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História O Esquecido Deus de Alódia - Capítulo VI


Escrita por: JohnVercetti

Notas do Autor


Legal que vai diminuindo o tamanho dos capítulos

Capítulo 6 - Capítulo VI


Franco se viu em um lugar obscuro, ainda dentro da ilha, estava em uma sala refinada, tinha a mesma arquitetura que o corredor que havia visto antes, a elegante pedra branca nas paredes, placas de pedra com os mesmos desenhos que havia visto no corredor, artes belas que mostravam a história da humanidade, e profetizava o seu fim.

A sala era grande, era iluminada por cristais azuis, retirados das cidades do profundo oceano, vários cultistas enchiam a sala de maneira organizada, um círculo ao redor de uma escada se formava, a escada tinha poucos degraus, e levava a um altar de pedra, o altar ficava de frente a uma estátua do grande deus, a estátua era diferente da sala que Franco havia visto antes, era formosa, elegante, preservando seu poder e horror.

--Vamos irmão? Chegou a sua hora. –Disse Montizes com um olhar amigável.

Franco então começou a subir os degraus, certo de que havia algo grande o esperando, sentiu-se honrado em ser o escolhido, Montizes o acompanhou, indo atrás de Franco.

Franco subiu com orgulho, seus passos eram firmes, todos os outros cultistas o observavam, atrás de seus mantos e suas escondidas faces.

Terminando de subir, deitou-se no altar de pedra, onde esperou Montizes começar a cerimônia, Montizes ergueu ao alto um cálice de pedra.

 

 

--Este é sangue dos nossos irmãos obscuros, que vivem nas sagradas cidades do profundo, ao lado do nosso rei, e este sangue será a passagem do nosso irmão, e as estrelas serão seus guias. – Disse Montizes para todos os cultistas da sala. -- deite e durma irmão, hoje é um dia glorioso

E assim Franco fez, fechou seus olhos, esperando o momento de sua vida, o que haviam lhe prometido.

--Marte, Vênus e as estrelas balançam suas cabeças sobre ti, não mais hoje, essa noite você irá alcançar os céus. – Disse Montizes para Franco.

E então Montizes fez o ritual, sacou sua adaga, a adaga era de um material azul, algo que as pessoas fora do culto nunca haviam visto, e nunca deveriam, sua base era de joias marinhas, possuía tentáculos entalhados, belos detalhes, e então afundou no peito de Franco.

Seu sangue escorreu por todo o altar, passando por canais pequenos feitos para isso, formando o símbolo dos colares e do cajado, a do deus esquecido.

 

 

 



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