1. Spirit Fanfics >
  2. O fim é só o começo... >
  3. Minhas distrações.

História O fim é só o começo... - Minhas distrações.


Escrita por: Ssys

Notas do Autor


Olá pessoas,
Não sei como me interagir, então perdoai a garota se ela não parecer muito simpática.
(Afinal já estou sendo estranha referindo a mim mesma como garota ¬.¬)
Então liguem o botão de aviso "pessoa anti-social falando" que ai talvez vocês relevem.
Bem já é a terceira vez que eu mudo a história e trabalho nos erros irritantes que por mais que eu revise continuam aparecendo. kkkkkk
Não faço capítulos pequenos com frequência, então a maior parte é grande. Adoro dar detalhes e isso ajuda a imaginar, e é algo que gosto quando leio outras historias também.
Sendo sincera. Eu até gostava do jeito que minha historia estava antes, mas sempre sinto que poderia haver algo a mais e ai mudo quase tudo. Hahahaha.
Queria pedir para quem gostar da história ou achar no mínimo interessante e essas coisas, favoritar e(ou) comentar, por que isso ajuda bastante minha pessoa anti-social. Comentar e favoritar faz a alegria não só minha mas de outros criadores de histórias.
(Acho que alguém pode até confundir essa "Notas do Autor" como minha história. Ficou grande de mais.)
kkkkkkkkk
Bem espero que gostem, afinal é minha primeira história.
Tenham uma boa leitura.

Capítulo 1 - Minhas distrações.


Fanfic / Fanfiction O fim é só o começo... - Minhas distrações.

 

 

—Sayuri, filha, se demorar mais que isso vai se atrasar para a aula. Sei que gosta de banhos demorados mas desta vez você vai realmente ser barrada na porta. - Minha mãe entrou no banheiro interrompendo meu momento sagrado... O banho.

 

"Sayuri Scarllet... De onde minha mãe tirou esse nome?" 

 

"Escola..."

 

Como se eu quisesse ir para aquela escola... - suspirei desanimada. Queria ter voltado para essa escola só com 17, mas minha mãe me forçou a voltar antes então ainda estou adiantada dois anos. Então eu estou nos meus (como diz minha mãe) "mais belos e mágicos" 15 anos. Humf... Suspirei de novo. Era para ter me formado com 13 anos.

 

Eu odeio quando a atenção é virada para mim. Bem... A atenção boa em si não é problema, mas aqueles que não gostam de ver os outros à recebendo é que me incomodava. Ser boa em muita coisa e receber atenção gera a atenção negativa daqueles que querem o mesmo.

 

Mas vou terminar o inferno dos nerds mais cedo, e finalmente ficarei livre dos mauricinhos e patricinhas daquela escola. Que pena que não me formei com 13 anos assim ficaria livre deles mais cedo.

 

Quando dei um tempo da escola por estar adiantada resolvi estudar outras coisas, aprender outras línguas, montar aparelhos eletrônicos, um pouco de historia, química, artes marciais, formas de sobrevivência em distintas situações e medicina. E também é difícil passar por toda a burocracia para formar tão cedo.

 

—Separei sua roupa... Vai fazer trança de novo? Você tem que deixar seu cabelo secar. Tem certeza que quer mesmo usar essa lente? É um desperdício não mostrar seus olhos e essa roupa que você usa... Não sei não hein.

 

—Mãe!

 

Chamei sua atenção e me olhei no espelho secando meu cabelo na toalha, e meus olhos estavam mais claros que o normal. Eles são verdes, mas de uma cor meio fluorescente, e claros... muito claros, de um certo tom que eu os acho bizarro, mas todos acham diferentes, lindos.

 

—Sim, tenho certeza de tudo, a última coisa que quero é chamar a atenção das pessoas para meus olhos bizarros, e sim, irei fazer as tranças de novo mas depois eu vou deixa-los secar. - Minha mãe bufou meio irritada. 

 

Ela sempre compra maquiagem para mim, mesmo eu não tendo usado nem a metade. Comprava algumas roupas lindas que valorizaria meu corpo e assumo que me deixam linda, mas nunca as usei realmente, só em conferencias e palestras que eu tinha que dar quando a faculdade pedia, nunca gostei de aparecer, sempre fui mais anti-social.

