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História O Espetacular Homem-Aranha - Ilha das Aranhas - O Espetacular Homem-Aranha - A Queda - Parte II de III


Escrita por: TeamSpider

Notas do Autor


APESAR DA CAPA DO CAPÍTULO MOSTRAR O UNIFORME VERMELHO E AZUL, PETER ESTÁ USANDO O NEGRO

Os Vingadores - A Queda #5

Capítulo 7 - O Espetacular Homem-Aranha - A Queda - Parte II de III


Fanfic / Fanfiction O Espetacular Homem-Aranha - Ilha das Aranhas - O Espetacular Homem-Aranha - A Queda - Parte II de III

O ESPETACULAR HOMEM-ARANHA – ILHA DAS ARANHAS

A QUEDA – PARTE II DE III

 

HOMEM-ARANHA (PETER PARKER)

FORÇA: 14.018 KG

VELOCIDADE: 72 KM/H

QI: 217

IDADE: 15 ANOS

PESO: 57, 4 KG

A RAINHA (ADRIANA SORIA)

FORÇA: 18.503 KG

VELOCIDADE: 68 KM/H

QI: 131

IDADE: 95 ANOS

PESO: 55 KG

CAPITÃO AMÉRICA (STEVE ROGERS)

FORÇA: 17.481 KG

VELOCIDADE: 58 KM/H

QI: 135

IDADE: 98 ANOS

PESO: 100 KG

 

Central Park…

Cidadão – Ele é tão estranho.

Mãe – Isso é o que drogas fazem, querido.

Filho – Depois disso prometo não usar nunca, mãe.

Gwen – Por favor, Peter… para.

Peter - … - Peter estava com sua cabeça encostada no chão, enquanto olhava várias formigas pegando pedaços de um milho que tinha caído no chão.

Gwen – Afinal, o que você está fazendo?

Peter – Pesquisando. - Peter falava enquanto continuava olhando as formigas.

Gwen – A comissão avaliadora do prêmio Nobel está esperando a sua tese. Está aguardando o folego de tanto suspense. O que é essa pesquisa exatamente?

Peter – Sei lá. Eu achei que, se ficasse aqui embaixo por tempo o suficiente, acabaria descobrindo.

Gwen – Sei… vou pegar sorvete. - Gwen fala emburrada.

Peter – Hey! - Peter vai até Gwen. - O que foi, amor? A TPM chegou?

Gwen – Só porque estou de mal humor, não quer dizer que eu estou naqueles dias…

Peter – Então o que foi?

Gwen – Ah, sei lá… talvez a gente deva conversar sobre alguma coisa. Descobre!

Peter – Não é aniversário dela… eu não peguei o primeiro lugar na feira de ciências… - Gwen chega no carrinho de sorvete.

Gwen – Dois sorvetes de baunilha, o segundo com um inseticida, por favor.

Peter – Eu tô meio perdido, Gwen… você tá meio pê da vida desde que-- hã… o segundo vem mesmo com inseticida.

Gwen – Acho que descobriu o que aconteceu. - Peter se lembra do beijo que a Rainha deu nele, e o momento que deu aula a Amy.

Peter – Você sabe que as duas não significam nada. Principalmente a Rainha. - Gwen entrega o sorvete de Peter a ele.

Gwen – Senhoras e senhores… temos um vencedor de maior babaca!

Peter – Pô, Gwen. Se a Rainha quer ter uns filhinhos-aranha comigo, a culpa não é minha.

Gwen – Sei… ao vivo em rede-nacional. Sei que não deveria me importar com nada que tem na sua “outra vida”, mas isto é diferente. Você me deixou com cara de idiota.

Peter – Ela é horrível. Fora isso, eu não tive como impedir. Aquela mulher me hipnotizou. Não deu pra resistir. E aquilo não foi um beijo… mas um troço bem nojento. Aquela coisa me fez pensar dum jeito que eu não consegui evitar. Sabia que eu cheguei a vomitar sangue? É como um segredo de que já não me lembro. Alguma coisa sobre… insetos…

Gwen – Isso é um truque das suas amigas, as formigas. Elas fazem qualquer coisa por sorvete.

