1. Spirit Fanfics >
  2. O gosto do mamilo. >
  3. Contando o tempo.

História O gosto do mamilo. - Contando o tempo.


Escrita por: AliteiaVioleta

Notas do Autor


Se eu tivesse um Léo tracava ele dentro de casa peladinho só para mim. Ai.... ai....
Enquanto vocês dormem vou deixar uns presentinhos, espero que gostem pela manha. Bjokas bem baixinho para não acordar meus amores.

Capítulo 44 - Contando o tempo.


Fanfic / Fanfiction O gosto do mamilo. - Contando o tempo.

BETA.

Outubro chegou com seus dias chuvosos e ensolarados, numa mescla que deixava o clima confuso. Na escola estávamos nos preparando para as provas finais que seriam em novembro. Em dezembro seria nossa formatura e finalmente no dia doze de janeiro, eu completaria dezoito anos. Tecnicamente faltavam cento e um dias para Léo e eu ficarmos livres. Para nunca mais precisar esconder. Para mostrar a todos que nos amávamos.  Nós dois contávamos os dias, as horas, os minutos, cada segundo. E também preenchíamos cada um deles, com muitos beijos roubados, olhares, sorrisos e carícias íntimas em todas as partes do corpo. Na sala de estudos, na casa dele e uma vez ele quase bateu na janela do meu quarto de madrugada. Só desistiu por que ameacei de não deixa-lo me beijar e tocar... onde ele gostava.

Nós contávamos o tempo. Só não sabíamos que alguém mais também estava contando... e planejando...

****

 

BETA.

- O que você está vendo? – perguntei saindo do quarto dele.

Era uma tarde quente de sábado e eu estava exausta. Léo sabia fazer isso comigo muito bem, tanto que acabei tirando um cochilo. Eu estava vestida com uma de suas camisas. Ele vestia apenas a calça jeans e a visão de seu peitoral nu sempre me fazia suspirar. Me aproximei curiosa vendo-o olhar com interesse algo no celular. Ele me mostrou o aparelho. Em outra ocasião teria ficado furiosa, mas agora tudo que conseguia sentir era pena e graça ao ver o papel ridículo que Michele tinha feito.

Ela continuava dando em cima do Léo, indo para suas aulas sem sutiã e fazendo questão de se debruçar na mesa dele. Os garotos começaram a chamá-la de faróis acesos. E numa manha, ela apareceu com uma blusa tão transparente que o professor de matemática lhe chamou a atenção dizendo que usar um sutiã de vez em quando não faria mal. E que já estava cansado de ver, palavras dele, “Seus peitos bicudos.” A resposta de Michele foi imediata. Ela se levantou indo para frente da sala e encarou o professor.

-Está cansado de olhar? Então veja ao vivo. – e ergueu a blusa mostrando os seios para a sala inteira.

Os garotos uivaram e fizeram gestos obscenos com a língua. É claro que o professor de matemática deu uma boa olhada. É claro que alguém na sala filmou tudo.  E minutos depois dela ter sido mandada para a diretoria, seu vídeo já estava sendo compartilhado em toda escola.

O resultado. Uma violenta briga com seu pai na escola, a suspensão por duas semanas, e depois ficamos sabendo que ela foi retirada do colégio e mandada para um colégio de freiras. Fiquei com pena. Das freiras é claro.

Eu já havia apagado esse vídeo uma centena de vezes, mas sempre continuavam mandando para Leonardo. Peguei o celular das mãos dele.

- Com licença professor. – apaguei o vídeo. – Você não precisa ver isso. – sentei em seu colo passando os braços em volta de seu pescoço.

Ele riu.

- E o que você acha que devo ver?

Bati a ponta do dedo indicador nos lábios como se estivesse pensando.

- Eu por exemplo.

Ele riu malicioso e safado.

- Você está bem atraente com essa roupa. – beijou meu pescoço e senti seu pênis se endurecendo entre minhas pernas.

- É só uma camisa básica. – respondi mordendo o lábio, sapeca.

