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História O Enigma do Príncipe - Casa


Escrita por: stormary

Notas do Autor


Aloha!
Semana de feriado, é semana de muitos capítulos.
Mais uma desenrolada pra vocês.

Boa leitura!

Capítulo 79 - Casa


Narcisa demorou um tempo ainda para assimilar o que Snape havia lhe dito, mas ele já havia virado para se afastar, com a expressão tensa. A mulher ergueu a mão com a intenção de abrir a cortina para olhar do lado de fora, mas sentiu o outro segurar firme em seu pulso antes mesmo que ela conseguisse alcançar o tecido.

- Não faça isso. – a voz dele saiu grave, tremida. – Precisa sair daqui.

Sentiu-se ser puxada para o lado de fora do quarto antes mesmo que pudesse falar qualquer coisas, para em poucos segundos estar sozinha no corredor, enquanto o homem corria para o próprio quarto, espiando pela porta se a janela permanecia fechada. Severo levou a mão ao bolso, alcançando a varinha dentro do mesmo e pensou em tirá-la dali, largando-a quase que no mesmo momento. O que faria com aquilo? Jogaria na cabeça de alguém? Precisava tirar Narcisa dali de alguma forma e não seria usando sua magia.

- Severo... – ela tentou falar, sendo interrompida por ele logo que abriu a boca.

- Coloque um feitiço no seu quarto. – disse. – Não é atrás de mim que estão. – completou, enquanto passava por ela até o topo da escada. Cissa pegou a varinha sobre a cômoda e fechou a porta do quarto em seguida, apontando a varinha em direção a ela para murmurar o feitiço de proteção. Os múrmuros do lado de fora já podiam ser ouvido do segundo andar da casa. Eram muito mais que os dois que o professor havia visto da janela. – Rápido.

Ela mal havia terminado o encantamento e já estava sendo puxada novamente pelo pulso em direção ao andar de baixo. Snape sabia que os feitiços de proteção os segurariam do lado de fora por alguns minutos, embora poucos, mas isso já deveria ser tempo o suficiente para ao menos tirar Narcisa dali. Chegaram até a sala, vendo a maçaneta mexer-se algumas vezes e as vozes do lado de fora ficarem cada vez mais sem paciência.

- Use o flú até a casa dos Weasley. – Snape a puxou em direção a lareira.

Narcisa soltou o pulso com certa dificuldade, já estava ficando com as marcas dos dedos dele no braço.

- O que pretende fazer? – ela disse.

- Segurá-los para você fugir. – rebateu com obviedade. – Agora ande de uma vez.

- Você vem comigo. – ela intimou. Ele deveria estar delirando se em algum momento pensou na possibilidade de ficar ali. Sozinho. Sem magia. – Ou eu fico com você.

- Vai fazer o que estou mandando. – a voz do professor saiu apressada. Um barulho forte veio do lado de fora. Estavam quase conseguindo entrar.

- E quem é para mandar em mim, Snape? – Narcisa olhou em direção a porta. – Não temos tempo para isso.

Severo virou-se em direção a entrada também, ouvindo um Bombarda ser gritado do lado de fora, a porta escancarando-se para trás no momento em que Narcisa agarrou-se as suas vestes e desaparatou. Ele realmente não saberia dizer como não havia estrunchado, já que realmente não esperava aquilo, no momento em que colocou os pés novamente no chão. Sentiu a mulher lhe largar as vestes e se afastar um passo, olhando em volta como se para se certificar a respeito do lugar em que havia parado.

- Não devia ter feito isso! – ele esbravejou com ela, já reconhecendo o pátio da casa dos Weasley em primeira vista.

- Não? – o olhou, irritada. Por que mesmo ele estava furioso com ela? – E eu deveria ter feito o que, Snape, deixado você lá? Sem magia e com um bando de Comensais? Faça-me rir.

- Eles invadiram minha casa, Narcisa. – continuo com a voz grave e arrastada. – O mínimo que eu poderia ter feito era ter tentando evitar.

