História O escolhido - O despertar

Lucas, um garoto jovem de 10 anos, considerado o melhor aluno em sua escola mas não por notas boas, por simpatia, as atitudes, sua vida era uma maravilha mas claro, incomodava alguns garotos de sua turma.
Lucas estava brincando com seus amigos no recreio, erick e liu

Galera, vamos jogar bola? - disse lucas todo animado.

Hoje eu não posso, tenho aula agora, até mais tarde galera - se despediu erick.

Eu até queria mas tenho que ir na secretaria, tchau lucas - erick também foi.

Lucas estava sozinho quando se abaixou para pega uma bola, jackson o acertou com um chute no rosto que faz o garoto desmaia, jackson começa a espancar lucas, mesmo estando desmaido até que é interrompido pelo direto.

Ei, o que está fazendo jacksson? - perguntou adriano.

Dei uma lição nesse otário, quer se o próximo também?
- perguntou bastante irritado

Vai embora daqui
- disse pegando lucas no colo.
 
O direto tenta ligar várias vezes para seus pais mas ninguém o atendida, preocupado, adriano leva lucas para o hospital, chegando lá lucas é levado para uma sala enquanto adriano tenta ligar novamente para os pais mas nada de respostas até que ele houve o seu nome sendo pronunciado.

Adriano, pode vir aqui na sala, porfavor?
- perguntou doutor Carlos

Sim, claro
- adriano responde, caminhando e entrando na sala.

Depois de uma longa conversa, adriano pediu para que ficassem de olho em lucas, pois ele ia comprar algo para comer e tentar ligar para os pais.
    
Enquanto isso no quarto de lucas..

Lucas abria seus olhos devagar, com marcas no corpo, olho roxo, Lucas já sabia o que havia acontecido pois era rotina, logo ele devia seu olhar para a porta que fazia o barulho dela se abrindo e ouve uma voz.

Boa noite meu paciente favorito
-dizia Carlos.

Quanto tempo doutor, faz um mês mas voltei da mesma forma, né?
-diz brincando lucas.

Lucas, você tem que aprender a se defender, precisa acabar com isso de uma vez ou ele vai te matar, sei que é erra mas tome isso, vai lhe ajudar, eu já volto
- diz o doutor, sorrindo, saindo de sala mas deixando a porta um pouco aberta.

O doutor deixa algo na bolsa de lucas. Curioso, lucas pega a bolsa e vê uma pistola que o faz arquear uma sombrancelha, lembrando que quando morava em uma favela, uns bandidos o ensinaram a atirar, na mesma hora, lucas sentiu um cala-frio que se tornou um odeio profundo por dentro, logo lucas se levanta, pegando sua mochila, estranhou por não está sentindo dor e também por não esta sentindo seu corpo, o garoto coloca seu capuz, na saida do hospital ele sente uma sensação mais forte que a outra, o fazendo ter pensamentos psicoticos com jackson, lucas na mesma hora caminha pelas ruas, indo em direção a casa de jackson.
     
     Minutos depois na casa de na
jackson....

Jackson se encontrava no seu quarto, com seu fone
no ultimo volume, com seus pais na sala, o pai de jackson ouve a porta bater.

Já vai
-diz henry, indo abrir a porta.

Assim que henry abre a porta, uma bala é disparada em sua cabeça, o fazendo cair, sua esposa luana grita e corre para chamar jackson mas acaba sendo acertada com um tiro na coluna e outra na cabeça, para jackson estava tudo normal.

                       Lucas
Assim que terminava de matar os pais de jackson, ele subia as escadas lentamente até o quarto de jackson, percebendo que a porta estava encostada, lucas entra rapidamente, assustando jackson.

:Que porra é essa, ta fazendo o que aqui, quer apanhar de novo garoto?
- perguntou jackson irritado.

:Não devia falar isso, órfãozinho
- dizia lucas rindo sem mostrar os dentes mas com um sorriso estampando no rosto.

Sem entender, jackson olhava fixamente para lucas e via que suas pegadas tinham sangue, assustado com aquilo ele olha para lucas mas vê a arma em seu rosto.

:O que você fez, porque está fazendo isso, pensei que soubesse brincar
-dizia jackson nervoso mas tremendo de medo

Ah, matei seus pais, quis brincar também com eles, apesar que não sabia que isso era brincadeira mas eu aprendi a gostar rápido dessa brincadeira
- dizia lucas rindo descontroladamente.

Aquela frase fez com quem jackson reagisse mas foi em vão, uma bala atravessou sua cabeça, espalhando sangue para todos os lados, lucas sabia que a polícia iria descobrir quem tinha feito aquilo, então ele resolveu pegar dois barris de álcool e espalhar pela casa, rindo com aquilo tudo, lucas sai da casa de jackson, pegando a pistola e atirando na mesa onde tinha velas, quando a mesa se vira as velas pegam no álcool e começa a incendiar casa, lucas já não se encontrava no local, chegando em sua casa ele olha para seu pai e sua mãe, sorrindo.

Quem quer ser o primeiro, tem duas, uma para cada
-perguntou lucas ficando sério

Logo sem muita paciência, lucas coloca silenciador, matando seus pais, sem medo de ninguém descobri pois seus pais não eram muito conhecidos na cidade e não muito bem vindo, lucas percebeu que aquela sensação parecia que tinha lhe dado poder para matar, ele olhava seu rosto no espelho da sala, com manchas de sangue e sorriu.

Durmam bem
-diz lucas indo para cama.

    Quatro anos depois, o jornal não parava de anunciar mortes pela cidade, sobre um assassino atoa, até que dias passaram e os assassinatos pararam, lucas havia cansado, se mudando para a cidade Lawrence, querendo uma vida nova, com seu jeito de ser assassino "desaparece", lucas fez amizades na cidade principalmente com alfred, depois do ocorrido com  a mãe Alfred, lucas vai para sua casa, se jogando no sofá, o garoto fecha seus olhos e começa a lembrar do corpo cheio de sangue da mãe de seu amigo e logo um sorriso se encontra em seu rosto.