Peter – Ah! Agora você vai levar sorvete na testa! - Peter começa a correr atrás de Gwen, que foge.

Gwen – Hehe.

Mais tarde…

Homem-Aranha – O problema da mentira é que ela tem perna curta… como buldogues e essa aranha aqui. - Peter se balançava pela cidade. - Eu não podia contar a Gwen o que realmente aconteceu… na verdade eu tô bem confuso.

Peter para no topo de um mastro.

Homem-Aranha - Não sei o que a Rainha fez com a gente, mas não consigo tirar ela da minha cabeça. Por que eu to falando “nós”? Bem… o que a Rainha deixou é uma sensação estranha que nunca passa. Como se eu coçasse meu nariz com uma luva de boxe. Agora tá mais tranquilo, mas aposto que ela não foi muito longe. Minha dor de cabeça e mau humor comprovam isso… mas eu to de mau humor a dias, também. Eu queria ter um mega-fone e chegar na cabeça dela e gritar que eu amo Gwen e nunca vou ser dela. Na verdade eu queria gritar que tá tudo bem, mas não está… não consigo tirar ela da minha cabeça.

Colégio Midtown, biblioteca…

Gwen – Acho que a culpa não é dele… quer dizer… a mulher beijou ele de surpresa. Ela beijou ele, não ele beijou ela.

Mary Jane – Sabe… eu normalmente falaria que você está se iludindo, mas é Peter Parker… o cara que fica nervoso se te beijar, e você é a namorada dele! Falando nisso… cadê ele? Ele faltou a aula de Geografia.

Gwen – Ele disse que ia tomar um pouco de ar. E pensar em tudo o que está acontecendo.

Mary Jane – Mas foi só um beijo. - MJ e Gwen não tinham notado, mas havia uma limusine na frente da escola, com Adriana olhando elas.

No lado de fora…

Adriana – Essa é minha competição… uma garota de quinze anos. Bem, vou provar que meu amor vai ver por ele mesmo, não vou atacá-la.

No lado de dentro…

Mary Jane – E como está o seu plano de “seduzir” o Pete?

Gwen – Vai indo… eu realmente ia por ele em prática, mas… ele teve um compromisso. - Gwen se lembra de Peter saindo com seu uniforme negro, pela janela.

Mary Jane – Espero que funcione.

ALGUM TEMPO DEPOIS, EM MANHATTAN…

Adriana estava andando em Manhattan, enquanto usava duas pessoas como seus seguranças, depois de começar a controlar a mente delas.

Adriana – Sabe, eu estive pensando… qual é o seu nome? - A Rainha perguntava a um dos seus seguranças.

Segurança I – Maxi--

Adriana – Agora você se chama Douglas.

Segurança I – Sim, majestade.

Adriana – Sabe, Douglas… eu estive pensando. Nós temos que fazer uma lista das pessoas que não vão ser transformadas. Vamos colocá-los conforme minhas necessidades. - Eles começam a entrar no metro.

Segurança I – Majestade. - Eles entram no metro, e começam a andar pelos trilhos.

Adriana – Vamos para longe de fedor insuportável. - A Rainha falava das pessoas no metro. E então eles começam a andar pelos trilhos. - Digam alguma coisa.

Segurança I – Majestade.

Adriana – Alguma coisa sem ser “majestade”.

Segurança I – Alguma coisa sem ser majestade. - Eles chegam na frente de uma porta de ferro.

Adriana – Eu deveria ter previsto isso. Você é um idiota. Apenas abra a porta da colmeia e deixe-me entrar. E não diga “majestade”. - Um trem começa a ir em direção deles. - Agradeça por não jogá-lo embaixo desse trem.

