-VOCÊ-
Capítulo 3
-Chegamos em casa senhorita! Charles disse parando a limusine em frente a mansão branca.
-Ok! Falei pegando minha mochila e guardando o celular dentro dela, já me preparando para sair do automóvel.
Charles abriu sua porta e saiu do carro indo em direção a minha porta da limusine.
-Por favor senhorita, queira se retirar. Charles disse abrindo a minha porta para eu sair.
Saí da limusine co o nariz arrebitado e falei:
- Não se esqueça amanhã, no horário de sempre.
- Claro madame, não me atrasarei.
Charles foi em direção a porta da frente para abri-la. Entrei em casa e fui logo subindo as escadas para me trocar.
- Enfim ao meu quarto! Falei me jogando sobre minha cama.
Levantei para trocar de roupa, decidi colocar alguma coisa mais simples.
- Essa blusa laranja com essa saia branca... Eu falava mexendo no armário do closet. - Vai isso mesmo.
Me troquei para poder almoçar, dona Rosé que era ligeira, já tinha feito o almoço. Ela almoçava na minha casa, eu não me importava, afinal eu gostava dela.
Desci as escadas que eram circulares e gritei:
- Dona Rosé!
- Oi minha filha! Dona Rosé falou da cozinha.
- Já tá pronto? Perguntei
- Tá, vem! Ela respondeu de volta.
Fui até a cozinha que exalava um cheiro de frango com batata.
- Senta aqui ____________(você). Rosé disse
- Tá! Falei sentando na cadeira da mesa vidro retangular.
Rosé colocava os pratos com o almoço na mesa e eu só olhando não perdia o arrebitado do nariz. Rosé se sentou e comemos.
- __________, posso te pedir uma coisa?Rosé falou
- Pode. Respondi
- O meu filho não vai conseguir ficar com ninguém em casa e não quero deixar ele sozinho. Ele tem a sua idade e vocês podem ser amigos. Rosé disse
- Você nunca me disse que tinha um filho. Dona Rosé você quer dizer se ele pode ficar aqui, na minha casa? Perguntei com um olhar de desconfiança.
- Sim, você deixaria minha filha?Rosé perguntou
- Ok, pode ser. Ele deve ser bagunceiro, não? Você tá com medo de ele ficar sozinho. Falei
Rosé começou a rir.
- Não exatamente, mas tudo bem. Ela falou.- Vou ligar para ele.
Rosé saiu da cozinha e foi até a área de serviço para telefonar pro filho dela. Eu não gostava muito da ideia, mas como eu gostava de Dona Rosé eu apenas aceitei.
-Dona Rosé, vou subir pro meu quarto, se ele chegar me avisa, ok? Falei com um ar arrogante.
- Claro, querida. Ela falou
Saí da mesa e fui direto ás escadas para o meu quarto, chegando lá deitei na cama. Eu estava cansada e fui tirar um cochilo.
*DING DONG*
- Porra! Falei um tanto quanto alto. - Me acordou, quem será a peste? Falei me levantando e descendo as escadas lentamente. Chegando ao meio das escadas, pude avistas um garoto um pouco mais alo que eu de cabelos castanhos e olhos escuros vestido com uma blusa de lã azul.
- Será esse o filho da Rosé? Me perguntei entre as escadas. - Ele não me viu ainda.
E o garoto foi olhando para um lado e outro com uma mochila nas costas até que dona Rosé o abraçou. Eu ouvia lá de baixo:
- Filho! Dona Rosé dizia.
- Então esse é o tal peste de 16 anos. Falei observando a cena no andar de baixo.
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