 

—Estou animada para o seu dia de formatura... -minha mãe me olhou com um olhar animado.- Você vai ver... -senti um frio na espinha com essa ameaça... Só de pensar em tudo que ela ira comprar e fazer eu usar.- Falando em formatura, filha, chegou mais uma carta de parabenizações e o comprovante de doutorado para você, dessa vez é em engenharia civil e em engenharia mecânica, mas isso você já sabia. E vieram com um aviso que só irão valer após sua formatura. Então hoje iremos comemorar com um jantar bem gostoso mais uma de suas conquistas. Doutorados com 15 anos em... Isso não é normal, é especial.

 

Sei que isso não é normal. Claro a maioria só aprende e forma em matérias de faculdade depois dos 26 à 30 anos de idade, e duram quase cinco anos para ter seu doutorado, mas eu, em somente um ano já sabia tudo que tinha para saber. Eu já tenho pelo menos 3 mestrados e alguns doutorados.

 

—Não vejo nada de especial, só vejo bizarrice.

 

Minha mãe entrou no banheiro e apertou minhas bochechas.

 

—Isso que você tem é um dom, é uma evolução, então por tanto você é especial.

 

—Ai, ta, já entendi.

 

Eu nasci com uma certa habilidade, alguns médicos e especialistas dizem que é um tipo de evolução genética, por já ter nascido com ela. Mas para mim não passa de "deformidade genética". Eu tenho memória eidética, para alguns é a famosa memória fotográfica, mal preciso ler as páginas dos livros, apenas olho para elas e o tempo em minha mente parece fluir mais rápido, em três segundos sei tudo o que está escrito, não esqueço de nada. Sem tirar que posso rever todas as minhas memórias como se fosse um filme.

 

—Obrigado por me contar mãe, acho que agora posso escolher outras funções para estudar, irei falar com o diretor da escola hoje para me arranjar mais algumas bolsas de estudos com suas parcerias.

 

—Serio? Está tudo bem, mas eu estava achando melhor você dar um tempinho.

 

Ela deu uma pausa para ver se eu ia gostar da ideia mas fiquei calada e ela continuou.

 

—Gosto de ver o quanto gosta de aprender... Eu ainda acho que você foi trocada na maternidade. - Tive que rir.

 

Sempre penso o mesmo, não por meus pais serem burros - não é o caso - mas não temos nada em comum... Meu pai é muito calado e não tem nenhuma curiosidade com praticamente nada. Já eu, não gosto de socialismo por certas razões, mas com as poucas pessoas que tenho afinidade eu sou bem falante, sem tirar curiosa e as vezes intrometida. Ele adora jogos de paciência, não tenho nada contra mas também não gosto. E ele é controlador em respeito a gastos excessivos e compras de coisas que ele acha desnecessário, mas isso é por causa da minha mãe.

 

Minha mãe ama comprar coisas para mais, mas não que compre coisas desnecessárias - pelo menos não na visão dela.- Ela gosta de moda e "notícias" - ela usa essa palavra "notícias" mas é na verdade são fofocas.- E ama se gabar das coisas, principalmente de mim, que estudo em uma das melhores escolas do pais. Alguns acham que deveria estar na lista dos melhores do mundo também.

 

Olhei as horas.

 

—Droga! Estou mais atrasada ainda, tenho que ir até mais mãe. - disse dando-lhe um beijo.

 

—Vá com cuidado! Tenha um bom dia.

 

Eu estudo em um colégio particular chamado The Elite of Society, ou TEOS como as pessoas nos chamam. É só nos ver que tratam agente como se fossemos a realeza. Aqui a maioria é um ou dois anos adiantados então não me sinto tão deslocada, mas ainda assim tenho meus apelidos como, Biblioteca Ambulante, Enciclopédia, Wikipédia e até de Google já me chamaram. Toda vez que tem trabalhos e provas em conjunto, os meus colegas fazem competições para ver quem fica com a Biblioteca Ambulante, não que eles precisem, porque todos são inteligentes aqui, é porque eles realmente gostam de me encher o saco só por eu ter algo a meu favor.

 

Eu realmente levo toda a biblioteca e pesquisas que já fiz no computador guardados na memória, assim eles nem precisam procurar nada, é só me perguntar e ir escrevendo o que eu falo... Bem depois de pensar nisso me sinto horrível, e até eu sinto vontade de cometer bullying comigo mesma.