Segurança I – Majestade. - Adriana entra na sua “colmeia” com apenas um segurança. Do lado de fora podia ser ouvido gritos. E então eles entram na base da Rainha, que estava em construção, onde tinha várias pessoas trabalhando.

Chacal – Você precisa preservar seus seguranças. Esse já é o décimo terceiro essa semana.

Adriana – Eles me irritam… não merecem ficar do meu lado.

Chacal – Eu entendo, “majestade”. - Chacal fala pra irritar a Adriana. - Então… como está meu antigo aluno?

EM OUTRO LUGAR, ALGUMAS HORAS DEPOIS…

Peter – Hhf… hnn… tenho que… continuar correndo… - Peter estava correndo dentro de uma caverna, até que chega na frente de algo que não acredita. - Não… por favor… você, não!

Adriana – Ela sempre quer o que não pode ter. E sempre consegue o que quer. É bem natural. - Peter olha para a Rainha, e começa a sangrar. E por fim acorda de seu sonho.

Homem-Aranha – NÃO!

Peter grudado no teto de seu quarto, olhando para Gwen. Ele nota que estranhamente seu uniforme de Homem-Aranha, seu novo uniforme negro, estava vestido no seu corpo. Peter sai do teto, vai pra sala de estar e manda seu uniforme virar uma calça de pijama azul BEM forte e uma camisa de manga cumprida com um capuz atrás.

Peter – É a quarta vez que eu tenho esse sonho essa semana… me sinto como o cano de descarga de uma fábrica adubo. Parte de mim quer dizer que é só uma gripe, parte de mim mente. Parker… afinal, qual é o seu problema?! - Peter vai pra janela, e nota um cachorro latindo pra ele e então o novo vingador começa a sentir uma tontura, e dores do seu corpo. - O meu amigo pulguento ali pode ser mais burro que uma porta, mas tá claro que tem alguma coisa muito errada. Ele sentiu um novo tipo de cheiro… e esse cheiro tá pior que o normal. Isso é horrível… e bom ao mesmo tempo. Sinto fome e sede! - Peter chega na geladeira e começa pegar toda comida e bebida, até mesmo comida crua.

A COLMEIA…

Adriana – A partir de hoje… - Adriana olha para os seus quinhentos servos, que eram humanos que ela estava controlando. - você são meus filhos. Estamos ligados a essa colmeia… a cada mente dela. Nós somos superiores e vamos sobreviver quando os humanos se forem. Mas nem sempre foi assim. Vou contar uma historia, não é muito boa, mas é única que sei contar.

Chacal – Ela adora essa história… - Chacal falava de brincadeira, e A Rainha olha para ele com um pouco de raiva.

Adriana - Aconteceu faz tempo. Eu era patriota, e o país estava em guerra. Como membro da tropa auxiliar feminina do exército. Acreditavam que eu nunca iria entrar em combate. Imaginem minha cara de surpresa quando fui convocada para participar da unidade especial dos fuzileiros navais. Logo percebemos algo estranho, na nossa missão… nossa equipe era desajustada, nem completava os execícios básicos de treinamento. Eu comecei a pensar… qual seria nosso sentido ali? Qual era a nossa missão?! Um… dia… teve um tempestade estranha. Não chovia, apenas tinha raios e trovões… nos mandaram olhar e no dia seguinte acordei numa prisão. Me senti doente… tinha baratas no chão da prisão, e elas se recusavam a sair de perto de mim. Lembro um dia, que um conhecido me visitou nessa prisão… - Adriana se lembra de Steve Rogers, vestindo seu antigo uniforme de Capitão América, o qual ele usava na Segunda Guerra. - Eu amava aquele homem… mas ele amava mais o seu país… e outra mulher, mais ainda. E me “traiu” em nome do país. - Adriana fica com raiva e quebra a parede da colmeia. - O final iram saber outro dia… arrumem agora. - Os servos vão arrumar a parede.