- E como, posso saber? Batendo neles com sua varinha? – ergue a sobrancelha. Snape endureceu o semblante. Era aquela mulher que estava beijando minutos antes? – Desculpe. Fiquei nervosa com a situação. – ela respirou fundo.

- Ainda sim deveria ter feito o que mandei: saído de lá e...

- Severo! Narcisa! – Molly vinha saindo de dentro de casa, seguida por Arthur com uma expressão tão confusa quanto a dela.

Narcisa sentiu a capa pesada de Snape ser jogada sobre seus ombros enquanto ele bufava alto. Ela fechou o tecido em frente ao corpo, lembrando-se que estava apenas com a roupa de dormir.

- O que aconteceu? – Arthur havia chegado até eles.

~*~

Luna dobrou o envelope que o garoto havia lhe entregado e colocou dentro do casaco, erguendo os olhos para os de Draco.

- Nossa intenção era tirar você daqui. – ela disse. – Mas isso iria prejudicar ainda mais você, e realmente não conseguimos achar um jeito de burlar toda a segurança. – agarrou a grade que os separava.

- Por que está fazendo isso? – ele perguntou baixo. Sua voz não subia muito além daquilo, estava fraco e a garganta doía por causa do acumulo de poeira do local.

- Nós dois sabemos que não merece estar aqui, Draco. – esperou que ele falasse algo por trata-lo pelo primeiro nome, mas Malfoy apenas sustentou o olhar para ela. – E talvez eu tenha meus próprios motivos.

Em quase um ímpeto, o garoto quis erguer a mão e colocar sobre a de Luna, mas era muito mais fácil engolir a vontade de fazer o gesto do que seu orgulho, que estava devidamente preso em sua garganta, mesmo em uma situação como aquela.

Ele pigarreou, dando um passo para trás. O melhor a fazer era se manter afastado. Já que sabia muito bem onde estava e o porquê de se sentir estranho em ver a garota burlar regras e segurança para ir até ele, provavelmente estava se sentindo mexido com o gesto simplesmente por ela ser algo que estava vindo do lado de fora do inferno onde ele estava.

- Diga para minha mãe que está tudo bem. – ele pediu.

Luna apenas assentiu, largando a vela e ajeitando a capa sobre os ombros para dar uma última e longa olhada nos olhos de Draco Malfoy antes de afastar-se, coberta pelo tecido invisível.  Saiu do corredor escuro novamente na entrada, onde Harry e Hermione tratavam muito bem de enrolar o auror com assuntos aparentemente aleatórios. Tocou o braço dos dois que se entreolharam rapidamente.

- Foi um prazer conhece-lo, Phil. – Harry deu um tapinha no ombro do homem. – Espero lhe encontrar para aquele lanche no cabeça de javali, ainda temos muito o que conversar.

Recuou alguns passos de costas, junto a Hermione para enfim virarem em direção a saída a passos rápidos, deixando para trás o mais velho coçando a cabeça, com uma expressão confusa no rosto. Assim que os três deixaram o Ministério, agora com a capa devidamente guardada e em segurança dentro da bolsa de Mione, aparataram diretamente na casa dos Weasley.

~*~

Narcisa havia subido com Molly até o quarto em busca de qualquer peça de roupa que pudesse transfigurar em algo para vestir, aproveitando para deixar Arthur e um Snape extremamente irritado para trás.

- Eu deveria ter insistido com Dumbledore. – Severo disse, enquanto andava de um lado para o outro na sala da casa, enquanto o Sr. Weasley apenas o acompanhava com os olhos. – Era óbvio que minha casa não era um lugar seguro. Fui um grande imbecil de pensar o contrário.

- Não tinha como saber, Severo, acalme-se. – Arthur pediu. – Como iria imaginar um ataque de comensais na sua casa? Afinal, muitos ainda pensam que você está morto.

