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História O deus da nova revolução - Segredos e Revelações


Escrita por: Lost_in_the_sky

Notas do Autor


Deculpem pela demora testes e bloquei-o de creatividade mas bem, aqui está. Este é um pouco mais pequeno, mas grandes surpresas vêm aí....
P.s este capitulo é contando da prespetiva da kotoko chan.

Capítulo 7 - Segredos e Revelações


Fanfic / Fanfiction O deus da nova revolução - Segredos e Revelações

Depois dos acontecimentos na quinta, eu e o satoshi tornamo-nos mais próximos. Acho que poder conhecer-lo melhor, posso também entende-lo.
Por exemplo, alguns dias descobrir que ele têm na verdade 600 anos, e que, em todos esses anos nunca foi a escola.
" A experência é melhor que a teoria" diz ele.
Mas também houve algumas coisas, que preferia não saber.
Flashback:
Como estava uma bela noite decidi saber com a minha melhor amiga, Ami.
Ami era uma médica do nosso hospital, que coloborou muitas vezedms com o Irie-kun. A primeira mantive o olho nela, mas após descobrir que ela não tinha qualquer interesse e que era bem casada com Albert-san( um médico também), passamos a ser boas amigas.
Claro, o Satoshi insistiu em ser connosco também, com a mesma desculpa dos Phantoms".
Aí decidimos ir ao restaurante do meu amigo, Kin chan.
- Oi Kin-chan, podes a arranjar uma mesa para a gente? - cumprimentei, entrando no restaurante.
- Kotoko chan, só um segundo ok- disse apresadamente, arrumando uma mesa no canto.
-Tens muita sorte, hoje estamos a servir uma ementa especial de sopa de miso e sushi de salmão- disse enquanto nos sentavamos.
- Sério, claro que vou querer. E tu Ami-chan?- perguntei.
-Sim, parece delicioso- respondeu, arrumando o curto cabelo azul.
Pouco tempo depois os nossos pedidos chegaram, fiquei surprindida quando o Satoshi não pediu nada( aquele míudo come tanto como uma familia inteira).
Kin chan possou por fim a garrafa do sake. Satoshi esticou o braço tentando pegar a garrafa, quando o Kin-chan lhe aremeçou a mão:
-Que pensas que fazes míudo? Ainda ês um menor, não podes beber álcool.
Satoshi apenas rangeu os dentes e sentou- se novamente.
Pobre Sato, apesar de ser tão velho, têm que continuar a fingir ser um rapaz de 12 anos.
Eu sou muito fraca com álcool, umas bebidas e ficou logo alegre, mas não esperava que Ami-chan fosse ainda mais fraca que eu.
-Sabes Kotoko chan, O albert tem regressado a casa muito tarde e ultimamente nem sequer nós vemos. Tu achas.... Que ele está a ter uma aventura?- disse, sussurando a última parte.
Uma aventura?
- Quem sabe.- ouvi o satoshi a murmurrar.
- Que dizes míudo?- gritou a ami chan entre soluços.
Silêncio.
- Bem me parecia. Sabes ainda és muito novo para julgar este tipo de coisas. Quando fores mais grandinho, se calhar vais-te encontrar nesta situação e...- Ao olhar para a baixo A ami chan reparou que O satoshi estava a beber o seu sake e a comer o resto do Sushi.
- Que estás a fazer? - gritou-lhe.
- Como bebeste tanto, achei que já não tinhas fome- respondeu com a maior naturalidade.
- Eu não bebi nada. Estou perfetamente bem.
- Por favor, vai para casa estás bebeda.Acho que não gostaria de preocupar o Albert-san, com coisas inuteis.
Nesse momento Ami chan pegou no copo do sake e atirou a bebida para cima dele, molhando todo. Satoshi ficou parado com uma expressão perpelexa. E ami não olhava para ele.
- Ami chan, ele têm razão se calhar é melhor irmos para casa- disse indo ao seu lado, com medo que ela tacasse nele.
-Ok-
Kin-chan se aproximo de Satoshi e disse:
-Anda comigo, tenho umas roupas lá em cima para tu te mudares.
Skip time:
Durante todo o caminho não dissemos nada, o ambiente estava estranho. Mas não disse nada também. Acho que Ami-chan está a passar por momentos dificies e quando ela estiver pronta para me contar, com certeza ouvirei.

No restaurante:
-Kin-chan cheguei. Onde está o Satoshi-kun- perguntei.
-Lá em cima, mudando-se- disse, apontando para as escadas.
- Satoshi-kun,é a kotoko já cheguei- disse, batendo a porta de leve.
-Espera um pouco, já vou- ouvi a voz dele do outro lado da porta.
Por minha falta de atenção,não ouvi a primeira parte do que ele disse, então, ao abrir a porta dei de caras com um Satoshi semi-nu.
-Ahhhh!
-Ahhhh!-ambos gritamos.
Inconscientemente, taquei lhe com uma almofada que estava na cama, fazendo o cair para trás.
- Que foi isso!. A culpa foi tua por teres aberto a porta, quando te disse que já ia- disse, irritado.
Bem ele até tinha razão. Ao analisar melhor a figura a minha frente, vi uma coisa horrizante no seu corpo. No seu peito havia três cicatrizes gigantes. A primeira, vinha do seu ombro esquerdo até a anca direita, a segunda seguia o mesmo traço só que do outro lado e a terceira passava no meio do seu peito. Pela sua textura e parência nas elas eram bem profundas.
-Satoshi, o que isso? -perguntei a medo, apontando para as cicatrazes.
- O meu selo de contrato- respondeu, sem se virar.
- Selo de contrato?
-Sim, quando me tornei deus, deram-me um selo que representasse os meus pecados. Se o selo algum dia se quebrar perdo os meus poderes e claro,morro.
- O selo representa os teus pecados?- perguntei, sentindo me atraida por aquele fato.
- É a única pista que tenho do meu passado- disse, frustração evidente na sua voz.
Quando pensou que estamos quites, parece que andamos dois passos para trás. Há assim tantas coisas que ainda não sei?.
-Agora já sabes porque nunca vou a praia- disse, dando uma leve risa.
Ele.... Ele está a tentar animar-me?
-Sabes,a noite ainda não acabou, queres ir comer outra coisa?
Sorri e acenei, mas mesmo assim quero ficar com ele. Afinal de contas para o bem ou para o mal, sou a sua regalia.


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