NO QUEENS… NO APARTAMENTO DOS PARKERS E DE GWEN STACY…

Gwen – Peter…? Por que você tá acordado a essa hora? - Gwen acorda e não vê Peter na cama, e ouve uns barulhos na sala de estar. - Tá tudo bem? - Gwen vê Peter escondido no fundo a cozinha. - Pete?

Peter – Gwen, não acende a luz… por favor.

Gwen – Ah, fala sério… você parece estar numa caverna. Seu uniforme novo fez você esquecer que não é o Batman, mas sim o Homem-Aranha? - Gwen acende a luz e não acredita no que vê.

Peter – Não tô legal… - Peter estava… diferente. Seu corpo estava peludo, ele tinha quatro olhos os dedos das suas mãos estavam mais juntos, tirando o dedão.

Peter – Ah um ano atrás, eu fui picado por uma aranha radioativa. Gostei tanto que resolvi virar uma aranha. Foi legal… fazer meu antigo uniforme vermelho e azul, agora eu uso o meu uniforme negro supostamente alienígena… foi tudo por um gesto simbólico. Eu nunca quis que fosse tão literal… - Peter olha seu corpo meio aranha. - Agora tô sofrendo transformações físicas… meus olhos se segmentaram e podem continuar se dividindo. Eu tenho pelos filamentosos em lugares que nem deus nunca planejou por. E ainda por cima, ouço na minha mente uma droga de veterana/Rainha da Segunda Guerra me chamando pra sua “colmeia”. E como minha bela namorada, Gwendolyne Stacy reage? Como assim a gente tem que ir no encontro da sua família que voltou da China?

Gwen – Eu te falei antes de você ir pra o tal de Macroverso… eles queriam se encontrar com a gente a duas semanas atrás, mas você atrasou o encontro nos seus deveres de Aranha.

Peter – Gwen… eu te amo mais que tudo… mas eu não posso ir assim! Já são cinco e meia da manhã e a gente ainda não pensou como eu vou me esconder da tia May!

Gwen – Você já marcou hora do médico?

Peter – “Hora no médico?” Não…

Gwen – Então sem drama.

Peter – Eu nunca virei uma aranha, literalmente, antes!

Gwen – Peter, por favor.

Peter – Você não me entende! Você nunca nos-- me entende!!! - O uniforme negro toma o corpo de Peter, após ele comandar e então o Aranha pula pela janela.

Gwen – Amor… saia disso.

Homem-Aranha – O que eu farei agora? Eu não deveria ter tratado a Gwen daquele jeito… diz, qual mulher ia me aceitar depois do que eu me tornei?! Ela realmente me ama… tudo bem, agora eu tenho que pensar num jeito de voltar ao normal. Stark saiu da cidade, então fora de opção, Parker… você está num beco sem saída. - Peter se balança até achar uma solução, ele faz uma curva em um prédio, atira outra teia e começa ir mais rápido, até que achasse um crime ou consegui-se alguma solução.

HOSPITAL DOS VETERANOS, RUA 57…

Havia um cadeirante sozinho… um velho. Um dos grandes veteranos da Segunda Guerra mundial… ele teria um encontro de um antigo amigo aquele dia…

Steve – Olá, Tommy. É uma pena saber que você ficou doente. - Steve segura a cadeira de rodas de um dos seus antigos amigos. - Tentei te visitar antes… mas como procurado fica mais difícil. Eu queria dizer que só vim passar o tempo, mas preciso de sua ajuda, velho amigo. É sobre Ana Soria. - Steve leva Tommy para um lugar mais vazio, e quando o Capitão menciona o nome de Adriana, Tommy chora levemente.

COLMEIA…

Adriana – Quero falar com você. - Adriana estava sentada no seu trono, e então fala com Chacal.

Chacal – Majestade?

Adriana – Não, Chacal… eu quero falar com você, Miles Warren. Quero ter uma conversa.

