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História O erro mais perfeito - Merry Christmas, Justin.


Escrita por: modelxfuck

Notas do Autor


Feliz natal seus puto, como vocês tão?

Capítulo curto, mas precisava postar hoje, foi mal. Tá sem betar, porque se eu fosse fazer isso, demoraria mais uns três dias.

Espero que gostem, retornarei o mais breve possível.

Capítulo 15 - Merry Christmas, Justin.


Fanfic / Fanfiction O erro mais perfeito - Merry Christmas, Justin.

Jasmine Bradshaw P.O.V

 

- Uau! – Foi a primeira coisa que ouvi quando James apareceu usando uma calça de flanela xadrez e uma blusa do mesmo tecido e estampa. Estaria uma gracinha se não estivesse sexy para caralho.

Controle seus hormônios, Jasmine.

– O que foi? – Adentrei o pequeno apartamento – que ultimamente andava muito frequentado por mim – e coloquei os dois copos do Starbucks em cima do balcão.

Meu parceiro caminhou até a mim e pegou o copo que estava escrito “Mrs. Bay”, como eu havia pedido para a atendente escrever. Ele voltou a me analisar e molhou os lábios dando um sorriso sacana. Filho da puta.

– Nada, é que tirando esses sapatos estranhos, você está parecendo uma adolescente normal. – Se aproximou enquanto eu abria um sorriso debochado para ele, como ousava chamar meu Gucci com pelo de canguru de “estranhos”? No mínimo ridículo.

Observei meus trajes através do espelho próximo, blusa de lã vermelha, mom jeans, bolsa, touca e cachecol, realmente, eu parecia uma jovem comum vinda do subúrbio.

É isso que acontece quando se passa a noite transando com teu chefe, querida.

Engoli seco ao pensar nisso. Exatamente, eu passava o dia vivendo um romance feliz com James e a noite tendo sexos selvagens com Justin. Deus, eu era patética. 

– Primeiro, meu sapatos são incríveis e é mais que o que você recebe. – Me aproximei dando um sorrisinho cínico e passando meus braços finos envolta de seu pescoço. – E segundo, não pensei que sentiria falta da minha produção.

– Você fica muito mais sensual com essas roupinhas básicas. – Ele beijou a ponta do meu nariz e depois roçou nossos lábios.

Era incrível tudo que estava acontecendo – ignore a parte do Bieber. De um dia para o outro, eu me encontrei frequentando o apertado loft de meu professor e a dar beijos intensos em seus lábios frios.

Uma loucura.

– Você fica muito sensual nesse pijama brega. – Suspirei pesado, ele não sabia o que causava em mim, era ridículo. – Estou falando serio, é péssimo como você consegue ficar extremamente gostoso usando esse paninho.

– Então você tem raiva de mim por ser sexy? – Sua gargalhada ecoou por todo o apartamento, fazendo eu rir.

– Assim fica difícil me controlar. – Mordi meus lábios entrelaçando meus dedos em seus cabelos macios.

Tínhamos combinado de transar somente depois de o ano letivo acabar, mas as coisas estavam ficando cada vez mais quentes, e isso colocava todos meus hormônios em ebulição, o que complicava cada dia mais nossa relação.

Foi sua vez de enlaçar seu corpo ao meu, não havia nenhum centímetro nos separando, e o único barulho era as gotículas de chuva caindo sobre o telhado e nossa respiração ofegante.

Com James era assim, em um segundo ele fazia todas e qualquer chama presente em meu corpo dar vida e tudo se tornava mais quente que o inferno.

Seus dedos grandes e gélidos adentraram minha blusa, fazendo assim um arrepio correr por toda minha espinha. Seus olhos estavam presos nos meus, nublosos de desejo e com um tesão gigantesco.

Nossos lábios brincavam entre si, dei um sorriso sapeca quando ele chupou meu lábio inferior, me fazendo soltar um baixo gemido, mas audível para ele. Então, finalmente nos beijamos. Sua língua adentrou minha boca, massageando a minha. Eu, que odiava ser controlada, o deixava guiar o beijo. Não era nada que exalasse sensualidade, mas sim entrega. Eu sentia que a cada mordida, toque, suspiro, James se sentia mais leve e me deixava leva-lo para o inferno, onde eu pertencia. Sua mão tocou minha bochecha me puxando para mais perto, fazendo assim o beijo ficar mais quente. Minhas mãos perambulavam por suas costas e abdômen, arranhando, acariciando, aproveitando.

Seus dedos tocaram suavemente meus seios que estavam cobertos pelo sutiã preto de renda e eu gemi com o contato, era tudo que eu precisava.

Pulei em seu colo e ele me segurou com agilidade, me prendendo em seu quadril. Suas mãos apertaram minha bunda com certa força. Ao nos sentarmos, senti a pressão do membro do meu parceiro em baixo de mim, isso causou uma longa respiração saída de meus lábios.

– O que você está fazendo comigo, Jasmine? – Ele disse baixo enquanto segurava meu rosto em suas mãos grandes.

Te destruindo, querido.

 

 

[...]

 

Como esperado, não transamos, mas estava tudo bem, eu ainda não queria me matar.

