Já passou uma semana desde que Leandro partira, os pais estão de rastos, completamente sem norte, sem vontade nenhuma de fazer algo, a tristeza era tanta que parecia abalar o próprio mundo, em Etsrit -vila onde Leandro nascera e vivêra- toda gente andava de cabisbaixo, ele era amigo de tudo e de todos e num ápice o que outrora ligava a vila inteira, passou agora a separá-la, a tristeza era tanta que ocupava as ruas sem deixar espaço para alguem respirar livremente.. Entretanto na casa de Leandro os pais estavam lá, a recordar as memórias que ambos tiveram com o filho, de repente ouvem um tímido bater á porta, quase como não quisesse bater, o pai do Leandro, vai e abre a porta e no outro lado estava o melhor amigo do seu filho André, sem ninguém pronunciar uma palavra, André ergue os braços e nas mãos estava um caderno, entregou-o e foi embora, mais triste do que quando viera.
O pai lê a capa do livro e lá está escrito "Meu Querido Diário" e em baixo o nome do seu filho, como poderia o André ter aquilo questionou-se, mas sem realmente querer saber disso, abriu o caderno para ler o que ia na alma do filho
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