- Eles não estavam atrás de mim. – respondeu parando para passar a mão pelo rosto. – Estavam atrás de Narcisa, e certamente iriam procura-la lá em primeiro. – ele tirou a varinha do bolso, olhando transtornado para ela. – E ainda tem essa droga de magia! Estou mais indefeso que um bebê mandrágora contra esses idiotas.

- E mesmo assim queria que ela viesse para cá sozinha? – Arthur ergueu a sobrancelha, num tom levemente descontraído. – Não acha que estava fora de hora para bancar o herói?

- Não me venha com essa. – Snape resmungou. – Tenho que voltar.

- Na verdade, não tem. – Sr. Weasley contrapôs com calma. – Sabe que será mais seguro para vocês dois aqui, Severo. Minha casa está aberta tanto para você quanto para Narcisa.

- Eu tenho que voltar. – Severo repetiu, quase entredentes.

O outro respirou fundo.

- Vamos dar um tempo por aqui. – pediu. – Dar tempo para que eles procurem o que querem e depois vamos até lá.

- Vamos? – a palavra quase não saiu. Perfeito. Pessoas se metendo mais ainda em minha vida.

O barulho de aparatação fez com que a resposta não viesse por parte de Arthur, que se esticou na poltrona para ver quem estava do lado de fora. Harry, Luna e Hermione vinham rapidamente em direção a casa, com a expressão feliz demais para preocupar.

A porta abriu para logo os três entrarem, parando os olhos em primeiro momento na figura imponente do homem de vestes negras parado no meio da sala.

- Professor Snape. – Harry franziu a testa. – Aconteceu alguma coisa?

- Nada que seja da sua conta, Sr. Potter. – Severo devolveu ácido. Narcisa ainda se veria com ele por tê-lo levado para lá.

- Narcisa está aqui também? – Hermione animou-se, chegando perto das escadas logo que o outro assentiu brevemente. – Narcisa!

Cissa logo apareceu nas escadas assim como Molly e Rony, descendo rapidamente.

- O que foi? – perguntou Molly, enquanto a outra olhava curiosa para os mais novos.

Luna deu um passo à frente, esticando um envelope.

- Pegue. – disse a Narcisa. – São notícias.

Narcisa estendeu a mão devagar e o pegou, abrindo-o sobre olhares de todos que estavam na sala. Severo aproximou-se devagar dela, curioso por mais que negasse.

Mãe,

Não tenho muito tempo e nem muito o que escrever. Quero apenas dizer que estou bem, ou o melhor possível é estar dentro desse lugar.

Sinto sua falta e espero que estejam cuidando bem de você.

Com amor, Draco.

O bilhete era curto e objetivo, mas Narcisa não pode conter as lágrimas que começavam a cair sutis por seu rosto. Draco havia conseguido afinal, pelo menos um sinal dele havia tido. Leu mais algumas vezes o pedaço de pergaminho, sentindo uma pequena parte do peso sair de suas costas. Snape leu o pergaminho ainda nas mãos dela e entendeu prontamente o motivo da emoção, levando a mão as costas da mulher para afagar de leve e com um movimento sutil.

(...)

A noite já estava caindo em Londres quando Narcisa e Severo aparataram de volta em frente à casa da Rua da Fiação. Arthur havia ido até ali com mais um auror para se certificar que a casa e as redondezas estavam seguras para voltarem. Havia ficado acordado que tanto ela quanto Snape voltariam para a Toca por pelo menos até o final da semana, dando tempo para o Ministério tomar alguma providência sobre a invasão, mas para isso precisavam ir até ali e buscar pelo menos algumas coisas básicas.