 - ~ -

 

Cheguei a tempo na escola, ninguém me cumprimenta além dos professores e outros funcionários. Bem tem aqueles que falam 'Ei Google' ou 'Ei Biblioteca, eu esqueci meu livro hoje, senta perto de mim.' mas eu sempre ignoro.

 

Eu não ligo para garotos ou ter amigas e coisas assim, sempre fui na minha, mesmo que eu já tenha lido quase todos os livros do pais, eu ainda prefiro estar na companhia das suas histórias e páginas do que qualquer outra coisa. Mas após um tempo eu passei a observar um garoto depois dele ter levado um soco que era direcionado a mim...

 

-- Lembranças on --

 

"Droga estou atrasada de novo, tenho que parar de demorar no banho - mas adoro a sensação da água quente do chuveiro caindo em minha cabeça e descendo pelo meu corpo - é relaxante e isso é o melhor ritual para ficar pronta para mais um dia irritante nessa escola de 'riquinhos'. Antes de subir para a sala vou tomar água."

 

Eu estava chegando nas grandes portas do refeitório quando vi o grupo de idiotas da escola, e como sempre eles estavam vindo mexer comigo.

 

—Ei Google, eu esqueci de fazer uma pesquisa em casa mas acho que você já deve saber a resposta... Qual é a garota mais esquisita e feia que leva a biblioteca na cabeça?

 

Os outros garotos que estavam com ele estavam rindo bem alto como se o "líder" deles, o Bruno, tivesse contado a melhor piada do mundo.

 

"Esse cara não se cansa de me encher o saco não? Sem tirar a falta de criatividade de tentar me irritar... vou mostrar a ele como se irrita alguém..."

 

—Sua pesquisa " garota mais esquisita e feia que leva a biblioteca na cabeça " não encontrou nenhum documento correspondente. Mas temos uma resposta para "idiotice crônica" e nas imagens... Olha não tem nenhuma surpresa para mim, seu rosto aparece em várias janelas e tem uma curiosidade também... Dizem especialistas que quando a idiotice crônica é muito forte em uma pessoa, ele atrai outros idiotas e que logo ficam amiguinhos...

 

Quando vi o rosto de ódio de todos eles eu fiz meu sorriso de vitória. É tão fácil irritar idiotas, parece até um interruptor, apertou e pronto! Ficam com raiva.

 

—Tente ter além de idiotice crônica, mais criatividade para tentar ofender e irritar alguém.

 

Ele veio em minha direção com a mão fechada - sabia o que ele estava vindo fazer, sua fama de brigão na escola é muito extensa - eu já estava preparada para ele, não passei 9 anos da minha vida treinando lutas marciais e defesa pessoal atoa. Eu só precisava usar o corpo dele contra ele. Ele estava a três passos de mim e estava levantando a mão e pegando impulso - "isso é ótimo o tombo dele vai ficar mais forte" - ele agora está um passo de mim... comecei a me posicionar.

 

Mas, a um segundo da mão do garoto me alcançar, uma pessoa apareceu bem na frente, mas de lado para mim, recebendo o soco bem na lateral do seu rosto, bem no meio da bochecha. Por causa do impacto ele meio que caiu em cima de mim, só soube quem era por causa dos gritos estridentes que algumas garotas deram bem ao longe.

 

—Nathãn!... Ah, não!... Você está bem?... Chamem algum professor!... -As garotas gritavam. A essa altura os caras que eram responsáveis pelo o ocorrido já estavam fugindo.

 

—Você esta bem? - perguntei baixo.

 

—Estou...

 

—Não precisava entrar na frente, ele não ia me acertar.

 

— Eu sei, já te vi treinando aqui na escola, mas isso ia deixar ele com mais raiva, e "Alimentar a raiva de um cachorro já enraivecido" não é muito inteligente... -Ele disse como se estivesse ditando um proverbio.

 

"Ele está me chamando de burra?"

 

—O mesmo serve para eles. Não que eu tenha ficado com raiva por aquele fracasso de chacota contra mim. Mas mesmo assim "Não é bom mexer com quem está quieto"... Já que está bem... Que tal sair de cima de mim? - Falei com um pouco de raiva e ironia involuntária.