Chacal – Eu não…

Adriana – Não importa. - Adriana esfrega os olhos. - Não hoje… e muito menos quando conseguirmos o que for preciso. São 900 km. Você não vai saber nem se importar, mas vai acontecer do mesmo jeito. E você não vai ter que passar o mesmo que eu pra ter sua recompensa.

Chacal – Talvez… você vai cumprir sua parte do trato? Vai me dar o que eu quero, quando o plano se concluir?

Adriana – Apesar de sua parte tirar um pouco do sentido de tudo… vou cumpri-la. Sua parte desfaz o antigo e correto sentido da sobrevivência do mais forte… mais prometo que vou proteger Gwen Stacy.

EM MANHATTAN…

Homem-Aranha – Argh!

Peter começa a se sufocar e então manda sua máscara alienígena se desfazer.

Peter – Eu… não consigo respirar… - Peter vomita e estranha quando nota que o vomito estava verde água. - Não dá…pra respirar… - Peter volta a se balançar para tentar sentir o vento no seu rosto… e também, o maior motivo era que ele estava sendo chamado, para algum lugar. - Não consigo respirar. Não sei onde estou. - Peter vomita sangue mais sangue azul.

HOSPITAL DOS VETERANOS…

Steve – Nunca devíamos ter deixado ir tão longe, Tommy. Isto está indo além do que nós dois deveríamos suportar. Talvez esteja na hora de lavarmos as nossas mãos. Talvez seja a hora que Ana Soria apareça aqui. Não se mantém um segredo desses por tanto tempo… não sem virar câncer.

Nick – Ah é? Que segredinho é esse?

Steve – Não sei do que você está falando, Nick.

Nick – Me poupa… você nem pode pisar em Nova York, eu estou te fazendo um favor. Agora me conte o que está acontecendo e pare de me enrolar Rogers.

Steve – Isso é um assunto bem confidencial, Fury…. Confidencial até mesmo pra você.

Nick – Se é algo desse tipo, um “traidor” como você não deveria saber. E tu sabe que de qualquer forma eu iria saber o que está acontecendo, eu sempre sei.

Steve – E se não gostar do que descobrir?

Nick – Eu sou bem grandinho… sei me virar. Agora, tu vai me contar o que está dando tanto problemas pra esconder ou eu preciso levar o caso pro estado-maior?

Tommy – Steve… talvez você esteja certo: o prazo de validade desse segredo já acabou. Fora isso, Fury ia descobrir mais cedo ou mais tarde. Pode contar.

Nick – Agora vocês estão falando minha língua. Contar o que Steve?

Steve – Uma história sobre soldados… que já dura cerca de setenta e cinco anos. Começa no tempo em que você era criança, Fury. Antes mesmo de você ser um simples soldado. Faz tanto tempo… mas, depois de passar o que passamos… de ver seus amigos serem abatidos um a um em uma praia gelada a 4.800 Km de casa… sempre parece ontem. Nós morremos e lutamos em três fontes, e pior: em caso de vitória, sabíamos que teríamos que lidar com os soviéticos quando a poeira abaixasse. O desfecho era incerto. Não sabíamos se seria possível conter o nacionalismo japonês… mesmo depois de Midway. Então resolvemos criar soldados melhores.

Nick – Soldados melhores?

Steve – A ideia era simplista: experiências realizadas sem preocupação com a saúde ou bem-estar emocional dos participantes. Precisávamos encontrar uma forma de derrotar inimigo e pronto. Os soldados propensos geneticamente a responder de forma positivas as mudanças radicais foram reunidos e selecionados para o programa. Nós os trouxemos como recrutas e tentamos desenvolver seu potencial…

Nick – Mas nunca contaram nada para eles.

