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História O Diário do Apocalipse - A Vida após o Fim. - O "Acidente" Nuclear


Escrita por: GabrielFarre

Notas do Autor


Diretamente do wattpad para o spirit. Usuário: GabrielFarre95

Espero que gostem!

Capítulo 1 - O "Acidente" Nuclear


Quero dedicar este livro à minha mãe, nossas vitórias são eternas.

Tudo começou por meio de um anúncio na televisão, enquanto eu tomava um pouco de ar fresco, já confinado em minha própria casa. Um terrível ar de desespero veio em minha mente, após o anúncio de que houve um acidente nuclear na usina denominada "Angra 3".

Nas semanas que se passaram 

Eu comecei num ato frenético de compras de suprimentos como garrafas d'água e enlatados (caso houvesse falta de energia).

Em poucas semanas, os mantimentos de todos os mercados da região acabaram. A população começou a ficar nervosa e histérica.

Eu formulei um plano: deixar muitos mantimentos em minha casa, reforçar janelas, portas, paredes e o que for preciso para poder me manter durante alguns dias na minha casa. Levei tudo para o porão, incluindo minha pequena televisão de 20 polegadas, um rádio portátil de ondas curtas, cujo qual eu poderia ouvir algumas transmissões dos rádios policiais, exército e a polícia federal local.

Já tinha em mente o que havia acontecido, agitação por toda parte e saques. Muitas lojas foram praticamente destruídas por pessoas frenéticas por comida e suprimentos.

Liguei minha pequena televisão, enquanto eu contratava uma companhia para instalar painéis solares e um gerador que funcionava armazenando uma quantidade de energia suficiente para durar 6 horas com racionamento de algumas coisas. Assim não precisava ligar dois aparelhos eletrodomésticos ao mesmo tempo, como micro-ondas e a televisão.

Evidentemente começaram a anunciar que iriam criar uma espécie de abrigo para todos seguirem para lá. Porém, como eu sou uma pessoa teimosa, não quis seguir. Tinha bastantes suprimentos e os meus painéis que me davam energia caso faltasse luz na região ou na cidade.

Por incrível que pareça, enquanto andava em busca de suprimentos, encontrei um gatinho abandonado. Resolvi adotá-lo e coloquei seu nome de Apollo (belo nome para um gatinho que é siamês, haha).

Após alguns momentos voltei para minha casa, antes que alguém a saqueasse. Eu consegui chegar sem ter muitos problemas, já que a porta era reforçada e só se abria com duas chaves que eu tinha amarradas em meu pescoço para não as perder.

Consegui suprimentos para o siamês. Este me olhava com seus olhos compridos, pedindo ração, sem hesitar dei-a.

Em seguida, liguei meu rádio de ondas curtas e desliguei a luz de casa. Só mantinha a luz do porão para evitar mais problemas. Fechei a porta e a reforcei com algumas placas de alumínio.

Fiquei ouvindo a polícia freneticamente, falando muitas coisas que quase não se entendiam. Mas certamente, algumas palavras eu consegui entender:

— Temos que conseguir mais munições!

— Temos que conseguir barricar para essas "coisas" não entrarem aqui!

Ouvi alguns gritos.

Logo a noite chegaria, mas eu teria que sobreviver a essa situação. Preparei um colchonete no chão do porão para dormir, deixei alguns suprimentos lá, juntamente com uma lanterna e umas pilhas de reservas.

Ao longo da noite, eu ouvi muitos carros, incluindo o barulho de "carros" do exército.


Notas Finais


Quero dedicar este livro à minha mãe, nossas vitórias são eternas. E também aos amigos que me deram a ideia de continuar o livro.


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