Narcisa levou a mão até a maçaneta e a girou com a maior calma possível. Arthur já havia lhe falado sobre como estava o estado das coisas no lado de dentro. Severo não parecia estar com tanta paciência com ela, pois retirou sua mão e empurrou a porta adentrando a casa no mesmo momento. Snape sentiu a raiva lhe subir mais ainda quando viu o estado que suas coisas estavam: os livros no chão e absolutamente tudo que era possível estar quebrado lá dentro, estava. Os vidros, copos, bebidas, poções, folhas e capas de livros e o único porta retrato da sala eram tudo um amontoado de coisas destruídas no chão. Passou pela sala em direção as escadas, abrindo caminho pelas roupas e objetos jogados e destruídos no corredor até chegar na porta do quarto, que empurrou com a mesma impaciência que quando entrou em casa.

A cama contava com diversas coisas espalhadas sobre ela, a lareira acesa queimava alguns livros além das roupas pelo chão. Mas em meio a tudo aqui algo lhe chamou a atenção. Sua caixa de recordações estava feita em muitos pedaços no chão, assim como a foto de sua mãe e as duas fotos de Lílian, assim como os vidros de lembranças quebrados e vazios.

Nunca havia gostado realmente daquela casa e sabia que Hogwarts era muito mais seu lar que aquilo, mas eles haviam conseguido acabar até com a mais sutil lembrança de Eileen que tinha ali. Mas mesmo assim, era sua. Eram as suas coisas. Era parte da sua vida. Retirou a varinha do bolso com a mão levemente tremula. A marca negra começava a querer lembrar da sua existência ali em seu braço esquerdo, mas ele sabia que era porque estava a um passo do descontrole causado pela raiva. Apontou a varinha em direção as coisas em cacos nos seus pés.

- Reparo. – a voz saiu firme, convicta, mas nada aconteceu, como no dia em que estava na enfermaria. – Merda! É só mais um trouxa inútil, Snape! – desdenhou.

A raiva subiu-lhe o peito. Gritou, virando-se para arremessar a varinha contra a parede do corredor através da porta aberta. Virou-se em direção a janela, derrubando o que restava inteiro sobre o criado mudo, para passar as mãos e fechar os dedos entres os fios negros do cabelo.

Narcisa acompanhou Severo com os olhos enquanto ele tomava o rumo das escadas. Tornou a analisar a situação da sala. Se aquilo não tivesse sido feito com pura magia negra, como imaginava que não, as coisas poderiam ser facilmente organizadas.

- Reparo. – fez um floreio com a varinha no ar, olhando por alguns segundos enquanto as coisas voltavam para o lugar.

Repetiu o mesmo encanto na cozinha e no corredor logo que subiu a escada. A porta do quarto que estava ocupando aparentemente não havia sido descoberta, o que mostrava que quem quer que fosse o Comensal a ter ido ali, não havia ido com as companhias mais espertas. Aproximou-se da porta do quarto de Snape e parou breves segundos ao ouvir o grito de raiva vindo do lado de dentro, seguido pela varinha que bateu contra a parede do corredor e caiu em seus pés.

Abaixou-se, juntando-a em silêncio e entrou, erguendo a sua para sussurrar o feitiço, enquanto as coisas voltavam lentamente para o lugar e forma que deveriam estar e ter. Parou os olhos na caixa de recordações e todo o conteúdo destruído ali. Respirou fundo, apontando a varinha e repetindo o encanto. Dessa vez os pedaços não se juntaram, continuando da forma que estavam. Tornou a se abaixar e colocou as coisas dentro da caixa, fechando-a em seguida; daria um jeito naquilo depois.

- Severo. – ela largou a caixa sobre a cômoda e aproximou-se dele. O ex-comensal virou-se brevemente para ela, sem expressar muito. Sem expressar nada. – Sua varinha. – ela estendeu para ele.

- Jogue na lareira. Para alimentar o fogo ela ainda deve servir. – usou um leve tom de deboche.

- Sei que não esperava...

- Não! – ele a interrompeu. – Você não sabe, então nem tente fingir que entende.

Narcisa respirou fundo, largando as varinhas sobre o criado mudo.

- Para você é tudo questão de fingir, não? – a voz estava levemente alterada, mas não falava alto. – Nem todos fingem sempre como você faz.