Steve – Não. Porque não podíamos. Eu tinha sido geneticamente alterado pela operação renascimento… e transformado no tipo de soldado do que os militares precisavam. Foi um erro presumir que poderíamos criar aqueles resultados. Quando os tempos e resultados não vieram, os militares resolveram encerrar a operação. O protejo foi simplesmente abandonado. Assim como o major Adriana Soria, das tropas femininas. Ana foi um soldado natural num ambiente antinatural. Você deve saber como as mulheres dificilmente tinham o direito de fazer parte das forças armadas em combate. Ana era diferente… uma pioneira. Mas durona do que qualquer outro homem que eu já tinha visto. Quanto mais tentavam subjugá-la, mas determinada ela ficava. Fizeram todos os tipos de testes nela, e sua determinação aumentava mais ainda. Naturalmente isso incomodou muitos militares de carreira que viam as mulheres como inferiores. O protejo falhou antes que tivéssemos chance de descobrir a natureza exata dos dons de Ana. Ela foi jogada num manicômio militar perto de Miami. Sua mente se abalou com o rebaixamento repentino. Não me encontraram após a guerra. Acharam que eu tinha morrido. Como Ana era minha “protegida” e eu não estava por perto para não deixarem fazer nada com ela… jogaram a chave da cela dela fora e a deixaram lá. Cada dia aumentando seu ódio.

Nick – O que ela quer agora, Capitão?

Steve – Não sei, Nick. Adriana fugiu em 1957 e desapareceu. As altas patentes acreditavam que ela tinha morrido e logo se esqueceram do caso. Aquela altura soubemos um pouco mais sobre sua mutação: Adriana se separou dos demais membros de sua espécie e iniciou o: Homo Insectus. Literalmente, ela acessou parte do DNA humano que nos liga ao ponto em que nos separamos dos insetos na escala evolutiva. Resumindo, Ana controla todos os insetos do planeta e cerca de um terço da população mundial… aqueles humanos que ainda possuem o gene inseto.

MANHATTAN…

Peter – O que… tá me acontecendo…? - Peter estava no topo de um prédio, e ainda vomitava sangue azul.

A COLMEIA…

Adriana – Sei que pode me ouvir, querido. Você está sofrendo por mim. - Adriana se comunicava pela mente de Peter. - É parte necessária de sua evolução. Quando tudo acabar, podemos viajar para longe… para qualquer lugar num raio de 900 km de casa. Esse é o tamanho do seu quintal.

MANHATTAN…

Peter – Aah… AHHH…!!! - Peter estava no chão, agonizando em cima de seu vomito… e então ele começa a sentir dores em todo o corpo e se transforma novamente: agora ele estava mais peludo, sua mãos só tinha três dedos, os olhos ainda eram quatro e duas patas de aranha sairão dos lados do tronco do corpo de Peter.

HOSPITAL DOS VETERANOS…

Nick – Você não me contou a história toda… só as partes que vão me fazer calar a boca e ir embora achando que eu sei algo a mais. Desembucha, Rogers.

Steve – Tem um aparelho… uma bomba.

 

Nick – Que tipo de bomba?

Steve – Preste atenção, Coronel… pois o que vou te contar agora somente sete pessoas no mundo sabem… e não inclui nem nosso atual comandante em-chefe.

Nick – Que droga de tipo de bomba?!

Tommy – Uma bomba que vai matar cada ser humano num raio de 900 km e deixar tudo mais intacto.

Steve – O dispositivo emite rajadas químicas e radioativas projetadas para interromper nosso processo cognitivo. Quando ativado… ele desliga cada cérebro humano num raio de 900 km de seu epicentro.

Tommy – As vítimas morrem após dez minutos de extrema agonia. A radiação residual tem pouco efeito nas formas de vida animal, e talvez seja benéfica pra algumas espécies inferiores como insetos, aracnídeos e certas formas de bactérias.

Steve – E, bem no meio dessa utopia de insetos, estará a Rainha e seus poucos escolhidos.

Nick – Hm… isso é demais pra minha cabeça, como Soria armou um esquema tão grande sem que a gente soubesse?

Steve – Ela não armou nada, Nick… nós armamos.

O ESPETACULAR HOMEM-ARANHA – ILHA DAS ARANHAS

A QUEDA – PARTE II DE III

 

 

 

 

 



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