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História 'O estranho que mora comigo - Taekook' - Abraço


Escrita por: Emy3110

Notas do Autor


Boa leitura.

Capítulo 4 - Abraço


Fanfic / Fanfiction 'O estranho que mora comigo - Taekook' - Abraço


Anna? Não é aquela Anna que o Jungkook beijou na sessões de fotos, é?


Olho para Jungkook dou de ombros, indo para a mesa de doces, o estranho era que eu não tinha gostado dela. Ela parecia antipática e juro que me encarou mal quando me viu. Que seja.

[...]


Anna estava no baile, não estava surpreso com isso. Anna sempre gostou de mim, desde que nos conhecemos. Quando eu estava no jardim de infância, Anna foi a única que foi falar comigo, eu não me importava de ser o único da sala sem um par ou de sempre estar sozinho no recreio, o rejeitado. Então nos tornamos super amigos, mas nós dois pensavamos diferentes e por isso nos distanciamos. Eu me tornei popular e de uma familia rica, ela tambem, mas eu percebi que ela era falsa, manipuladora e fria. Esse foi mais um dos motivos de termos parado de sermos amigos.


A três anos atrás,cAnna ia viajar para a Europa, eu fui me despedir dela, mesmo não sermos mais amigos. Foi nesse dia que ela se declaro para mim, mas eu a rejeitei.


Só nos encontramos novamente a alguns meses atrás nas sessões de fotos de Nova Iorque. Aquele beijo não foi um acidente, Anna me beijou de propósito.


— Então como você está, Oppa? - Anna fala passando seus dedos delicados sobre um fio do meu cabelo.


— Bem e você? - Falo olhando pro lado, procurando por Taehyung.


— Péssima - Diz super chateada, e má vai eu ter que ouvir suas reclamações - Porque uma das modelos novas acha que eu sou a rival dela e você sabe oppa que eu sou uma das melhores. Por que eu ia me preocupar com novatas? Ela nem está ao meu nível pra ser considerada minha rival, fala sério! - Fala ela com sua arrogância. 


— Hum... que merda - Digo despreocupado  procurando Taehyung. 


— Como você esta oppa? - Fala Anna perguntando de novo séria.


— Bem e você já fez essa pergunta - Digo avistando Taehyung na mesa de doces.


— Bem é que....- Anna começa a falar mais eu a interrompo.


— Eu tenho que ir, tchau.- Falo indo atrás de Taehyung. 


— Espera!! - Anna me segura. 


— O que? - Falo puxando meu branço  dela a fazendo soltar.


— Nem tivemos tempo de falar sobre sua omma, oppa. - Fala Anna acariciando meus cabelos - Sei que está sendo um momento dificil para você.


Sorriu doce, se Anna não fosse uma falsa com ou outros e não os manipulassem para conseguir o que quer, talvez tivessemos algo.Mas ja que não é o caso, quero distancia dela até como amiga


— Eu to bem, não se preocupe.


Anna sempre foi boa pra mim, mas mau para os outros. Isso era algo que eu não aceitava, no final tudo nela era falso.


— Tem certeza? - Fala ela me olhando fixamente. 


— Ja disse que sim -digo grosso- Tenho que ir agora - falo indo até Taehyung.


Vou até Taehyung vendo ele pegar vários doces de diversas coberturas.


— Para onde o Senhor pensa que vai com tudo isso? - Pergunto rindo.


— Já terminou de falar com a sua namorada?-Pergunta Taehyung comendo. 


— O que? Ela não é a minha namorada - Digo nervoso -  Por a caso esta com ciumes?- O provoco, rindo pego um copo de vinho o olhando. 


— Estou, você é só meu.-Taehyung fala isso desviando meu olhar.


De repente fico corado e sem reação, apenas tentando disfarçadamente meu rosto vermelho.


Ele está brincando, né?


— Você não pode beber vinho. Seu pai não vai gostar de ver você bebendo - Fala Tao pegando o copo de vinho da minha mão. 


— Fala sério! - Digo irritado sentando na cadeira.


— Tem um jardim aqui? - Pergunta Taehyung. 


— Tem, mas por quê? - Pergunto confuso, pego um aperitivo.


— Vamos lá?-Pergunta Taehyung se levantando da cadeira.


— Ok, Tao fique aqui, eu já volto - Falo indo junto com Taehyung até o jardim.


           Aquelas merda tava um saco, não que eu ache ruim, mas só de saber que meu pai é o responsável sinto epugnânção.


Chegamos lá Taehyung senta na grama me puxando.


— O que você ta fazendo?Que vergonha se alguém nos ver - Falo olhando para os lados.


— Idai, você tem vergonha de mim? - Pergunta Taehyung me puxando mais ainda pra grama, mas com uma expressão séria. 


— Claro que não - Digo rindo.


Não que eu tenha, mas Taehyung tem um jeito inusitado de agir o que pode incomodar alguns. Talvez eu esteja sendo preconceituoso com ele.


— Que bom - Fala Taehyung todo feliz, soltando um sorriso. 


— Está com fome? - Falo mudando de assunto.


— Sim, vamos almoçar aqui? - Fala Taehyung olhando as flores.


— Provavelmente - Falo o olhando. 


— Que pena.-Fala Taehyung me olhando.


— Por que, você não gostou daqui?-Pergunto estranhando.


— Gostei, mas, almoçar só com você,seria mais legal.-Fala Taehyung sorrindo. 


— Hum...-Falo desviando o olhar dele me levantando.


— Já vamos ir?-Fala Taehyung se apoiando em mim para se levantar.


— O almoço....já deve.....começar. -Falo gaguegando, por algum motivo eu estava corado e meu coração agitado.


[...]


O almoço já estava sendo servido, eu estava feliz, era tanta comida gostosa. Quando de repente um homem se levanta da mesa.


— Eu quero brindar.-Fala o homem levantando uma taça de suco roxo.


  Quem é esse cara?


Nos levantamos da mesa, pego um copo de refrigerante para brindar.


— Quero brindar ao futuro casamento de Jungkook e Anna - Diz o homem.


Todos começam a dar palmas, eu estava surpreso e parecia que o Jungkook estava tambem, ou não?


Jungkook estava com raiva.


— JA CHEGA ! - Jungkook grita com tanta raiva que todos se calam.


— O que é isso Jungkook? - Diz o homem furioso.


— PAI EU NÃO VOU ME CASAR COM ELA.-Jungkook fala gritando indo embora.


Pai? Então ele é o pai dele.Saio correndo atrás de Jungkook, vejo ele no jardim chutando algumas flores. 


— O que você está fazendo?- Digo o puxando.


— Eu odeio ele, por que ele não morreu no lugar da minha mãe - Jungkook fala isso com muita raiva, chutando as flores novamente. 


— Não diz isso Jungkook, ele é o seu pai - digo tentando acalma-lo.


— Pai? - Diz ele irritado - Que tipo de pai agi assim, fala sério.


Sinto a dor de Jungkook ele estava chateado e nervoso, então o puxo envolvendo ele em um abraço caloroso.


— Vai ficar tudo bem - digo o confortando.





Notas Finais


Espero que tenham gostado.


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