo o corpo e cada vez mais notavéis. O seu maldito pai, era o mesmo. Chegava bêbedo, drogado ou sabe se lá como...
e vingava-se nos outros.
Com todos esse acontecimentos, Satoshi era uma criança solitária que preferia estar sozinho a ler um livro do que conviver com outras pessoas. A única pessoa que ainda confiava, tirando a sua mãe era o Professor Oak, que o recebia nas noites mais violentas.
Time skip on:
Satoshi Ketchum com 12 anos, regressava a sua casa,coisa rara já faz um boa tempo. Ao abrir a porta de casa, espera encontrar-se com alguma discussão, mas para sua surpesa, não. A casa estava silenciosa, uma paz que o jovem já não recordava a muito tempo.
-Mãe! -ele chamou.
Quando entrou na cozinha, não estava preparado para o que viu. A sua mãe estendida no chão de madeira, uma ferida gigante do seu estomâgo e sangue que lhe escorria no chão. Satoshi não teve dúvida. O seu pai tinha se enfurecido de vez e acabado com a vida dela.
Caiu de joelhos no chão, olhando para o corpo pálido da sua mãe, sem conseguir controlar as lágrimas. Ele tinha falhado não a pode proteger. Ao seu lado estava uma faca ensaguentada, olhou na sua direção com olhos vazios. Podesentir uma voz que vinha por toda a casa que dizia:
-Pega.
Os sussuros dos Phantoms vinha por todo o lado, começaram a ficar cada vez mais altos.
-Calesse! -Satoshi gritou!
Sem tirar olhar do objeto,lembrou-se das palavras que Oak uma vez lhe disse:
" Se sentires que os teus demônios falam muito alto,sorri e a melhor maneira de os enfrentar.
Pegando na faca, a sua frente. Satoshi começou a traçar com a faca, rapidos movimentos no peito, fazendo uma cruz. Apesar de o seu peito continuar a sangrar e se começar a sentir tonto. Finalmente, fez um corte nos cantos da boca e com um suspiro final, disse:
-Não te preocupes mãe, Deus há de nos salvar- dando a sua última respiração e caindo no chão ao lado da sua mãe.
Acordei num sitio esquisito, ao meu redor avistei uma pessoa com assas. O quê onde estou? Mirando o meu corpo, notei que as cicatrizes desaparecido. Levantei-me e começei a caminhar. Os homens usavam todos uma camisa branca desabotada mostrando o peito e uma calça branca enquanto as mulheres um vestido curto branco.Olhei para o que trazia vestido. Estranho...o vestuário é o mesmo, mas porque é todo negro?
-Satoshi! -uma voz poderosa, vinda do nada chamou-me.
- Quem és tu? -perguntei,assustado.
- Eu sou aquele que sabe e criou tudo o que existe. Aquele que destroi,cuja indentidade nunca deve ser revelada.- respondeu, num tom ainda mais poderoso que antes. Tenho a certeza que se estivessemos na terra, ele tinha destruido uma montanha só com a voz.
-Tu... és Deus? -perguntei, a medo.
-Exatamente, meu jovem. E tu estás aqui para seres julgado.
-Eu julgado, porque?
- Tu cometeste o pior dos pecados e por isso, não mereces ir ao céu!
Arregalei os olhos. Eu para o Inferno? Não.
- Por favor, deixe-me ir para o céu. Eu o suplico, não me separe da minha mãe!-choramingei.
- Não dá agora!
- Eu faço qualquer coisa!
- Aqueles que tiram a sua própria vida, não o merecem. Aliás, farei algo pior que o Inferno. Vivéras nesta terra, para o resto dos teus dias como um deus renascido, vendo diante dos teus olhos as coisas mais macabras do mundo.
Dois pares de mãos transparentes, derrubaram-me, obrigando-me a deitar naquela chão frio. Tentei libertar-me daquele aperto, mas era inutil.
-Como teu selo de contrato e prova dos teus pecados. As cicatrizes que inflagiste a ti próprio ficaram cravadas na tua pele e ser para sempre-disse, antes de duas katanas gigantes me,ferirem na pele.
Gritei de dor.As katanas não so cortavam na pele mas também parecia que cortavam me por dentro. Implorei-lhe que parasse, até que a minha voz ficasse rouca. Pouco tempo depois, o meu corpo desisitiu de lutar, deixei as lágrimas escorer livremente.
Deus... é assim tão cruél?


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