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História O deus da nova revolução - Juntando-nos ao mal?


Escrita por: Lost_in_the_sky

Capítulo 19 - Juntando-nos ao mal?


Fanfic / Fanfiction O deus da nova revolução - Juntando-nos ao mal?

Naquele dia decidi aceitar a oferta de Yato e partir para aquela montanha misteriosa onde vivia o grande mestre. Apesar de ser contra tudo que acredito, pode ser a única maneira de eu me desenvolver com guerreiro. A Kotoko e Hotaru aceitaram imediatamente, já com o Misaki foi mas dificil:
- Por favor, deixe o Misaki ir connosco!- pedi delicadamente de novo.
- Onde ele vai?
-Acampar connosco-menti.
-Posso saber onde?-continuo.
-Interessa assim tanto onde?
- O misaki está a minha responsabilidade, não deixarei ir para qualquer sitio nem com qualquer pessoa- disse, tomando o papel de adulto responsável.
Tudo, mentira é o conheço melhor que isso.
- Usagi-san, não te preocupes. É apenas um pequeno acampamento, eu prometo ligar-te todos os dias, ok?- Misaki interrompeu, tentando convence-lho.
Ahikiko olhou para ele e depois para mim, deu um pequeno suspiro e disse:
-Está bem, mas espero que cuides bem do Misaki-disse, dirigindo-se a mim.
- Pode estar descansado.
Time skip on:
Agora dirigiamo-nos para a tal montanha, Yato e Yukine nos acompanhavam para indicar o caminho.
- Ahh! Neste sitio não há nem um pouco de rede- Kotoko exclamou, enquanto anda com o celular a procura de rede.
- Não vais ter sorte. Neste sitio nunca a rede de celular, por isso vais ter que viver sem isso- resmunguei.
- Quêeee? - exclamaram todos.
Umas 2 horas depois de caminhada, chegamos diante de uma montanha. No topo da montanha, parecia haver uma éspecie de templo.
-Bem é aqui!- Yato disse- Espero que te lembres de como escalar porque este templo não tem escadas!
- Sem problema- respondi, passando o dedo de rosto.
- E nós como raio vamos escalar uma montanha? -Kotoko perguntou, nervosa.
- Relaxa, eu ponho vos em forma de regalia, assim são mais fáceis de transportar- disse.
- Sekki Kotoko, Sekki Hotaru, Sekki Misaki- disse, transformando-os em regalias.
A montanha era bem mais alta do que parecia e escalar sem qualquer tipo de equipamento não é tarefa fácil, mas mesmo assim, consegui me safar bem.
Quando cheguei ao templo, fiquei impressionado; não era um templo qualquer, a sua construção era incrivél, nem algums deuses tinham templos como estes, podiam abastecer umas 600 pessoas.
- Esta organização deve ganhar boa grana- pensei, entrando pelo portão principal.
-Alguém aqui? -perguntei.
Espreitei pelas janelas do templo, ninguém estava em nenhum dos quartos.
Dei a volta ao templo e reparei, que nas suas traseiras havia uma éspecie de campo de batalha, um terreno liso a céu aberto.
Ao pisar uma linha gravada no chão do tal campo, de repente, um monte de setas foram atiradas na minha direção, felizemente consegui-me abaixar a tempo.
- Que raio se está a passar?-exclamei.
Desta vez não setas mas sim lâminas. Peguei no escudo que trazia e defendi me delas.
Distraido a me defender, não reparei que alguém estava detrás de mim até uma raposa selvagem se atirou em cima de mim.
Segurei o bicho pelo tronco, impedindo de cravar as presas no meu corpo.
Ele parecia ganhar cada vez mais força, mas graças a minha aura de Deua quando os dentes dele entraram em contacto com a minha pele, o bicho estremeceu.
-Tomoe, já chega- Uma voz ordenou-lhe. A raposa transformou-se num humano com orelhas de raposa.
Um homem de uns 30 anos com um kimono amerelo, aproximou-se de mim. Como trazia um leque na frente, não lhe pude ver o rosto.
- Peço desculpa pelo inconviente.- ele disse, levantando-me.
- Posso saber porque raio foi isto? - exclamei, irritado por ter sido quase devorado.
-Pois sabes. Muitos humanos irritantea vêm até para pedir por milagres e como este templo é restrito apenas a Deuses, decidi fazer um teste para provar a sua divinidade- respondeu, com um sorriso esquisito.-Tomoe, prepara um quarto para o nosso novo recruta.
- Sim, mestre-Tomoe disse, com uma ligeira vénia.
- O quê te leva a pensar que me vou juntar a vôces?- dirigi-me a ele, com um olhar flamegante.
- Tenho experiência suficiente para saber o que Deuses como tu procuram por aqui-respondeu,sem me olhar.
Apenas me limitei a segui-lo, matendo minhas regalias junto a mim. Que sabe não me iam matar e roubar-mas?
Entramos num salão grande onde um monte de pessoas comiam a mesa, quando entramos, eles pararam as suas conversas e olharam fixamente para mim.
- Satoshi, apresento-te a nossa equipe- disse, retirando o leque da cara, revelando um curto cabelo loiro e olhos azuis pálidos.- O quê se senta me maneira estranha é o L- disse, para um rapaz de 20 anos de cabelo escuro e umas olheiras profundas.
- O de máscara é o wilson-um homem com uma máscara preta e vermelha que lhe cobria todo o rosto.
- Edward- desta vez era um rapaz que aparentava a minha idade e com cabelo loiro numa trança.
- E a nossa adorável Chara- para uma garota mais nova com cabelo castanho e olhos ambâr.
Não sei porque mas o jeito que eles olhavam para mim deixava-me nervoso.
- Porque não lhe apresentas as tuas regalias?- o homem sugeriu-me.
-Kotoko, Misaki, Hotaru,- pronunciei transformando-os de novo em humanos.
- Ahhhh! São humanos, reais.- Wilson ginchou como rapariga, enquanto os "
admirava"
- Controla-te Wilson, por favor- Chara pediu, enervada com o seu comportamento.
- Yah, não vês que os assustas a olha-los como se fosse animais num zoo- Edward disse.
- Mas eles são tão adoráveis!!!-riu-se como um maniaco.
- Já chega! - O mestre gritou, calando-os- Eles provalvemente devem estar cansados da longa viagem que fizeram, por isso, deixem-nos. Tomoe prepara-lhe os quartos.
- Sim, Lorde Mikage- Tomoe respondeu, no mesmo tom de antes.
Time skip on:
Acabamos todos por ficar no mesmo quarto, era uma maneira de eu os poder controlar melhor e proteger-los ao mesmo tempo.
-Sato-chan? -Kotoko susurro, olhando para o meu futon
- Sim?
- O quê achas que estas pessoas querem de nós- ela perguntou, adivinhando os meus pensamentos.
- Não sei. Por agora vamos apenas obedecer-lhes mas manter um olho neles também, ok?
- Tá bom, não te preocupes a gente vai passar por esta- Kotoko disse, animando-me.
Não sei porque mas Kotoko lembrava-me de uma mãe, protegia, preocupava-se e cuidava de mim mesmo nas alturas em que eu a afastava... uma mãe que eu vivi a minha vida toda sem.
Com estes pensamentos acabei por adormecer, pensando qual seria a verdadeira face dos mercenários.


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