– Onde irá passar o natal? – Perguntou enquanto levava uma porção de pipocas até os lábios. Sorri com a imagem descontraída dele.

– Milão. Todos os filhos estão convocados a passaram a noite que, para nós, não tem importância alguma, juntos.

– Como uma grande família.

– Exatamente. – Ri e peguei um pouco da pipoca, levando até meus lábios e mastigando com calma. Observei a cena de The Breakfast Club enquanto pensava onde meu professor passaria o feriado. – E você?

– Com a companhia de romances de faroestes. – Deu de ombros pegando a xicara de chá ao lado do sofá. – Mas minha mãe talvez venha para cá. – Molhou os lábios e olhou para mim. – Ela te odiaria. – Gargalhou.

– Ei, por quê? – Me virei para ele.

– Ela acha patético gastarem tanto em algo tão fútil. – Falou. Senti em sua voz que ele também achava isso.

– Bom, é quem eu sou. – Dei de ombros e voltei a olhar o filme.

– Ou ela pode te adorar.

– Acho difícil, eu não sou muito... Adorável. – Mordi meus lábios.

– Mas mente bem.

– Que bom que tem conhecimento disso. – Mordi meu lábio passando as mãos pelo meu cabelo. 

– E o ano novo? 

– Em alguma festa com as meninas. - Ele pareceu pensar um pouco e me encarou.

– Por que não passa comigo? - Olhei em seus olhos e abri um sorriso de canto. Ele estava tirando com a minha cara.

– Passar meu ano novo nesse apartamento pequeno? - Ele fechou o rosto. Gargalhei e me aproximei. - Não que eu não goste desse apartamento, é só que passar a virada aqui me parece um saco.

– Não aqui, vamos para minha cidade natal.

– Não faz cinco minutos que disse que sua mãe me odiaria. 

– Ela não precisa saber que você paga mais de 50 mil em casacos.

– E eu vou para lá vestindo o que? Roupas da Forever 21? Zara?

– Eu acho uma ótima ideia. – Ele me puxou para seu colo e encarou meus olhos profundamente. O negro dos seus olhos me deixava foram de orbita e teu cheiro me inebriava.

Eu estava me apaixonando e tinha plena consciência disso. Mas quem se importa?

– Vai Jasmine, por favor.

– Vamos dizer exatamente o que para ela? Que sou sua namorada e aluna?

– Falamos que conheci você em uma cafeteria.

– A diferença de idade é nítida.

– Meu pai era 15 anos mais velhos que ela.

– Isso não vai funcionar.

– Por favor. – Suas mãos desenharam minhas curvas e adentraram minha camisa fazendo desenhos imaginários ali.

– Tudo bem, tudo bem. Mas eu me recuso a usar roupas de loja de departamento.

Ele gargalhou e me beijou agarrando minha cintura com força.

Eu estava fodida por aquele homem.

 

LaGuardia, New York City, Queens.

24 de dezembro, 10h p.m

– Sabe o que é isso? Uma puta falta de profissionalismo, eu vou passar a porra do natal nessa bosta de aeroporto. – Falei alto com a mulher vestida com o uniforme brega, que estava atrás do balcão mantendo uma expressão calma no rosto.

– Me desculpe senhora, mas infelizmente o seu voo para Milão foi cancelado. Agora se puder me dar licença. – Ela saiu rebolando sua bunda para longe, me deixando ali sozinha e sem previsões de quando o avião sairia.

Vasculhei minha bolsa com pressa e peguei meu celular discando o número do motorista.

 

Alguns minutos depois e eu já me encontrava dentro do carro quente. Tirei minhas luvas e as coloquei do meu lado, enquanto observava a neve cair na gélida New York City. O motorista me olhou pelo retrovisor e perguntou.

– Para casa?

Pensei no quão ridículo a pergunta era, mas acabou sendo bem útil. Uma ideia surgiu em minha mente e um sorriso de canto brotou em meus lábios.

– Não. Vamos para outro lugar. – Pisquei para o motorista que assentiu e começou a dirigir enquanto eu me perdia em meus pensamentos.

 

 

[...]

 

 

Adentrei o elevador do gigante prédio com arquitetura moderna e apertei no andar desejado. Não havia ninguém comigo, então aproveitei para checar minhas roupas, melhor, minha falta delas.

Trajava um, sobretudo nude que batia na poupa de minha bunda, uma bota de cano alto até os joelhos e um lingerie vermelho.

O elevador apitou, mostrando que havia chego ao meu destino. Caminhei em passos lentos a uma das duas portas que havia naquele andar e apertei a campainha de um deles.

Levei minhas mãos até o casaco e o abri mostrando minha preparação de natal. Escutei a porta abrindo e olhei para cima falando da forma mais sexy possível.

– Feliz natal, Justin.

Ao contrario do que eu esperava, uma voz feminina e infantil gritou:

– PAPAI!!!!!!!!!!!!!!!!


Notas Finais


O que acharam? De quem acham que é a criança? Façam suas apostas.

Roupas da Jasmine,

James's apartament http://www.polyvore.com/hello_jam/set?id=212639562
Feliz natal, Justin http://www.polyvore.com/marry_christmas/set?id=212601580

twitter: @imvoguex

XOXO.


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