Léo passeou com a mão em minha coxa, minha pele se arrepiou.

- Você é tão macia...

Subiu a mão lentamente pela coxa até tocar o centro da calcinha. Eu gemi.

- Você gosta amor?

- Hum-hum. –grunhi engolindo em seco começando a ficar úmida.

Léo enfiou a mão dentro da minha calcinha e caramba... suas mãos eram mais que habilidosas, eram uma obscenidade dentro de uma calcinha feminina. Me contorci em seu colo.

- E assim, você gosta minha flor?

Agarrei seus ombros.

- Muito. Você está me matando. – eu já estava toda molhada.

Ele beijou o lóbulo da minha orelha, deslizando a língua de modo sensual. Léo era pura sensualidade e sedução.

- Beta... você ainda tem medo de se masturbar?

Sim eu tinha. Fitei seus olhos azuis negros de desejo e anuí a cabeça.

- Tenho medo de machucar.

Ele continuou esfregando minha bocetinha me fazendo gemer. Seu pênis ficava cada vez mais duro entre minha bunda.

- E você gosta quando faço com a boca?

- Muito.

Ele me carregou no colo até o quarto e me deitando na cama levantou minha camisa. Enfiou a mão dentro da minha calcinha de novo e esfregou com uma mistura de ternura e vigor. Gemi e agarrei os lençóis da cama já amarrotados, meus mamilos enrijeceram.

- Léo... Ah! Não pare... não... pare... –arquejei.

- Não vou parar amor. Vou fazer tudo que você quiser.

Ele abriu os botões da camisa e chupou os bicos duros e inchados ao mesmo tempo que acariciava meu clitóris. Fechei os olhos gemendo e retorcendo os lençóis, sentindo que iria explodir de prazer.

Então Léo tirou minha calcinha, abri os olhos, vi que ele estava ajoelhado na cama e nu. As veias do seu pênis estavam inchadas e latejantes. Afastou minhas pernas com delicadeza e se abaixou.

- Você é tão cheirosa. Tão doce.

Começou a lamber minha vagina com intensidade, linguadas e chupadas cada vez mais fortes.

- Léo...! – implorei já não conseguindo mais me conter. Aquele homem era um perigo excitante.

Ele continuou me torturando chupando e quando ele sugou meu clitóris por alguns segundos eu gritei e senti meu gozo descer.

- Tão molhada... – Léo disse espalhando o gozo em minha bocetinha. Em seguida lambeu o dedo. – Tão deliciosa. Eu poderia fazer você gozar o dia todo.

Ele me olhou com carinho e ternura, se deitando ao meu lado. Eu estava exausta e ofegante, mas com uma deliciosa sensação de relaxamento tomando conta de mim.

- Minha flor? – ele chamou contornando com o dedo os bicos dos meus seios.

- Sim.

- Você gostaria de fazer sexo anal comigo?

 A pergunta me pegou desprevenida. Olhei para ele meio receosa.

- Dizem que dói a primeira vez...

- Se eu fizer com você, garanto que só vai sentir prazer.

Ele não era um homem que só se importava com seu próprio prazer. Léo gostava que eu me sentisse saciada e acima de tudo que fosse prazeroso. Era um amante maravilhoso.

- Eu posso pensar? – perguntei relutante, com medo de que pensasse que não confiava nele.

Ele sorriu deliciado.

- Eu quero despertar todas as partes do seu corpo. – acariciou meu rosto. – Mas não quero fazer nada que você não queira. Meu único propósito é lhe dar prazer.

O beijei suavemente. Em seguida ele me abraçou de conchinha. Seu braço descansando em minha barriga, seu peito subindo e descendo em minhas costas. Seu pênis duro roçando minha bunda. Era gostoso. Era bom. Eu tinha que ir embora, mas fiquei mais uns minutos no meu paraíso com meu deus do sexo apaixonado.


Notas Finais


HOT HOT HOT. Nesse frio e estou com calor. kkkkkkkkkkkkkkkk


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...