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História O Doce do Amor - Namoro Turbulento part. 1


Escrita por: Siiwa

Notas do Autor


Vamos lá... Eu espero que gostem... Algumas coisas citadas aqui, meio que fizeram parte da minha vida.

Capítulo 1 - Namoro Turbulento part. 1


Fanfic / Fanfiction O Doce do Amor - Namoro Turbulento part. 1

- Volta aqui! 

Ele me puxou pelo braço. 

- O que você quer? 

- Quero conversar com você. O que deu em você? 

- O que deu em mim? Você ainda pergunta? 

Gritei em plena rua.

- Dá para falar mais baixo? 

- Se desse eu teria parado de gritar. 

- Olha... Eu... Vem aqui. 

Ele segurou minha mão me levando até sua casa, que estava próxima de onde estávamos. 

Entramos, me sentei no sofá cruzando as pernas e os braços. 

- Será que agora dá para ter uma conversa civilizada? 

- Como se as conversas com você fossem civilizadas. 

- Nossa. O que foi Dânae? 

- Você ainda me pergunta? 

- Se pergunto é porque não sei do que está falando. 

- Hah! Essa é boa. 

- Que merda! Será que dá para falar logo o que aconteceu? 

Me levantei e fui em sua direção apontando o dedo para seu rosto. 

- Você me disse que nunca mais iria querer saber da Debrah. E hoje quando eu fui encontrar a Rosa... Eu vi você e aquela galinha quase se esfregando. Na verdade, era o que estavam fazendo. 

Ele me olhou fixamente sem nenhuma reação. E enfim disse:

- Deixa de ser boba! Eu não quero nada com ela. Eu só quero você, apenas você. Ela que veio para cima de mim, eu não deixei que ela fizesse nada demais. Só você pode. 

Ele me puxou para seu corpo, me beijando ele me apertava contra si. Ele começou a beijar meu pescoço. 

- Não pense que isso me fará esquecer o que eu vi. 

- Não estou tentando faze-la esquecer. 

- Ah é? E o que está querendo então? 

- Eu quero você. 

- Para com isso Castiel. 

Ele me jogou sobre o sofá, me beijando ardentemente. 

Priiiim!!! 

Meu celular tocou. 

- Que droga. 

- Fale por você. É a Rosa. 

Me levantei para escapar de seua braços. 

- Oi Rosa. 

- Oi Dânae!  Porque você faltou à nosso encontro? 

- Ah... É que eu tive um imprevisto com o Castiel no caminho. 

- Ha... Você quer falar sobre isso? 

- Seria ótimo. Será que depois... 

- Festa do pijama?!!! 

- Pode ser. 

- Ótimo!!! Na sua ou na minha casa? 

- Na minha casa. 

- 7:00.

- Certo.

- Tchau.  

- Tchau. 

Desliguei o celular e me virei. O Castiel eatava concentrado em seu celular. 

- O que prende tanto sua atenção? 

- Quer controlar minha vida agora? 

- Mais ou menos...

Ele continuou sem prestar muita atenção em mim. 

- Castiel?! 

Ele não demonstrou nenhum interesse. 

Peguei o celular de suas mãos. 

- Não!  Me devolve isso. 

Havia dois ícones de conversa, eram da Debrah e da Ambre. 

*Ambre:

Gatinho... Lembre-se do que combinamos! Mas não deixe em hipótese alguma que a sua "namorada" idiota saiba. 

*Debrah:

 Cassy... Lindo, não deixe que aquela louca veja isso pelo amor de mim. Depois nos vemos para ficarmos mais à  vontade. 

Meu sangue ferveu, subiu até minha cabeça.

- Castiel... Desde quando isso está acontecendo? 

- Calma Dânae... Eu... 

- Você nada... Tem dois anos que namoramos e você nunca me deixou ver suas mensagens, talvez seja por esse motivo, você me trai com essas... Essas... 

- Calma... Eu só estava conversando com elas! Eu não... 

- Não se relacionou com nenhuma delas? Eu senti mesmo um dor de cabeça esses últimos tempo, vai ver eram os chifres que você me colocou. 

- Não, eu não te traí. Não me julgue por mensagens sem resposta. 

- Eu não vou lhe pedir explicações, eu não quero saber. 

Sai pisando duro. 

- Calma Dânae. 

Não dei ouvidos para ele. 

A minha atitude talvez tivesse sido im pouco exagerada, mas o que você faria se encontrasse mensagens das garotas que você mais odeia no celular de seu namorado, e ele se fingisse de desentendido como se não soubesse de que mensagens se tratassem? É não é para qualquer uma levar isso numa boa. 

E como aquelas... Aquelas... Vadias tiveram a coragem de me citar no meio das badernas delas? 

- Olha que cai! 

Me virei e vi a Li e a Charlote sentadas em um banco da praça. 

- Estão se preocupando comigo agora? 

- Por que cairia? 

- Pelo peso dos seus chifres! Hahaha. 

Elas falaram ao mesmo tempo. 

- Por que não cuidam da vida de vocês? Ah esqueci, a Ambre toma conta de todos os rapazes, não deixa nenhum para vocês. Ou talvez eles não queiram. 

Elas não disseram mais nada, mas continuaram a cochichar entre si me olhando com cara feia. 

Não me importei com aquilo, segui meu caminho. Encontrei a Kim já próximo a minha casa. 

- Olha, não quero acabar com tua felicidade mas, o Castiel e a De...

- Não precisa me dizer, eu vi. 

- Eu sabia que aquele cara era problemático, e não era confiável. 

- Ele é mesmo. Mas que ele e ela vão se ferrar. 

- Aí sim garota, finalmente uma atitude memorável. 

Ela deu um soco em meu braço. 

- Bom... Eu vou indo. 

- Claro!  A propósito, a Rosalya está em sua casa. 

- Como ela entrou? 

- Ela é a Rosalya, o que aquela lá não faz?

- É, realmente é difícil encontrar algo que ela não consiga fazer. 

- Vou nessa! 

- Tchau! 

Fui para casa me preparando para o questionário da Rosalya.

Entrei e ela já estava no sofá. 

- Senta aqui e me conta o que o Castiel fez. 

- Bom...Eu estava indo para o nosso encontro, aí vi o Castiel e a Debrah se enroscando. 

- Que desgraçado!  

Ela gritou se levantando. 

- Senta, e calma, não acabou. 

Ela se sentou um pouco nervosa. 


- Depois ele veio tentar se explicar comigo... 

- E é claro que você não cedeu não é l? 

- Hum... 

Ela me olhou desconfiada. 

- Não acredito que você cedeu. 

- Ele beija muito bem. 

- Af!!! 

- Mas não é só isso... 

- Vai, me conta o resto. 

- Depois que você me ligou, eu me virei para o Castiel que estava com toda a concentração no celular, ele não desgrudava os olhos, então eu tomei das mãos dele e lá estavam mensagens da Ambre e da Debrah que falavam de não contar coisas para a idiota da namorada dele, de ficar mais à vontade... 

- Que... Que garotas mais put... 

- Elas não são as culpadas, não sozinhas. Ele deu essa liberdade à elas. 

- É... 

Pus o rosto entre as mãos e comecei a chorar. 

- Ele não merece suas lagrimas. 

Ela me abraçou. 

Tomei um banho,  e passei a noite com a Rosa assistindo filmes. 

O Castiel me ligou inúmeras vezes, mas não atendi. 




Notas Finais


"Namoro Turbulento" será dividido em duas partes.


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