 

Incrível como eu ser chamada de burra me deixou nervosa tão fácil. Nunca cheguei a me irritar com nada, quem diria que a resposta era me chamar da única coisa que eu não era. Durante tanto tempo boa parte da escola tentava me aborrecer com diversos apelidos e ofensas mas ninguém nunca me chamou de burra até agora.

 

Nathãn começou a se levantar mas ignorou minha hostilidade.

 

—Mas e você? Está bem? - ele olhou para mim tentando fazer cara de preocupado enquanto me levantava mas não vi preocupação, realmente estava mais para uma pergunta obrigatória, mas ainda assim estava estranho, aquela feição dele... Ele estendeu a mão para me ajudar mas ignorei.

 

—Estou. - Ele me olhou com um rosto que lembrava um pouco uma dúvida e olhou para meu cotovelo, segui seu olhar e lá tinha um arranhão. Não percebi a dor, e mesmo depois de ver não doía muito.

 

Eu estava intrigara querendo saber o que aquele garoto estava pensando de verdade. Já tinha feito psicologia, e sempre, até agora, podia ter uma noção dos sentimentos por trás das expressões das pessoas, mesmo que falsas. Mas dessa vez estava difícil de deduzir o que ele estava pensando ou sentindo. Ele ainda olhava meu cotovelo.

 

—Não é nada, eu estou bem, não está doendo. - O assegurei e tentei lhe mostrar um sorriso, mesmo ainda estando um pouco nervosa com ele.

 

—Mesmo? Que bom. - Então foi quando eu vi seu sorriso, ele estava sem vida, estava forçado e me parecia bem falso.

 

Mas assumo! Se eu não tivesse estudado tão a fundo psicologia eu ficaria encantada de como ele estava lindo sorrindo, como a maioria das garotas estava achando... A nossa volta já estava cheio de meninas fazendo voz fininha e aguda e algumas olhando feio para mim, com olhares de "Porque ele defendeu essa garota?" ou "Tenho raiva (inveja) de você por ter sido defendida por ele."

 

Além de está recebendo o tipo de atenção que odeio, o local estava barulhento de mais para mim. Resolvi sair dali. Bebi minha água, lavei meu cotovelo e estava indo para a sala. Quando estava passando pela bagunça vi o olhar dele de socorro, e essa expressão sim, parecia verdadeira. Fui até eles e o puxei, tirando-o do grosso círculo de garotas que estava a sua volta, todas me fuzilando com os olhos.

 

Andamos rápido até ficarmos longe das garotas e passamos perto da diretoria. Acabei me lembrando de tinha que falar sobre a conclusão da revisão das provas dos estudantes das outras séries abaixo da minha. Eu sempre ajudava na revisão. Sem tirar que eu estava super atrasada e ia usar isso como desculpa para pegar a liberação de entrada com o diretor. Hehe.

 

—Bem antes de subir vou ir até o diretor então... Obrigado por antes... Por ter entrado na frente do soco, mesmo sem necessidade. - eu disse soltando seu braço.

 

—Por nada. Valeu por ter me tirado de lá. - ele apontou com o polegar para trás e me deu um meio sorriso.

 

Ainda era sem vida mas não parecia tão falso, mas foi o suficiente para me deixar sem graça. E nem sei por que isso aconteceu, eu não sou de ficar com vergonha assim tão fácil. Me virei rápido para ele não me ver corada.

 

—Por nada. Então até mais. - falei andando para frente sem olhar para trás e ele não respondeu a minha despedida.

 

 

-- Lembrança off --
 

 

E foi como uma premonição da minha mãe que disse que eu tinha que me interessar por alguém na escola. Porque dizia ela que eu estava na época de me apaixonar. Bem não me apaixonei, nem sequer é interesse amoroso, mas assumo que ele é interessante. Além disso ele é a minha distração. Então acabou acontecendo, me interessei por alguém, e o nome dele era Nathãn.

 

Eu estou intrigada do porque ele é desse jeito. As garotas também o chamam de "'Príncipe do amanhecer" - referente ao horário da turma da manhã - e porque ele... Bem... É lindo, mas tentava não reparar muito nisso. Mas só tentava mesmo, porque não tinha jeito de não ver. Tudo que ele fazia parecia mais fino, incrível e gracioso. Mas os gritos estridentes e irritantes das meninas estragavam esses momentos.

