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História O deus da nova revolução - O deus da calamidade


Escrita por: Lost_in_the_sky

Capítulo 17 - O deus da calamidade


Fanfic / Fanfiction O deus da nova revolução - O deus da calamidade

Satoshi,como é se tal Deus que nos falaste?- Misaki perguntou, enquanto vagueavam pelas ruas de Tokyo.
-O Yato? Bem ele é uma éspecie de Deus... vagabundo- respondeu, sem tirar os olhos do camninho.
-Vagabundo? -Misaki, Hotaru e Kotoko perguntaram-se.
- Yato não é um dos Deuses mais respeitados nem seguidos apesar da sua força, o que faz dele um Deus, bem, vagabundo-respondeu, contendo o riso.
- E sabes onde ele está? - Kotoko perguntou.
- Não
Verdade seja dita, a última vez que Satoshi se tinha encontrado com ele, tinha sido a pelo menos uma centena de anos, como Yato era um Deus sem residência fixa era sempre dificil encontra-lo.
- Como pensas encontra-lo?- Misaki perguntou-lhe com uma gotinha na cabeça.
-Há mais do que uma maneira de caçar um coelho- Satoshi respondeu, deixando os confusos com o significado daquilo.
Se ele bem se lembrava, Yato tinha o habito de fazer recadinhos inutéis por toda a cidade em troca de um dinheirinho.
Satoshi aproximou-se de um poste e afixou um cartaz que dissia: "Gato perdido, recompensa de 500 yens".
- Sato-chan! Porque estás a fazer isso nem sequer têns um gato! - Kotoko exlamou.
-Espera só um pouco- respondeu, encostando-se ao poste.
No minuto seguinte, o seu celular tocou, Satoshi pegou e atendeu:
- Mochi Mochi?
- Senhor,já encontrei o seu gato. Vamos marcar um sitio para nos encontrar! -Um homem do outro lado da linha disse, numa voz alegre.
- Yato, é o Satoshi.- houve um silêncio do outro lado da linha.
-Sato-boy!!! - o homem exclamou alto, fazendo-o afastar o celular do ouvido- Quanto tempo! Olha, onde estás temos de nos encontrar!
- Na avenida principal de Tokyo.- o rapaz respondeu monotomo.
No mesmo instante, um homem de fato de treino escuro apareceu diante deles. A visão dele deixou Hotaru, Kotoko e Misaki de boca aberta. O homem tinha um cabelo azul escuro, uma figura bela e uns olhos azuis quase magnéticos.
- Sato-boy! A quanto tempo- Yato disse, abrançando-o- Ah! Ainda não cresceste nada desde a última vez- disse, afastando-se - Quando vais começar a cresce?
-Quando tu conseguires um templo para ti! - ele respondeu irritado.
Isto pareceu ofênde-lo.
- O que estás a dizer? têns muita lata e, pequeno deus-retorqui-u.
Olharam para eles, espantados como este comportamento. Até qur um rapaz loiro que o acompanhava afastou e disse:
-Por favor Yato, comporta-te.
- Essas são as tuas regalias, Satoshi? - perguntou apontando para eles.
-Sim. Esta é a Kotoko, Hotaru e Misaki- disse, apresentando-os.
- Tu já o conheçes, mas, Este é o Yukine.- Yato disse, dirigindo-se ao rapaz loiro. - Vamos para outro sitio, podemos por conversas em dia- disse, para Satoshi.

No parque:
- Não que importe Sato-boy, mas porque a tua subita visita? - perguntou, empaturando-se de bolinhas de arroz.
- Preciso da tua ajuda para treinar- respondeu, diretamente.
-Treinar? - perguntou, largando a comida.
- Se eu quero cumprir o meu desejo, tenho que ser ainda mais forte. Podes ser um idiota em ocasiões, mas és o Deus mais forte que conheço! - respondeu, com determinação.
Yato sabia bem qual era o desejo de Satoshi, na altura, Yato tinha lhe dito que era uma locura e que apenas devia desistir dessa ideia. Satoshi não aceitou bem da resposta e desde de ai nunca mais se viram. Embora, por um lado, ele admirasse a coragem dele.
- Sabes do risco que estás a correr, certo? - respondeu, os seus olhos azuis agora mais escuros.
-Tenho. - disse, abaixando a cabeça.
- Então, claro que te ajudo- respondeu, sorrindo.- Deveremos começar, Sato-boy?
No templo:
-Nunca ninguém vêm neste templo, por isso não te preocupes- disse, preparando se para a desforra. -Que regalia vais usar?
- Sekki, Hotaru!- disse, invocando o Silent Glaive.
- Estou a ver que já fizeste a tua escola. Sekki, Yuki! - disse, invocando a suas espadas.
Satoshi começou o primeiro ataque mas Yato se desviou-se, atacando de seguida, Satoshi ainda se conseguiu defender. Quando Yato se afastou, ele abaixou a Glaive, criando uma forte corrente de vento, Yato pôs as espadas em posição de defesa, impedindo-o de ser arrastado. A luta continuo, Yato e Satoshi pareciam estar sempre ao mesmo nivel, defendo e atacando igualmente. Com um movimento brusco da Silent Glaive, as espadas de Yato foram atiradas para longe.
- Game over, Yato.- ele anunciou, apontando a Silent glaive contra a ponta do seu nariz.
- Boa Satoshi, mas não te esqueças- Yato disse, com as mãos no ar- Nunca baixes a guarda contra o teu inimigo.
Outro Yato veu por detrás,prendeu o pelo pescoço e encostou a espada também ao seu pescoço.
Aí Satoshi se deu conta. Ele não tinha uma das suas espadas, o que quer dizer, que ele usou a outra para fazer um clone.
- Sato-boy, estiveste bem.- disse, esticando-lhe a mão para o ajudar a levantar.
- Que disses, eu perdi.
- Não signfica que sejas fraco.
Nessa noite, Yato e Yukine dormiram na casa de Satoshi.
- Eh, Yukine não me dá espaço para dormir-Yato se queixou, levantando se para ir a cozinha.
Quando passou vi, que Satoshi estava acordado na varanda olhando para as estrelas.
- Dificuldades em dormir, Sato-boy? - disse batendo lhe nas costas, amigávelmente.
- Não tenho sono.
- Massaste muito a pensar nessas coisas, sabes? - suspirou Yato,
-Não consigo evitar, saber que não posso fazer nada- queixou-se com frustação.
- Nem sempre lutar é uma melhor maneira que ficares mais forte, as vezes alguém pode ficar mais forte por ser protegido- Yato respondeu, com uma sabedoria que até espantou o Satoshi. - Mas conheço alguém que te poderá ajudar na tua busca.
- Quem?
- Ele é um chefão que vive isolado nas montanhas, dissem que ele treinou os mais fortes guerreiros e têm uma organização que captura crimosos de outras dimensões-disse, o seu rosto ganhado aquelas feições assustadoras.
- Isso não seria o mesmo que me tornar um mercenário?- Satoshi disde incredulo com aquela sugestão.
- Se realmente procuras a força, é a ele que te deves dirigir- Yato respondeu.
Ele queria que Satoshi se apercebesse que força não era a única que ele precisava.
O celular de Yato tocou:
- Mochi Mochi,o Deus Yato irá já lhe atender.- Yato atendeu, evaparando-se no ar.


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