- Eu finjo sempre? – ele riu. – É isso que pensa que estou fazendo agora? Acha que estou fingindo sobre o quão lixo estou me sentindo nessa situação? Acha? – ele se aproximou dela um passo, vacilante. Ameaçador. – Acha que estou fingindo isso? – sustentou seus olhos negros nas íris azuis da mulher...

Aproximou seu rosto do pescoço da mulher, absorvendo seu cheiro e vendo o corpo dela arrepiar-se quase instantaneamente. Severo passou o nariz sutilmente pela pele dela, subindo o rosto até a altura do rosto, onde sustentou por mais alguns segundos o olhar desafiador. Não demorou muito mais para avançar em direção a ela e terminar com o espaço entre os dois, beijando-a com força enquanto subia uma de suas mãos para as costas dela.

Narcisa sentia o toque dele lhe queimar a pele e era uma das melhores sensações que já havia tido. Fechou os braços em torno do pescoço dele, lhe trazendo para mais perto. As mãos do professor agora apertavam com força a cintura da mulher, enquanto ela se concentrava em abrir-lhe os botões da blusa, nos intervalos de um beijo e outro.  Ele a suspendeu no colo, enquanto sentia sua camisa cair aos seus pés. Passou as mãos pelas pernas da mulher, que estavam presas em sua cintura e firmou o aperto das mãos em suas nádegas, por baixo do vestido. Cissa gemeu baixo separando o beijo, enquanto sentia o homem descer os lábios por seu pescoço e retirou o próprio vestindo, jogando-o a qualquer canto do quarto. Sentia o corpo quente e a cada toque dele as coisas só aumentavam.

- Severo. – ela gemeu ao senti-lo pressionar o membro contra o corpo.

Ele já não aguentava muito mais também. As mãos queimavam ao encostar na pele de Narcisa e isso aumentava cada vez mais sua excitação, que já estava consideravelmente dolorida dentro das calças. Cada beijo que dava na mulher sentia como se pequenos choques se apossassem do corpo dos dois. Narcisa retirou o vestido e ele prensou ainda mais o corpo contra o dela, afundando o rosto no seios da mulher enquanto a ouvia gemer seu nome. Ergueu o rosto para beijá-la, enquanto uma de suas mãos ia até o cinto e o feixe da calça, abrindo-os e afastando-os. Encostou Narcisa na parede ao lado da janela e afastou a lingerie da mulher, penetrando-a sem avisos.

Ela gemeu alto, cravando as unhas nas costas do homem, que em momento algum parou os movimentos fortes e rápidos. Não conseguia se concentrar em mais anda além da sensação de tê-lo se movendo dentro dela. Encostou a cabeça para trás, enquanto ele firmava a mão na parede, ainda a segurando firme com o outro braço. Os movimentos cada vez mais rápidos e mais fortes faziam a sensação de calor se espalhar pelo corpo dos dois, enquanto apenas só os gemidos eram ouvidos em todo o quarto. Narcisa bem dizer gritou de prazer, enquanto sentia seu corpo contrair-se em volta do membro do homem e ele derramava-se dentro dela. Era como se os dois exalassem tudo aquilo que estava sentindo da maneira mais intensa.

A garrafa de vidro recém concertada estourou ao lado dos dois, que tentavam se recompor da sensação que se apossava de ambos os corpos, com as respirações aceleradas, os olhos fechados e ali. Abraçados. Absortos. Na parede ao lado da janela.


Notas Finais


Snacissa........................ Muitas coisas ainda pelo caminho, mas uma dica do próximo:
ministério e problemas (somem os dois e descubram a intensidade)
Caso não tenha ficado claro, Snape encontrou uma nova fonte de magia: Narcisinha.

Ah, e esse hot realmente não me agradou, mas espero que tenha ficado bom para vocês.

Vejo vocês nos comentários! Um beijo na nuca esquerda e até!


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