 

Então comecei a observar ele mais a fundo. Ele não parecia com os demais mauricinhos que tinha naquela escola, ele pode meio que se chamar de simples. As roupas dele eram de marca mas ainda assim comuns, normais, não chamam a atenção, parecem roupas encontradas facilmente em toda loja de roupas. As ações dele também não chamam a atenção, mas sua aparência se destaca fazendo com que tudo que ele faça chame a atenção, ganhando assim, uma plateia irritante.

 

Ele tem a pele bem clara quase como a minha - mas também a minha consegue ser comparada quase com a pele de albinos e isso me deixa mais mutante ainda somando com meus olhos. O rosto dele parecia feito a mão e nos mínimos detalhes, seus olhos são de um azul cinzento lindo, seus cabelos são loiros e lisos e seu corpo... É forte e definido, mas ainda assim magro. E então me peguei com pensamentos estranhos, tipo  "ele até que é gostoso", "lindo" e tamb...

 

—Se concentra Sayuri... - disse para mim mesma e parei no mesmo instante que percebi onde os meus pensamentos estavam me levando e me foquei no que eu realmente queria saber... O que ele realmente pensa?

 

O que realmente me intrigou nele, e era que mesmo quando ele ria, eu não conseguia saber se ele estava feliz. Quando o aborreciam ele continuava com sua face serena, sem à menos uma ruguinha de raiva. Não parecia estar preocupado e nem relaxado, feliz ou triste, calmo ou com raiva. Não era metido mas nunca o vi saindo com pessoas de classe mais baixa ou alta que a dele, e quando digo sair, é estar realmente perto de alguém por vontade própria. Na verdade parecia que se fosse por ele não ficaria perto de ninguém. Aqueles que estava sempre ao seu redor o seguia para onde ele ia, na maioria era outros garotos que são considerados bonitos. Mas nem se comparava a ele, então estavam lá só pela a fama do Nathãn com as meninas... Que idiotas.

 

Não consegui saber muito sobre ele apenas pesquisando, só o que consegui saber foi que a família dele tinha, e ainda tem, empresas em vários tipos de comercio e negócios diferentes, e que eram super ricos, na verdade milionários, traduzindo... Informações quase inúteis.

 

Minha tese no início era que ele era assim por causa da sua família e seu dinheiro ou algo assim, mas logo descartei isso. Todos aqui dessa escola são de famílias milionárias - com exceção de mim, claro. Então por isso ele não teria motivos para ficar distante de todos.

 

Então percebi que passei o mês todo o observando para conseguir saber tudo isso, e ao mesmo tempo nada, sobre o mistério por trás da máscara de Nathãn. Mas gostava da forma que ele me deixa entretida na escola, afinal até onde uma escola mesmo que de alto nível podia me ensinar, eu já sabia, e passar meu tempo tentando entender ele era divertido e eu não prestava atenção nas pessoas ao meu redor que me incomodava.

 

 

 

 


Notas Finais


Bem, queria falar sobre minha indecisão nos nomes. Os únicos que não tive dificuldade de nomear é o Nathãn e a Sayuri rsrsrsrs.
Mas o outro... Eu queria ter colocado Ayan (iria se ler Eyan) Achei diferente mas imaginei que algumas pessoas poderiam não ler as "notas finais do autor" e se eu colocasse no início, nas "Notas do Autor" iria ser maior que um testamento. e quando terminassem de ler já não teriam paciência para ler a historia. kkkkkkkk.
Então fiquei com medo que quando lessem iam pronunciar Ayan em suas mentes. (Realmente não muda a história mas é chato as pessoas não lerem como você queria que lessem quando se coloca um nome diferente.)
Depois pensei em colocar Alan, mas mudei de ideia de novo e pensei em Henri, mas não imaginava ele com esse nome... e Voltei para Ayan. Mas ai uma colega disse para tirar o A e deixar só Yan, mas fiquei com o pé atrás, mas em fim. Até agora não sei qual deixar então quem ler por favor de sua opinião sobre a historia e sobre qual nome vocês acham que deveria ficar.
Bijim pró cês!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...